Domingo, 19 de junho de 2011 - 08h57
*Por Antônio Fonseca
A reportagem do Jornal Hoje, da Rede Globo, edição de 18/06/2011, informando que os cigarros paraguaios têm pedaços de insetos, alto número de bactérias e fungos, não é nenhuma novidade.
Todo mundo sabe das porcarias que estão dentro das carteiras desses produtos que inundam as prateleiras dos botecos e bares de todo o país.
“Quem fuma cigarros de marcas paraguaias aspira pedaços de insetos, bactérias e fungos”, diz a reportagem feita com base na pesquisa feita pela bioquímica Nadir Rodrigues Marcondes, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná.
E digo mais: não é só o cigarro que vem contrabandeado do Paraguai que está contaminando com imundície de todas as espécies brasileiros de norte a sul do Brasil, tem muita bebida alcoólica feita em fundo de quintal, sem o mínimo de higiene que está deixando bebum doido e com dor de barriga depois de tomar umas e outras.
O delegado Algacir Mikalowiski, da Polícia Federal está certíssimo em dizer que o contrabandista tem que responder, também, por crime contra a saúde pública. Digo mais: o contrabandista e o dono do boteco, bar ou mercearia, que vende como se o produto fosse nacional.
Infelizmente o trabalhador brasileiro ganha uma miséria. Chega ao final de semana. Para esquecer as amarguras da vida e tentar amenizar o baque sofrido do corpo com o trabalho da semana, vai ao boteco tomar uns goles e comprar um maço de cigarros.
O pobre coitado não sabe que vai comprar dois venenos: um maço de cigarro paraguaio cheio de pernas de baratas, pêlos de ratos e outras cositas mas, tudo moídinho que é uma beleza. Para acrescentar uma pinga totalmente contaminada feita no fundo de um quintal imundo. É TOMAR, FUMAR UM CIGARRO E CAIR NUM CAIXÃO.
A fumaça maldita
Que o cigarro mata todo mundo sabe. O problema para o fumante é: como parar de fumar?! O Ministério da Saúde e o Instituto Nacional do Câncer divulgaram dados relativos aos problemas ocasionados por quem fuma (fumante ativo) e por quem fica perto (fumante passivo), convive diariamente ou vez por outra aspira a fumaça do cigarro ao conversar com um fumante inveterado, aquele que é viciado anos a fio, e que está com os pulmões contaminados e mais furados que tábua de pirulitos.
O cigarro, por suas mais perigosas e variadas composições químicas, leva primeiro à dependência, depois aos males irreversíveis ocasionados pela química pesada. São tantas as doenças, mas vamos enumerar algumas: stress, pela dependência; câncer na garganta, ataque cardíaco, derrame cerebral e por aí vai.
O pior é que o fumante, além de contaminar a si próprio, leva para o túmulo, os seus “vizinhos” ou companheiros, aqueles que convivem próximos a ele. O “fumo” é um perigo. E que perigo!
Dias desses assisti a uma reportagem levada ao ar por um canal de tv, onde os cozinheiros trabalhavam fumando. Isso demonstra além da total falta de higiene, o perigo a que ficou submetido quem comeu daquele cozidão preparado pelos tais “mestres” com baganas, pitucas e cinzas de cigarro. Uma delícia!
Contudo é nas mesas de bebidas, nas rodas de cervejas, nos bares ou nos pagodes da vida, que vemos como se “encarca” uma “loura gelada” misturada com cinzas de cigarros. Homens e mulheres se deliciam com a “mistura”, às gargalhadas.
Porque para quem bebe, as duas últimas fases do (a) bêbado (a) são as mais ridículas e que servem de galhofas para os outros: as fases do macaco e a do porco. A última, então, nem se fala. É uma beleza!
O cigarro provoca acidentes graves. Tenho uma conhecida que de tanto fumar, uma noite ateou fogo no cortinado da cama em que dormia. Na outra, dormiu com a “pituca” de cigarro na mão direita, queimando o filho pequeno que dormia ao seu lado. Isso ocorreu há alguns anos atrás.
Outra, uma prima, lá das bandas do município de Maracanã, no Pará, costumava colocar ao lado da cama, à noite, o “kit cigarro”: um penico (ou urinol), uma carteira ou maço de cigarros, uma caixa de fósforos, um cinzeiro e uma garrafa térmica com café, fechava as janelas, fumava antes de dormir e ao acordar, logo às primeiras horas da manhã.
Imaginem o fumaceiro insuportável que ela fazia. Hoje está com pressão alta, colesterol “naquelas alturas” e tem medo de morrer de ataque cardíaco. São os males de quem fuma ou de quem parou de fumar e tem as seqüelas produzidas por anos a fio de baforadas contínuas. Outro lembrete: a combinação com álcool (cachaça, uísque, cerveja, etc e tal) leva você mais cedo para o “Tonhão” (Cemitério Santo Antônio).
Para servir de alerta aos fumantes antigos e iniciantes, começando agora a enegrecer seus pulmões, resolvi fazer uma pesquisa para mostrar o tamanho da encrenca em que estão se metendo, com relação aos componentes de apenas um cigarro.
E não tem aquela desculpa esfarrapada de cigarro fraco ou cigarro forte. Todas as marcas possuem esta combinação fatal, umas mais outras menos. Todas elas matam que é uma beleza.
Confira abaixo alguns dos componentes perigosos do cigarro. Outros componentes, os fabricantes não divulgam nem os nomes, nem as quantidades.
Amônia: Usada para limpeza de banheiros. Ela é adicionada para aumentar a absorção da nicotina.
Acetona: Usada como removedor de esmaltes. Causa irritação na pele, garganta e dor de cabeça.
Fósforo (P4 ou P6): Utilizado para matar ratos. No cigarro, os fabricantes recusam-se a informar a quantidade adicionada ao cigarro.
Acetato de Chumbo: É um cancerígeno que se inalado ou ingerido atrapalha no crescimento da pessoa. Causa dor de cabeça e pode gerar câncer.
Cádmio: Presente em pilhas e baterias, o cádmio é um metal altamente tóxico que causa danos aos rins e ao cérebro.
Xileno: Cancerígeno, presente em tintas spray. Causa tonturas, dores de cabeça e perda de consciência (memória).
Pólvora: Explosivo que provoca tosse, falta de ar e câncer. A pólvora é adicionada ao cigarro para facilitar a queima do tabaco.
Naftalina: Veneno empregado para afastar baratas dos banheiros e das gavetas dos armários. O contato é perigoso, pois ataca os rins e os olhos.
Formol: Usado para conservar cadáveres. Provoca câncer nos pulmões, problemas respiratórios e gastrintestinais.
Methoprene: Inseticida usado como antipulgas. Provoca irritação na pele e lesões graves no aparelho respiratório.
*O autor é jornalista/radialista. Site: www.rondomarcas.com
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