Terça-feira, 23 de julho de 2019 - 11h51
[ ... e lá estavas TU para, com o dedo em riste,
definir e falar a ordem do dia ... ].
Ao
analisar o atual estágio da cadeia produtiva de pescado no estado de Rondônia,
detecta-se, de imediato, que tem algo errado, e ao se fazer um estudo detalhado
sobre o setor pesqueiro aquícola de Rondônia, conclui-se com precisão os pontos
de estrangulamento da aquicultura, com a inversão da equação, com sacrifícios
para os elos extremos da cadeia produtiva — para o piscicultor: aquele que
acreditou, investiu com seus recursos próprios e teve muitos sacrifícios; e para o consumidor de pescado: que votou no
seu candidato, ajudou eleger o seu vereador, prefeito, deputado estadual,
deputado federal, senador e presidente da República; e a população em geral:
para, depois, ser preterido e deixado a ver navios no meio da estrada.
Há
quarenta anos iniciou-se uma verdadeira saga em implementar e promover o
desenvolvimento da piscicultura em Rondônia, tendo o começo, em seu estágio
embrionário, nos idos do ex-Território Federal de Rondônia e, depois, no novo Estado
de Rondônia, através de políticas públicas, com o advento da estruturação e
implementação dos serviços desenvolvidos pela então Superintendência do
Desenvolvimento da Pesca – SUDEPE, em parceria com entidades governamentais e
não governamentais, em especial a EMATER-RO E SEAGRI-RO, foram dados os
primeiros passos na piscicultura de Rondônia.
[ ... e lá não estavas TU para, com o dedo em
riste, definir e falar a ordem do dia ... ].
Para
se chegar ao atual estágio de desenvolvimento da piscicultura do estado de
Rondônia muita coisa teve que ser feita, passando pelo ciscar como galo e, com
isto, muita poeira teve que ser feita, passando necessariamente por muitas
dificuldades e desafios, dentre tantos, têm destaques:
·
Criação, estruturação
e implementação da Agência Regional da SUDEPE do estado de Rondônia, através da
Coordenadoria Regional da SUDEPE do estado do Amazonas, contando com os
esforços do então Governador de Rondônia, Jerônimo Garcia de Santana (PMDB-RO);
do então Coordenador da SUDEPE (COREG/AM/RO/RR SUDEPE), Engº de Pesca Paulo
Ramos Rolim; e do então Ministro da Agricultura, Iris Resende.
[ ... e
lá não estavas TU para, com o dedo em riste, definir e falar a ordem do dia ...
].
·
Criação da Lei
Estadual da Pesca e Aquicultura – Lei 1038, de janeiro de 2012;
·
Lei Ordinária Nº 3568,
de 10 de junho de 2015;
·
Lei Ordinária Nº
4324, de 03 de julho de 2018;
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definir e falar a ordem do dia ... ].
·
Elaboração do Projeto
Técnico-Econômico e Arquitetônico da Estação de Piscicultura de Porto Velho,
construída em 1989, aprovado através de um
Convênio de Cooperação Técnica entre Ministério da Agricultura e Reforma
Agrária (MARA) e Governo do Estado de Rondônia/SEAGRI-RO, com a participação de
profissionais engenheiros de pesca, dentre estes se podem citar: Antônio de
ALMEIDA Sobrinho; Francisco DERMEVAL Pedrosa Martins; FÁBIO Bezerra Becco.
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· Construção da ESTAÇÃO DE PISCICULTURA DE PORTO VELHO, em 1989, próximo à então Cachoeira do Teotônio, inaugurada pelo então Governador Jerônimo Garcia de Santana, unidade esta que se transformaria num marco histórico e num divisor de águas — entre o antes e o início da piscicultura no estado de Rondônia.
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definir e falar a ordem do dia ... ].
·
Assinatura de
Convênios de Parcerias e de Cooperações Técnicas em à então SUDEPE e
Prefeituras Municipais de: Porto Velho; Guajará-Mirim; Costa Marques;
Pimenteiras do Oeste; Colorado do Oeste e Ji-Paraná.
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·
Atuação conjunta
entre os escritórios da SUDEPE, EMATER-RO; SEAGRI-RO e SEDAM-RO;
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· Elaboração do Projeto Técnico-Econômico Aproveitamento de Águas Improdutivas para Produção de Peixes em Tanques-rede, com a iniciativa do CNPT/IBAMA, com recursos financeiros na ordem de R$ 11.800 (Onze mil e oitocentos reais), em parceria com a Colônia de Pescadores Z-6 de Candeias do Jamari para implementação do Projeto Piloto: CRIAÇÃO DE TAMBAQUI EM TANQUES-REDE, no Igarapé dos Periquitos, afluente do rio Candeias, em 1999 a 2000, no município de Candeias do Jamari-RO.
