O médico Hiram Galo soltou o verbo contra a iniciativa do governo petista de ajudar Cuba na exportação do único produto que ainda possui na pauta: escravos (favor entender direito: eu disse pauta, já que as jovens cubanas são usadas no mercado interno para atender aos turistas) Para o diretor do Conselho Federal de Medicina, o viés ideológico da iniciativa fica claro na medida em que a oportunidade de trabalhar no Brasil não é estendida aos médicos de outros países. O tráfico segue a mesma linha de negociação realizada na Venezuela, onde o trabalho escravo dos “médicos” foi trocado por petróleo.
Hiram Gallo confirmou o que já foi dito aqui: “No Brasil. quem tem dinheiro vai para a Beneficência Portuguesa, para o Einstein ou Sírio Libanês, enquanto os pobres serão atendidos por médicos não habilitados que trabalharão no Brasil em regime de escravidão. E os salários serão enviados diretamente ao governo comunista e ditador de Cuba”. Está certo. A brilhante ideia do governo brasileiro é pagar R$ 6 mil mensais aos cubanos. Mas eles só verão R$ 1,3 mil desse dinheiro. As famílias, mantidas como reféns em Cuba para assegurar a fidelidade dos escravos, receberão R$ 49. O resto vai para ajudar os irmãos Castro. E viva la revolucion.
Bom conselho
Observadores não alinhados do cenário político - aqueles que não estão na folha da Assembleia e, portanto, não são obrigados a mentir para justificar a sinecura - advertem aos candidatos e partidos: a melhor sombra do pedaço é a do governador Confúcio Moura. O resto é figuração.
Falta juízo
Se Hermínio Coelho tivesse algum juízo – o que claramente não tem – deveria procurar saber o que aconteceu com a candidatura de Natanael Silva, muito mais poderoso à época. Sua campanha reuniu uma carrada de siglas de aluguel, mas chegou a ter que simular carreatas, subindo na carroceria de caminhonetes apenas para ser fotografado.
Se nada mudar
Com o adversário Ivo Cassol (PP) enquadrado na Lei da Ficha Limpa, o governador de Rondônia, Confúcio Moura (PMDB), está confiante de que poderá ser reeleito em primeiro turno nas eleições de 2014 (Cláudio Humberto).
Retratação
Processado por crime de calúnia pela subchefe do Decom, Suely David, este blogueiro já começa a ensaiar uma retratação. Atendendo a queixas, reclamações, críticas, protestos, esculhambações e xingamentos dos leitores, sou obrigado a admitir que menti. Quando me referi à “Tia”, em nota publicada dia desses, chamei-a de “linda”. Não é.
Arranca rabo
Não houve, ao contrário do que se comenta pelos corredores da Assembleia, uma desavença próxima de chegar às vias de fato entre Hermínio Coelho e o deputado Moreira Mendes, presidente do PSD. Houve, sim, uma conversa telefônica bastante dura, com alguns gritos de parte a parte, mas tudo já devidamente contornado. Por enquanto.
Limpa com jornal
Em pouquíssimo tempo de governo o presidente Nicolas Maduro, da Venezuela – paraíso bolivariano de Lula – dá sinais de que já está caindo de podre. Ele anuncia agora, com toda a pompa, a solução “revolucionária” para a falta de papel higiênico, no país: vai importar 50 milhões de rolos. E justificou a medida com a ocorrência de uma estranha “sobredemanda”. Estaria havendo uma crise intestinal? Ou será que lá, como aqui, o governo está obrando em escala industrial?
Alan Alex no Face
“Aqui em Rondônia as coisas tendem a retroceder. Tínhamos times como Moto Clube, Ferroviário, Flamengo e Ypiranga. Hoje estamos no limbo futebolístico. Já tivemos escolas de samba, Armário Grande, Pobres do Caiari, Diplomatas do Samba. Hoje temos um Maria Fumaça meia boca. O Progresso funciona ao contrario por aqui”. A constatação do jornalista Alan Alex no Facebook peca apenas por desconsiderar a razão do desaparecimento do Armário Grande. É que todo o mundo resolveu sair.
Domingo, 24 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)