Sábado, 12 de agosto de 2017 - 15h33
1. NÃO PERMITIR A APROVAÇÃO DESTA REFORMA POLÍTICA:
Veja o que foi proposto pela classe política do Brasil e ainda tiveram a cara-de-pau de chamar de Reforma Política:
Enquanto o Governo planeja reduzir 9,8 bilhões de reais com o congelamento dos salários dos servidores públicos da União, em 2018, a proposta do Projeto de Reforma Política elaborada pelo Câmara dos Deputados, em seu texto original saiu coma a criação de um Fundo Partidário para financiar as Campanha Políticas, na ordem de 5% do Orçamento Total das Receitas do Governo Federal, totalizando 3,8 bilhões de reais.
A maioria dos caciques políticos, principais proprietários de partidos considerados como nanicos e de aluguel — irão se beneficiar e sobreviver com estes recursos partidários, caso seja aprovada esta Reforma Política esdrúxula e vergonhosa — que tem como principal objetivo o de sugar as tetas do Governo Federal para promoverem as mesmas “sem vergonhices” de compras de votos e de corrupções políticas, generalizadas.
CONTRAPONTO: O povo tem que se manifestar, através das redes sociais, das ruas e de reivindicações para que esta Reforma Política não seja aprovada com o atual texto, uma vez que a classe política já vem recebendo recursos financeiros para as Campanhas Políticas, através da Propaganda Gratuita do Rádio e TV, quando de gratuita não tem nada — quem vem pagando esta conta é o próprio Governo, através da dedução de Imposto de Renda, que de acordo com o fundador do Contas Abertas, Gil Castelo Branco, o preço pago pela Receita Federal para veiculação do Programa Político Gratuito, do Rádio e da TV, gira em torno de R$ 576 milhões por campanha política, numa média de custo de R$ 2,80 para que cada pessoa no Brasil assista a este humorístico Programa Eleitoral Gratuito, durante o período eleitoral, administrado pelo STE e seus respectivos TRE dos estados da Federação.
O POVO QUER RESPOSTA.
2. REVER OS TERMOS DO PROGRAMA MAIS MÉDICO (PMM):
Rever com a máxima urgência o Programa Mais Médico (PMM) contrato assinado entre o Governo do Brasil e o Governo de Cuba, sob a justificativa de socorrer a saúde do Brasil.
CONTRAPONTO:Não obstante aos relevantes serviços prestados por médicos formados pela Faculdade Latino-Americana de Medina de Cuba, importados de Cuba para atender as necessidades de saúde do Brasil. O governo terá a obrigação moral em analisar minuciosamente o Programa Mais Médico (PMM), a fim de acabar com este engodo, caso a caso, criado no Governo do Partido dos Trabalhadores (PT) quando um dos objetivos fora transferir recursos para o Governo do Ditador Raul Castro, alinhado à linha bolivariana criado por Fidel Castro e continuado por seu irmão Raul Castro, quando se estimam que 30% dos recursos pagos ao Governo da Ilha de Cuba, no âmbito do PMM, são para pagamento dos profissionais e os 70% restantes é para bancar o Governo de Cuba.
De acordo com informações do Ministério da Saúde, a Bols5 a para cada médico até o momento ainda não tinha passado por nenhum reajuste, e que agora passará de R$ 10.570,00 (Dez mil quinhentos e setenta reais) para R$ 11.520,00 (Onze mil quinhentos e vinte reais), com um aumento de 8,9%, passando de R$ 2,7 bilhões para R$ 3 bilhões de reais.
Caso você pergunte para qualquer profissional de saúde, destes médicos cubanos que trabalham no Brasil, quanto ele na verdade recebe de salário por mês, todos serão unânimes em responder: apenas 30% deste valar pago pelo governo do Brasil.
O POVO QUER RESPOSTA.
3. REALIZAÇÃO DE CONCURSO PÚBLICO:
Que o Governo do estado de Rondônia, na pessoa do governador Confúcio Moura, viabilize a realização de Concurso Público para contratação de profissionais graduados em Engenheira de Pesca, em atendimento as necessidades de mão-de-obra qualificada do Estado, no sentido de atender, a contento, as necessidades de ATER – Assistência Técnica e Extensão Pesqueira e Aquícola, uma vez que Rondônia desponta como maior polo produtor e exportador de pescado do Brasil.
CONTRAPONTO:Considerando que o estado de Rondônia se ressente de profissionais nesta área produtiva e os serviços de ATER – Assistência Técnica e Extensão Pesqueira e Aquícola — que vem sendo desenvolvidos nesta área graças aos esforços de abnegados servidores da EMATER-RO, muitos sem a devida formação específica para atuar nesta área, mas que têm feito o possível e o impossível para superarem suas limitações, uma vez que a empresa que presta a Assistência Técnica tem 86 (oitenta e seis escritórios) Unidades Operacionais — Escritório Central; Escritórios Regionais; Escritórios Locais e parceiros.
Corroborando com esta argumentação, se constatam que a Fundação Universidade Federal de Rondônia – UNIR, dispõe de um contingente de cerca de 30 (trinta) profissionais graduados em Engenharia de Pesca, egressos recentemente das últimas turmas, formadas no Campus da UNIR, de Presidente Médici, ainda esperando oportunidades para trabalhar.
Mesmo na contramão da posição ideológica e dos propósitos políticos do Governador do estado de Rondônia, Confúcio Moura, no sentido latu de seus desabafos, em consonância com as necessidades da atividade pesqueira e aquícola do Rondônia, ao considerar que o Estado vem se despontado como o maior produtor de pescado do Brasil — com uma produção de pescado na ordem de 100.000 toneladas, safra 2015/2016, e tem necessidade de contratação de profissionais com formação em Engenharia de Pesca, a fim de atender as necessidade de prestação de ATER - Assistência Técnica e Extensão Pesqueira e Aquícola de qualidade, em todos os 52 municípios e em alguns Distritos de Rondônia — que vem desenvolvendo a atividade da piscicultura, muitos com recursos próprios e sem apoio governamental.
O POVO QUER RESPOSTA.
Tenham todos um bom dia.
Antônio de Almeida Sobrinho
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