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·
Participação de
Seminário de Piscicultura, realizado em Porto Velho (Hotel Rondon), em novembro
de 2001, sob a coordenação de uma equipe técnica do Ministério do Meio Ambiente
– MMA, com a presença de pesquisadores dos estados de Rondônia, Amazonas, Pará,
Acre, Roraima, Tocantins e Amapá quando foram discutidos os resultados do
Projeto Piloto implementado em Rondônia, sob a coordenação técnica do CNPT/IBAMA
e a inexistência e necessidade de uma Legislação Pesqueira específica para
amparar o aproveitamento de águas de domínio público, através do Sistema de
Cultivo de Peixes em Tanques-rede, tema do presente Seminário de
Piscicultura.
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·
Nesta oportunidade
fez-se o lançamento dos resultados dos trabalhos incipientes desenvolvidos no
sistema de criação de peixes em tanques-rede, até então, no estado de Rondônia,
e em nome do Governo do Estado de
Rondônia e CNPT/IBAMA-RO, fez-se o encaminhamento de cópias e entregas do
CD-ROM: APROVEITAMENTO DE ÁGUAS IMPRODUTIVAS PARA CRIAÇÃO DE TAMBAQUI EM
TANQUES-REDE e encaminhamento de uma
minuta “Aproveitamento de Águas de Domínio Público” para ser apreciada e adotada
para o Brasil como mecanismo para aumentar a produção de pescado, através da
utilização de águas improdutivas e aptas para produzirem pescado em massa, em
nível nacional.
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definir e falar a ordem do dia ... ].
·
Como resultado do
encaminhamento daquela minuta “Aproveitamento de Águas de Domínio Público”
encaminhada durante a realização do mencionado Seminário de Piscicultura,
realizado em Porto Velho, durante a solenidade de Abertura da I Conferência
Nacional de Aquicultura e Pesca, na Sede da Confederação Nacional da Indústria
– CNI, em Luziânia-GO, no período de 25 a 27 de novembro de 2013, o então
Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva fez o lançamento e assinatura
do Decreto nº 4.895, de 25 de dezembro de 2003. Este Decreto nº 4.895 regulamenta
“os espaços físicos em corpos d’água da União e passaram a ter seus usos
autorizados para fins da prática de aquicultura, observando-se critérios de
ordenamento, localização e preferência, com vistas: ao desenvolvimento
sustentável; aumento da produção brasileira de pescados; à inclusão social; e à
segurança alimentar.
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·
Elaboração do Projeto
Técnico-Econômico: UNIDADES PRODUTIVAS COMUNITÁRIAS PARA CRIAÇÃO DE TAMBAQUI (Colossoma
macropomum, Cuvier, 1818) EM TANQUES-REDE, parceria entre Centrais
Elétricas do Norte do Brasil S.A – ELETRONORTE e Governo do Estado de
Rondônia/SEDAM-RO. Este empreendimento aquícola foi implementado no baixo rio
Candeias, no município de Candeias do Jamari, em apoio à Colônia de Pescadores
Z-6 de Candeias do Jamari quando beneficiou um contingente de 25 pescadores e
seus familiares, no período de janeiro de 2003 a dezembro de 2005, com uma
produção anual de 51 toneladas de pescado/SAFRA.
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definir e falar a ordem do dia ... ].
[ ... e lá não estavas TU para, com o dedo em riste, definir e falar a ordem do dia ... ].
PROJETO:
UNIDADES PRODUTIVAS COMUNITÁRIAS PARA CRIAÇÃO DE TAMBAQUI EM TANQUES-REDE
[ ... e lá não estavas TU para, com o dedo em riste, definir e falar a ordem do dia ... ].
INSTALADO NO RIO CANDEIAS
INAUGURAÇÃO: 21 DE NOVEMBRO DE 2003
CANDEIAS DO JAMARI
- RONDÔNIA
· Após ser premiado e ser considerado um Projeto Exitoso, ao conquistar diversos concursos, em níveis nacional e internacional, esta experiência fora replicada nos municípios de Guajará-Mirim e Costa Marques, através de recursos financeiros do Ministério de Ciência e Tecnologia, conforme imagem abaixo:
[ ... e lá não estavas TU para, com o dedo em riste,
definir e falar a ordem do dia ... ].
