Sexta-feira, 12 de junho de 2009 - 22h59
Com o adiamento, pelo STF, do julgamento do Recurso Extraordinário RE 511961, que questiona a exigência do diploma em curso superior de Jornalismo como requisito para o exercício da profissão, o julgamento da questão foi transferido para quarta-feira, 17 de junho. Se for mantida a exigência do diploma o Sinjor terá que atuar para assegurar aos profissionais em situação irregular o direito de continuar no exercício da profissão.
Acredito que, caso seja mantida a exigência do diploma, os provisionados e precários terão direito ao registro profissional, desde que comprovado o exercício da profissão por um determinado período.
Meu querido amigo Zé Carlos Sá anda distribuindo algumas barrigadas em seu blog Banzeiros. Parece ter sido induzido ao erro por inúmeros e-mails que recebe de gente que não desiste de esculhambar com a comissão eleitoral do Sinjor. Como fiz parte da comissão, tenho que me defender e esclarecer a coisa, na esperança de encerrar o assunto..
1 A eleição foi, sim, concluída.
2 A ata, assinada por toda a comissão eleitoral, inclusive o presidente Ciro Pinheiro, declarou vencedora a chapa 1, liderada pelo jornalista e advogado Carlos Alencar.
3 A ata já foi registrada em cartório.
4 Somente o candidato derrotado, Júlio Aires, não assinou, embora tenha se comprometido a fazê-lo.
5 - O novo presidente tomou posse e está convidando os jornalistas a visitar o Sinjor, que continua no mesmo lugar, no estádio Aluizio Ferreira. A precariedade das dependências é compensada pelas facilidades de acesso e estacionamento.
6 Cópias da ata estão disponíveis no Sindicato.
7 Novas eleições, somente daqui a três anos.
Enquanto não chegam as obras de asfaltamento da BR-429, que irão finalmente construir o acesso à ponte de concreto sobre o rio São José, no município de Alvorada do Oeste, ela permanece lá, como um verdadeiro monumento ao desprezo pelos interesses da população. Agora, que a estrada vai finalmente chegar até ela, a ponte terá que ser quase totalmente reconstruída.
Enquanto prosseguem aceleradas as obras de reconstrução da BR-319, que liga Porto Velho a Manaus, ganha corpo em Porto Velho a campanha liderada pela Associação Comercial defendendo a mudança de endereço da ponte sobre o rio Madeira, a pretexto de tirar o tráfego pesado da zona urbana da capital. Isso, é óbvio, não vai acontecer, mas a idéia pode assegurar uma longa sobrevida para o negócio milionário das balsas.
Excelente a resposta do deputado Lindomar Garçon ao repórter que perguntou sobre sua posição a respeito da mudança da ponte: Sou a favor, desde que a obra não sofra mais atrasos. Tradução: inclua-me fora dessa.
O diretor de Planejamento e Pesquisa do DNIT, Miguel de Souza, acredita que em 30 dias poderá ser retomado o processo licitatório para a construção da ponte lá mesmo, na BR-319, bairro da Balsa, em Porto Velho. As obras começam ainda este ano, assegura ele.
Sua casa, sua vida, coisa mais bonita. Já pensou se fosse verdade? Se houvesse vontade política, ainda que com forte conotação eleitoreira, seria ótimo. Pode apostar, leitor, que os beneficiários não iriam reclamar e até votariam na Dilma. Desde, claro, que fossem eliminados os intermediários. Desde que o dinheiro fosse realmente destinado a quem realmente precisa.
A proposta alardeada é de casas no valor de R$ 60 mil com prestações de R$ 50. Poderia reduzir até para R$ 40 mil para quem já possui o terreno. O próprio sujeito cuidaria da obra e a Caixa apenas fiscalizaria. A grana poderia ser liberada aos poucos, com o compromisso da Caixa de entregar o que sobrasse do financiamento ao beneficiário no final da obra, desde que ela fosse aprovada.
Se a idéia é movimentar a economia, não poderia haver caminho melhor. Haveria grande absorção de mão-de-obra, melhoria da qualidade de vida, giro rápido, na própria comunidade, do dinheiro empregado. O sujeito poderia construir nos fundos da casa da sogra, na laje da casa do pai, desde que com projeto aprovado e fiscalização da Caixa. Poderia valer até mutirão. O dinheiro que sobrasse poderia ser aplicado, na mobília, no tratamento dentário dos filhos, que certamente já estão ficando banguelas, na poupança e até na abertura de um pequeno negócio, o que ampliaria e tornaria permanentes os efeitos positivos do investimento governamental.
Infelizmente, pelo que se conhece de governo, a grana vai toda para as empreiteiras, que vão construir conjuntos de m.lá onde Judas caiu de quatro. O infeliz que for morar lá vai preferir fazer um puxadinho na casa dos pais ou continuar sofrendo com o aluguel, mas perto de sua comunidade ou do seu trabalho. Vão construir favelões como a Cidade de Deus e jogar lá os infelizes, enquanto as empresas ficam com a parte do leão, descontadas as devidas comissões, claro.
Carlos Henrique Angelo
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