Sábado, 22 de setembro de 2012 - 14h50
Ao contrário do que tem sido anunciado por aí, os dirigentes locais da empreiteira Egesa garantem que a empresa não faliu: apenas entregou o contrato, em acordo com a Prefeitura e DNIT nacional, por não conseguir realizar o trabalho com o baixo orçamento estabelecido.
Argumentam que os constantes atrasos no cronograma, todos eles relacionados com a demora nas desapropriações (culpa da Prefeitura e DNIT) e na mudança das redes de energia (culpa da Eletrobrás) acabaram comprometendo o orçamento e inviabilizaram a continuidade da obra.
E mais: a empresa classificada em segundo lugar na licitação foi justamente a Camter, que havia abandonado a obra anteriormente e deveria ser chamada a concluir os trabalhos. É claro que isso não aconteceu. Será aberta nova licitação para as obras remanescentes.
E dela deverão participar não só a Egesa, como também a Camter. Alguém entendeu? Não? Nem eu!.
Fonte: Blog do CHA
Você, leitor, já ouviu falar do “Efeito Dunning-Kruger”? Trata-se do princípio definido em 1999, a partir do estudos de dois psicólogos americanos,
DNIT não cancela ponte Brasil-Bolívia
“Suspender é diferente de cancelar”, esclarece importante autoridade ligada ao gabinete do senador Confúcio Moura. É o que também deixam claro os di
Prejudicado no MDB, Roberto Alves concorre em Cacoal pelo Avante
"A democracia é a pior forma de governo" - teria ironizado o então primeiro ministro inglês, Winnston Churchill, para acrescentar: - "Exceto por t
Rachadão do Pix: o vôo de Ícaro de Lira
O parlamento brasileiro deveria agradecer ao ministro Flávio Dino, antes de condená-lo pelo bloqueio das “emendas Pix”. A quem, afinal, esperam conv