Quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013 - 17h02
A junta governativa que assumiu o comando da Fiero pegou o que parece ser o fio da meada. Foi o que parece ser apenas o primeiro de uma série de escândalos prontos para ser escancarados para a opinião pública. Embora isso possa comprometer irremediavelmente o nome da entidade, os novos dirigentes não têm alternativa, já que sua posição está sustentada por uma liminar da Justiça do Trabalho e é preciso comprovar as irregularidades de uma gestão que tratou como privada, com absolutamente todos os significados que se queira dar à palavra, uma instituição pública.
A investigação certamente vai mais fundo e certamente muita coisa ainda deverá aparecer para comprovar o acerto do afastamento do ex-presidente. Mesmo com o irrefletido boicote que a junta governativa tem recebido dos servidores, numa solidariedade burra ao ex-patrão. É que ainda não caiu a ficha e os funcionários administrativos da Fiero parecem pensar que o temporal é passageiro e que Baú logo estará de volta.
Mas a julgar pela direção na qual a banda desfila, a marcha pode ser fúnebre para as pretensões do ex-dirigente, especialmente se o Ministério Público Federal entrar na parada. Este blogueiro continua achando que Baú deveria ter ouvido o conselho de Roberto Jefferson a Zé Dirceu e pulado fora enquanto havia tempo, quem sabe negociando um acordo que lhe permitisse sair blindado. Todo o mundo sabe que essas coisas são comuns: a proteção oferecida ao “ex” pode ser uma ação preventiva em relação ao “futuro”. Agora, babau: além de escorraçado, ele corre o risco de sair de lá algemado.
Você, leitor, já ouviu falar do “Efeito Dunning-Kruger”? Trata-se do princípio definido em 1999, a partir do estudos de dois psicólogos americanos,
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