Quarta-feira, 23 de novembro de 2011 - 14h20
Uma pergunta aproveita o chavão e insiste em não calar: a calamitosa situação a que chegou o Campus da Unir em Porto Velho decorre da falta de dinheiro? Parece que não. Pelo menos a considerar os recursos previstos no Orçamento/2011 da instituição, que estabelece: "Salientam-se na proposta os seguintes valores: R$ 11.833.625,00 destinados à Pro-Reitoria de Infra-Estrutura (Proinfra), R$ 10.180.416,00 destinados a contratos continuados da instituição, R$ 18.415.767,00 de investimentos, dos quais 32,72% são para obras e instalações e os demais recursos para equipamentos e material permanente, com exceção de aquisição de imóveis. Também é destaque o valor de R$ 4.295.882,00 destinados à empresa Fuhrmann & Cia Ltda responsável por cinco obras". Tais recursos, cumpre lembrar, não incluem pagamento de professores. Com R$ 11,8 milhões, para gastar durante o ano, qualquer um deixaria o Campus "um brinco". O que terá faltado então? A propósito: use o Google para encontrar informações sobre o orçamento da Unir.
Fonte: Carlos Henrique Angelo
Você, leitor, já ouviu falar do “Efeito Dunning-Kruger”? Trata-se do princípio definido em 1999, a partir do estudos de dois psicólogos americanos,
DNIT não cancela ponte Brasil-Bolívia
“Suspender é diferente de cancelar”, esclarece importante autoridade ligada ao gabinete do senador Confúcio Moura. É o que também deixam claro os di
Prejudicado no MDB, Roberto Alves concorre em Cacoal pelo Avante
"A democracia é a pior forma de governo" - teria ironizado o então primeiro ministro inglês, Winnston Churchill, para acrescentar: - "Exceto por t
Rachadão do Pix: o vôo de Ícaro de Lira
O parlamento brasileiro deveria agradecer ao ministro Flávio Dino, antes de condená-lo pelo bloqueio das “emendas Pix”. A quem, afinal, esperam conv