PROJETO:
UNIDADES PRODUTIVAS COMUNITÁRIAS PARA CRIAÇÃO DE TAMBAQUI EM TANQUES-REDE
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INSTALADO NO RIO PACAÁS NOVOS
INAUGURAÇÃO: 9 DE JULHO DE 2005.
GUAJARÁ-MIRIM – RONDÔNIA
PROJETO:
UNIDADES PRODUTIVAS COMUNITÁRIAS PARA CRIAÇÃO DE TAMBAQUI EM TANQUES-REDE
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INSTALADO NO RIO GUAPORÉ
INAUGURAÇÃO: 10 DE MARÇO DE 2006
COSTA MARQUES
- RONDÔNIA
O que se pode oferecer para a administração do Governador
CEL. Marcos Rocha, no formato de subsídios para que
seja implementado nos próximos anos no estado de Rondônia?
Após um longo silêncio, e uma breve pausa para se tomar uma água bem
gelada, surgiram algumas ideias que estavam um certo ponto dispersas na cabeça
e começamos a escrever:
Desta forma
que iremos apresentar estes subsídios para o novo Governador de Rondônia, Cel.
Marcos Rocha, e que se pode muito bem inverter
a equação desta pirâmide social que se chama CADEIA PRODUTIVA DO PESCADO que
penaliza a quem estudou e a quem
trabalha e beneficia todos aqueles que estiveram sempre ausentes durante
toda a saga da piscicultura nos últimos 40 anos no estado de Rondônia:
·
Inverter a equação da
pirâmide;
·
Que o Governo de
Rondônia viabilize dotar os Escritórios da EMATER-RO, com cerca de 80
Escritórios em todo os municípios e Distritos de Rondônia, com infraestruturas:
com recursos humanos, financeiros e materiais para prestar assistência técnica de
qualidade e a contento, aos micros e pequenos piscicultores, em nível estadual;
·
Que o Governo de
Rondônia dote a EMATER-RO de infraestrutura técnica para promover e implementar
um linha de qualificação de mão de obra produtor rural-piscicultor em
tecnologia do pescado, com ênfase para o beneficiamento, preparação de salga (seca, mista e úmida), secagem,
defumação e acondicionamento do pescado;
·
Que o Governo de
Rondônia dote a EMATER-RO de infraestrutura técnica para promover e implementar
um linha de qualificação de mão de obra produtor rural-piscicultor em
tecnologia do pescado, com ênfase para o beneficiamento do pescado, retirar a
espinha de peixes (tambaqui + jatuarana) e o fabrico de macarrão de pescado
para utilização na merenda escolar;
PRODUÇÃO ARTESANAL DE MACARRÃO DE PESCADO
·
Que o Governo de
Rondônia promova a contratação de profissionais com graduação em Engenharia de
Pesca, em especial egressos da Universidade Federal de Rondônia — que hoje
aumentam a estatística de desempregados do Brasil, em números suficientes para
atender a demanda insatisfeita de assistência técnica para promover a melhoria da qualidade dos
serviços de ATER – Assistência Técnica e Extensão Rural e aumento da produção e
da produtividade do pescado, com padrão sanitário recomendado para o consumo
humano;
·
Que o Governo de Rondônia crie mecanismos para estabelecer a
criação do preço mínimo para o pescado produzido no Estado como mecanismo para
estimular a produção e, assim, evitar que os micros e pequenos piscicultores
abandonem e/ou vendam suas propriedades;
·
Que o Governo de
Rondônia, através da EMATER-RO, em parceria com a ENERGISA, estabeleça subsídios para a energia elétrica rural
para atender as necessidades de micros e pequenos projetos de piscicultura que
estejam devidamente licenciados junto à SEDAM-RO, como forma de baratear os
custos de produção do pescado e, assim, tornar a atividade economicamente
rentável, ecologicamente sustentável e socialmente justa;
·
Que o Governo de
Rondônia, através da SEDAM-RO, em parceria com entidades não governamentais,
crie mecanismo para promover o licenciamento ambiental junto aos atuais
domicílios rurais que atuam com a atividade da piscicultura dotando-os de Licenças
Ambientais (L.P; L.I; e L.O) e com o seus respectivos Relatórios de Monitoramentos
Ambientais (R.M.A), de acordo com a atual legislação ambiental e, assim,
propiciar estes produtores a se cadastrarem para comercializar parte de sua
produção do pescado para o Governo de Rondônia atender as demandas da Merenda
Escolar.
