Quarta-feira, 2 de abril de 2014 - 05h11
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█ O nosso livro ESPINHA NA GARGANTA está no prelo para ser publicado e temos a maior satisfação em informar aos nossos leitores que todos que desempenharam o seu papel em busca da implementação, desenvolvimento e consolidação da pesca e da aquicultura no estado de Rondônia e região tiveram seus nomes citados e seus trabalhos reconhecidos como marcos reguladores, na qualidade de precursores e como os verdadeiros pioneiros da piscicultura no estado de Rondônia.
█ Recheado de matérias técnicas e atualizadas, do dia-a-dia de nosso quotidiano — inclusive sobre as cheias do rio Madeiras e seus prováveis culpados — com temas relacionados à realidade amazônica, o ESPINHA NA GARGATA será publicado dentre em breve, e terá 154 páginas, com algumas ilustrações e fotos dos pioneiros e principais responsáveis pela implementação da aquicultura no estado de Rondônia, a exemplo de ex-Secretários Executivos da ASTER-RO, hoje, EMATER-RO, considerados e reconhecidos por todos como os principais responsáveis pela implantação e início da consolidação da piscicultura, em níveis de produtor rural e em escala econômica.
█ O paradoxo foi necessário e gratificante e, ao mesmo tempo, indigesto, ao ter que encarnar e desempenhar o papel de um Samurai para exercer uma profissão tão digna e nobre, indispensável na produção de alimento, com geração de emprego e renda, inclusão social e segurança alimentar, e que, no dia-a-dia, tem se tornada emblemática e exercida ilegalmente por um ousado contingente de profissionais de outras áreas, mesmo sem qualificação específica, desprovidos de escrúpulos e com ausência de resultados significantes e necessários.
█ De imediato se buscou a elevação do padrão de ética profissional de todos que atuam nestes setores e se dar um basta em situações suspeitas, comprovadas e abusivas de corrupção ativa e passiva, minimizar os desperdícios de recursos públicos, para se evitarem a improbidade administrativa, maximizar o aproveitamento racional das coleções de águas disponíveis no Brasil para criação de organismos aquáticos para promoverem o aumento da produção e da produtividade — através da geração e do aperfeiçoamento de tecnologias pesqueira, aquícola e gerencial.
█ Quando se definiu escrever ESPINHA NA GARGANTA se buscou atender a uma imposição da realidade brasileira, no âmbito da pesca e aquicultura, a fim de se contribuir com a melhoria da qualidade da produção de pescado, desde a reprodução, recria e engorda — passando por todas as fases, desde a higienização ao mercado consumidor.
█ Ao se fazerem um resgate histórico, com a inversão na equação, hoje, utilizada pela equipe econômica do Governo, o setor pesqueiro nacional por si só pode promover um resgate histórico na balança comercial e, assim, passar de maior importador de pescado da América Latina para maior pólo produtor e exportador de pescado, de acordo com as potencialidades dos recursos naturais e de coleções de águas represadas improdutivas ou com baixa produtividade e passar a ocupar o merecido lugar de destaque, dentre os países maiores produtores mundiais de pescado.
█ Na ótica lógica da ética, justifica-se a necessidade da ESPINHA NA GARGANTA, no âmbito do setor pesqueiro e aquícola, para se fazer um desagravo diante da insatisfação em todos os quadrantes deste painel de uma profissão nova, com o exercício milenar, até então desconhecida por muitos e exercida ilegalmente por vários leigos, curiosos, aficionados e optantes pelo exercício ilegal da profissão, atribuição exclusiva do engenheiro de pesca e sem fiscalização do exercício profissional.
█ Tudo que tem forma, tom e cheiro de críticas se tornam ácidos, cortantes e não cicatrizantes, mesmo em doses homeopáticas, ao contrário das chagas que são abertas no peito de todos que se omitem e desperdiçam oportunidades em colocar atrás das grades os verdadeiros corruptos, em se cortar o mal pela raiz e se evitar que as ervas daninhas se enraízem, se proliferem e passem a brotar e a semear em torceras, em áreas contíguas.
█ Todos que necessitam atuar no Rastro do Samurai têm que reafirmar o cumprimento do código de honra, denominado “bushidô” como caminho do guerreiro, de cabeça erguida, sem ter medo e sem se acovardar, diante de quaisquer circunstâncias e buscar, custe o que custar, a revelação da verdade, a concepção da prática do bem a fim de promover a elevação do padrão social — através da promoção econômica da população — lutar contra a proliferação do mal, combater de frente a corrupção e a execução do desserviço público, nos mais diversos níveis.
PENSAMENTO DA SEMANA
Não existem culpados externos pelo fracasso de um homem, e, sim,
suas próprias escolhas por seguir os caminhos
tortuosos que o distancia do alvo correto
para atingir o sucesso.
E:mail: almeidaengenheiro@yahoo.com.br
Tele-fones: (69) 8111-9492 e (69) 8446-1730 e (69) 9919-8610
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Antônio de Almeida Sobrinho é Engenheiro de Pesca, com Mestrado
em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente.
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