Sábado, 30 de março de 2019 - 13h39
Se você,
prezado leitor, tem uma pequena ou média propriedade rural e esta não está lhe
dando lucro — só tem dado despesas, até agora —, a partir desta leitura você
começa a ver piscar uma luz verde no
final do túnel, que poderá muito bem se transformar na solução do problema e o início de uma nova fase, com
ganhos financeiros e melhorias sociais para sua família.
Estamos
atuando na Região Amazônica desde os primórdios da colonização e da construção das
primeiras barragens e viveiros escavados construídos nas propriedade rurais para
abastecer água para o rebanho bovino e, depois, para criar peixes, sendo,
portanto, 41 anos de dedicação profissional, desde a implementação do primeiro
viveiro da piscicultura aos dias atuais, graças ao meu bom Deus.
Todos nós conhecemos
muito bem que existem os bons profissionais e aqueles que querem o lucro fácil “aqueles que
conhecemos muito bem” e que ao invés de contribuir com a piscicultura de
Rondônia e oportunidades de lucro para o pequeno e médio produtor rural, têm se
preocupado em aferir lucro próprio, em troca de falsas promessas e dando grandes
prejuízos financeiros, decepções múltiplas e muitas dores de cabeça ao produtor
rural. Vocês sabem de quem estamos falando?
Estamos nesta
caminhada há 41 anos, desde a construção do primeiro viveiro de peixe no então
Território Federal de Rondônia, na condição de Engenheiro de Pesca,
Extensionista Rural junto a então ASTER-RO, depois, EMATER-RO; na codição de
Superintendente da SUDEPE (extinta); consultor do Governo de Rondônia/CNPq;
Consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD/IBAMA;
consultor da ELETRONORTE/Governo de Rondônia aos dias atuais como consultor autônomo no
estado de Rondônia e Região.
Neste
sentido, temos a satisfação em falar sem falsa modéstia que a nossa
contribuição tem sido relevante — quando se partiu de uma produção de pescado
proveniente da piscicultura do momento ZEEEEEEEEEEEEERO a uma produção de
pescado na ordem de 72.800 ton./2018, de acordo com o Anuário BR de Produção de
Pescado/Piscicultura de 2019.
Com uma nova
arrancada, estamos oferecendo aos pequenos e médios produtores rurais a oportunidade
em transforma a sua propriedade rural — por menor que seja — que ainda não tem
dado lucro para transformá-la numa Mini-Fazenda com Piscicultura, Lucrativa e
Prazerosa.
Se você tem
uma propriedade rural, simples, de porte pequena ou média, estamos dispostos a
conversar e encontrarmos uma saída honrosa para transformar os problemas em
receitas financeiras, como uma complementação da renda familiar, com geração de
emprego e de lucro para toda a família.
Se na sua propriedade
tem uma coleção de água, dispõe de água de um manancial significativo — como
rio, lago ou lagoa marginal — temos uma grande probabilidade de aproveitar
estas coleções de águas improdutivas para criar peixes em tanques-rede.
Temos várias alternativas a te oferecer, dentre elas, se
podem citar: Mini-Hotel Fazenda; Projeto de Criação de Peixes
em Tanques-rede; Estação Experimental de Aquicultura; Unidade Experimental de
Aquicultura; Pousa Ecológica, Pesque-e-Paque; Pesque-e-Solte, acoplados à
piscicultura de subsistência ou até em escala comercial.
Neste contexto,
dependendo de sua disposição e das condições topográficas e planialtimétricas da
propriedade, pode-se muito bem se elaborar um projeto Técnico-Econômico com
recursos próprios, de forma modulada, aos poucos, ou se partir para submetê-lo
ao Fundo Constitucional do Norte, FNO, através do Banco da Amazônia S.A, que
dispõe de linhas de crédito, com juros subsidiados para estes fins.
Se você dispõe de LIMÃO +
AÇÚCAR + ÁGUA - Por que não fazer uma limonada?
Se você dispõe de TERRA + ÁGUA
+ TECNOLOGIA – Por que não iniciar uma pequena piscicultura?
Só depende de você.
Não se esqueça: querer é
poder.
Antônio
de Almeida Sobrinho tem Graduação em Engenharia de Pesca, UFCE, com
Pós-Graduação (Lato sensu) em Tecnologia do Pescado FAO/UFRPE; Pós-Graduação
(Lato sensu) em Análise Ambiental na Amazônia Brasileira – UNIR/CREA-RO;
Pós-Graduação (Lato sensu) em Metodologia do Ensino Superior – UCAM/PROMINAS;
Pós-Graduação (Stricto sensu), em nível de Mestrado, em Desenvolvimento
Regional e Meio Ambiente – UNIR e escreve periodicamente nos seguintes Portais
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