· Que o Governo de
Rondônia desenvolva uma política pesqueira em apoio ao micro e pequeno
piscicultor voltada para aproveitamento de coleções de água em suas
propriedades, em sistemas de cultivo semi-intensivo e intensivo — em viveiros
escavados — modalidade esta devidamente pesquisada e comprovada no estado de
Rondônia, com perspectiva para
aproveitar racionalmente o potencial aquícola de Rondônia, de acordo com
dispositivos ambientais do Decreto nº 4.895, de 25 de novembro de 2003.
· Que o Governo de Rondônia desenvolva uma política ambiental em apoio ao micro e pequeno empresário ligados à exploração do solo, extração de areais, cascalhos, no âmbito da construção civil — e que vem deixando um significativo passivo ambiental no desenvolvimento de suas atividades, maioria dos munícipios do estado de Rondônia. Por exigência da legislação ambiental vigente, estes empresários serão obrigados a recuperar estas áreas degradadas, através de Plano de Recuperação de Áreas Degradadas - PRAD. Com uma experiência exitosa, realizada em Rondônia, com a participação das Indústrias de Artefato Cerâmico e Dragas de Pimenta Bueno, elaborou-se no ano de 2002 um Projeto de Piscicultura Exitoso, sob o título de: ÁREAS DEGRADADAS E TRANSFORMADAS EM VIVEIROS PARA CRIAÇÃO DE PIRARUCU E TAMBAQUI para recuperação de 48 ha de áreas degradadas. Participaram da elaboração e implementação deste projeto os seguintes profissionais: HAMILTON Nobre Casara, então presidente do IBAMA; Antônio de ALMEIDA Sobrinho – Consultor do PNUD/IBAMA; Emanuel Fulton Madeira CASARA – Consultor do PNUD/CNPT; Carlindo Pinto Filho – Médico Veterinário SEAGRI-RO;
NOME DO
PROJETO:
ÁREAS DEGRADADAS E TRANSFORMADAS
EM VIVEIROS PARA CRIAÇÃO
DE PIRARUCU E TAMBAQUI
·
Este Projeto exitoso
no estado de Rondônia, como iniciativa do CNPT/IBAMA, em parceria com a
Prefeitura Municipal de Pimenta Bueno, beneficiando famílias carentes com a
produção de pescado atendeu, prontamente, as necessidades ambientais quando
transformou ônus ambientais e bônus sociais. O empresário que degradou sua
propriedade fez o seguinte procedimento técnico: ÁGUA + LIMÃO + AÇÚCAR =
LIMONADA se assemelhando a: DEGRADAÇÃO AMBIENTAL + ÁGUA + ALEVINOS = ALIMENTO.
·
Deve-se levar em
consideração que esta experiência exitosa — em Recuperação de Áreas Degradadas,
envolvendo nove (9) empresas que impactaram uma área que totalizou o somatório
de 48 ha de áreas de preservação permanente, às margens do rio Pimenta Bueno —
fora replicada, nos mesmos moldes, sob a coordenação desta equipe de Rondônia,
no estado do Mato Grosso, nos municípios serranos de Diamantino e Alto
Paraguaio, nas cabeceiras do rio Paraguaio, acrescido do garimpo que se
proliferou na área do entorno do Parque da Chapada dos Guimarães e do Parque Ceramista
do Município de Várzea Grande — MT, no total de 500 ha de áreas degradadas.
É importante salientar, também, que este projeto RECUPERAÇÃO DE ÁREAS
DEGRADADAS, elaborado sob a responsabilidade técnica do IBAMA e que tivemos a felicidade em coordenar os
trabalhos de campo e de elaboração técnica, impulsionou sobremaneira a produção
de pescado do estado de Mato Grosso que, de acordo com a Estatística do Anuário
Peixe BR da Piscicultura 2019 este estado ocupa atualmente o 4º lugar no
ranking dos 10 maiores produtores de peixes de cultivo do Brasil, com 54.510 toneladas, safra 2017/2018, em sua
maioria são formados com viveiros escavados aproveitados de áreas degradadas.
·
Que o Governo de Rondônia desenvolva uma
política pesqueira em apoio ao micro e pequeno piscicultor voltada para aproveitamento
de coleções de água em suas propriedades, em sistemas de cultivo semi-intensivo
e intensivo — em tanques-rede, de acordo com o Decreto nº 4.895, de 25 de
novembro de 2003 — modalidade esta devidamente pesquisada e comprovada no
estado de Rondônia, com potencial para aproveitar o potencial aquícola de
Rondônia.
