Domingo, 10 de novembro de 2019 - 08h43
Quando
éramos crianças se alguém chegasse com um objeto desconhecido em casa que não
nos pertencesse, mesmo que encontrado sem dono, éramos obrigado a devolvê-lo,
voltar à escola e procurar até encontrar o verdadeiro dono, mesmo já tendo sido
merecedor de uma severa surra, as vezes
leve como, uma dúzia de bolos, ou mais rígida, com 6 a 12 chicotadas e com
privações de brinquedos por alguns dias.
Quando eu
vejo hoje colegas e conhecidos defenderem com unas e dentes, com fanatismo e
desmedida paixão determinados políticos corruptos: indiciados, condenados e até
presos em 1ª e 2ª Instâncias, por corrupção ativa e passiva, lavagem de
dinheiro, superfaturamento e por outras modalidades de ilícitos e de
malversação com o erário público, eu passo a refletir e avaliar a mudança tão
rápida de valores, distante daquela educação que nossos pais nos deram — na
certeza de que estariam preparando cidadãos para administrar os destinos da
nação — aquele então presente tão honesto e probo, contrastando com os atuais
valores, quando para se encontrar este cidadão comentado teremos hoje que utilizar aquela lanterna
“Tática Fénix Super Potente”, com raio múltiplos à distância para
localizá-lo.
POR
QUE o
Supremo Tribunal Federal (STF) votou e aprovou a revogação da prisão em 2ª
Instância? Quando o mesmo Plenário do STF já havia votado e aprovado em duas
oportunidades anteriores — pelo placa de 6 votos contra e 5 votos a favor?
A
resposta é óbvia e os meios justificam o fim.
PORQUE em atendimento a 3
ações apresentadas pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), e pelos partidos
políticos PATRIOTA e PC do B, declaratórias de constitucionalidade nº 43, 44 e
53, o STF teve como defesa a dubiedade do art. 283 do Código de Processo Penal
(CPP) que fala: “Ninguém poderá ser preso senão em flagrante delito ou por
ordem escrita e fundamentada da autoridade judiciária competente, em
decorrência de sentença condenatória transitada em julgado ou, no curso da
investigação ou do processo, em virtude de prisão temporária ou prisão
preventiva”.
O que
deve ocorrer com a revogação da prisão após a 2ª instância?
RESPOSTA: A soltura imediata de
LULA, e demais 4.894 presos, de acordo com o Conselho Nacional de Justiça,
dentre estes já foram soltos réus da Lava Jato que irão impactar sobremaneira a
credibilidade do Brasil dentro e fora do país — afugentando investidores que
ficarão reticentes com a seriedade dos poderes constituídos e com os rumos de
nossa economia. Quando uma pais é sério e honesto a notícia se espalha, os
investidores se aproximam e todos só têm a ganhar.
• Com o Lula Livre as Bolsas despencaram e a
cotação do dólar disparou hoje para R$ 4,17;
• As manifestações se programam para saírem
as ruas, a exemplo do Chile, para realizar balbúrdias, quebra-quebra e
confusões, em busca da ingovernabilidade, em consonância com os objetivos dos
vermelhos e asseclas, com o pretexto de início de uma falsa campanha política, rumo ao Planalto 2022, a
exemplo dos delírios de Dom Quixote de La Mancha, imaginada por Miguel de
Cervantes para alcançar os moinhos;
• Provocar e buscar instabilizar à
administração do Governo de Jair Bolsonaro — que após frear a corrupção
sistêmica que caracterizou os governos petista de Lula e Dilma — vem sendo
massacrado pela mídia capitalista.
• Com as manifestações e provocações, o LULA
LIVRE promete prejudicar mais e mais a
imagem já desgastada e os trabalhos do novo Governo, que tem apostado no
potencial do Brasil, em seus valores morais, na importância da família, na
força da fé da população e na seriedade
de um povo sofrido e trabalhador, como uma alternativa viável para resgatar da
lama da corrupção a que até então este mergulhado o país e, assim, recuperar a
economia, criar novos empregos para promover o desenvolvimento socioeconômico
de sua população;
• O presidente Jair Bolsonaro já anunciou em
alto e bom som que não irá permitir que ocorra no Brasil os desmandos que estão
ocorrendo em Santiago, capital do Chile. Para tanto, o Ministério da Defesa
está preparada para que os efeitos do Lula Livre não transbordem e deságuem nas
ruas, vielas, becos, cidades e vilarejos deste Brasil de meu Deus.
PENSAMENTO
DO MÊS
Quando o
Supremo Tribunal Federal (STF) tem plena consciência de que o parlamento
brasileiro — a Câmara e o Senado — tem poderes para alterar a Constituição de
1988, através da aprovação de uma PEC e derrubar esta decisão colegiada do STF,
por que a Suprema Corte se esmerou e se desgastou com todos para revogar a
prisão em 2ª Instância? Alguém tem a resposta?
Tenham
todos uma brilhante reflexão sobre o consumo de pescado.
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