·
Que o Governo de
Rondônia seja informado que esta tecnologia de criação de peixe em tanques-rede
em Rondônia foi devidamente testada e legitimada, através de Dissertação de
Pós-Graduação (Stricto senso) apresentada junto à Fundação Universidade Federal
de Rondônia – UNIR, em 2006, em nível de Mestrado, cujo Projeto Técnico-Econômico que serviu se
referência e de subsídios para os dados e informações científicas utilizadas
para formatação, conclusão e legitimação do Projeto de Pesquisa fora desenvolvido
e aprovado através de uma Banca Acadêmica com (4) quatro Doutores, dentre eles
se podem citar: Prof. Dr. Osmar Siena
(Orientador); Prof. Dr. Ene Glória da Silveira (Examinador); Prof. Dr. Júlio Sancho Linhares Teixeira
Militão (Examinador); Prof. Dr. Manuel Antônio Valdés Borrero (Examinador
Suplente).
PRÊMIOS
CONQUISTADOS COM TANQUES-REDE
·
PRÊMIO MÁRIO COVAS,
PREFEITO EMPREENDEDOR, promovido pelo SEBRAE, Edição 2003/2004 – Recebido pela
SEDAM, ELETRONORTE e Prefeitura Municipal de Candeias do Jamari;
·
PRÊMIO GESTÃO E
CIDADANIA 2005, promovido pela Fundação Getúlio Vargas, em parceria com a
Fundação FORD e o BNDES, recebido pela SEDAM e ELETRONORTE;
·
PRÊMIO CHICO MENDES
DE MEIO AMBIENTE, ano 2005, Categoria Negócios Sustentáveis, promovido pelo
Ministério do Meio Ambiente –MMA – Governo Federal, com a réplica do projeto
UPCTR, operacionalizado no rio Pacáas Novos, afluente do rio Mamoré, no
município de Guajará-Mirim;
·
CONDECORAÇÃO DO
VATICANO – BENÇÃO APOSTÓLICA DO PAPA JOÃO PAULO II, CONCEDIDA A ANTÔNIO DE
ALMEIDA SOBRINHO, PELOS RELEVANTES SERVIÇOS PRESTADOS AOS PESCADORES DA REGIÃO
AMAZÔNICA, EM 2003.
Título de Bênção Apostólica concedida pelo Vaticano,
outorgada pelo Papa João Paulo II, como reconhecimento e gratidão por
elaboramos Programas e Projetos que veneficaram populações indígenas,
pesqueiras e extrativistas, ao longo da Bacia Amazônica, Diocese do Alto
Solimões, sob a jurisdição do então Bisco do Alto Solimões, Dom Alcimar Caldas
Magalhães, no ano de 2003.
PENSAMENTO DA PISCICULTURA
Enquanto o Governo de Rondônia na passar a priorizar
os micros e pequenos piscicultores — que hoje estão desestimulados com a
política atual do Governo que vem privilegiando os poderosos: quando os médios
piscicultores estão se transformando em grandes e os grandes e em macros,
enquanto os pequenos vem se reduzindo a micros e os micros estão abandonando ou
vendendo suas pisciculturas, por preço irrisórios.
Nossos contatos:
E-mail: almeidaengenheiro@yahoo.com.br
WhatsApp: (69) 9 9220-9736
Blog ESPINHA NA GARGANTA
Twitter aas@almeida.com
Tenham todos um bom dia.
Antônio de Almeida
Sobrinho tem Graduação em Engenharia de Pesca, UFC, com Pós-Graduação (Lato
sensu) em Tecnologia do Pescado FAO/UFRPE; Pós-Graduação (Lato sensu) em
Análise Ambiental na Amazônia Brasileira – UNIR/CREA-RO; Pós-Graduação (Lato
sensu) em Docência do Ensino Superior – UCAM/PROMINAS; Pós-Graduação (Stricto
sensu), em nível de Mestrado, em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente –
UNIR; Presidente de Honra da Academia de Letras de Jaguaruana – A. L. J. e
escreve periodicamente nos seguintes Portais de Notícias:
Blogspot: ESPINHA NA
GARGANTA
Agromotores apoia o 2º Congresso Estadual de Engenharia e Agronomia de Rondônia
O empresário Agnaldo Xavier Oliveira, proprietário da Empresa AGROMOTORES — tornou-se por seu arrojo e competência administrativa um empresário de s
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Espinha na Garganta - Governador e prefeito de Humaitá incentivam a piscicultura no Sul do Amazonas
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