Quarta-feira, 14 de novembro de 2012 - 10h15
O presidente da Comissão Executiva Estadual do PMDB, Tomás Correia, que hoje deixa o cargo de senador com a volta de Valdir Raupp, esclarecer em Brasília que, ao contrário do que vem sendo divulgado, não vai haver convenção municipal do partido em Porto Velho. Ele lembrou que o edital que convocou os filiados para o evento, publicado dia 10, não tem qualquer validade, posto que a intervenção determinada pelo comando regional no dia 12 é fato superveniente que torna nulo aquele documento. Os filiados não devem, por esse motivo, se deslocar até à sede do partido, pois nada será realizado ali.
Tomás Correia esclareceu que não há qualquer “racha” no PMDB. Toda a movimentação no sentido de manter a programação do edital é resultado da insubordinação de um pequeno grupo de ex-dirigentes, inconformados com seu afastamento pela Executiva Estadual. Mas a intervenção é absolutamente legal, dentro do que estabelece o estatuto do Partido. É unilateral e irrevogável. Tanto que uma comissão provisória foi constituída para reorganizar o Diretório Municipal de acordo com a orientação do comando nacional da agremiação.
O presidente regional do PMDB lamenta ter sido esta a única alternativa capaz de evitar que uma única célula refratária continuasse comprometendo a necessária harmonia partidária e o respeito às orientações das esferas superiores. O PMDB somente conquistou sua condição de maior partido político do País pela unicidade de posicionamento e de ações a partir das bases. As decisões democráticas dos comandos nacional e regionais têm que ser seguidas por todos.
Ademais, segundo Tomás, é extremamente salutar a oxigenação do partido que não tem, necessariamente, que significar a exclusão de ninguém da vida partidária. “A Comissão Provisória, agora instituída pela intervenção no Diretório Municipal de Porto Velho é exatamente isso: provisória. Tão logo sejam corrigidos os rumos e realizada a reorganização necessária será convocada nova convenção para a eleição do Diretório”. Tomás Correia lembrou ainda que o senador Valdir Raupp recebeu inúmeras manifestações de apoio à iniciativa, a maioria das quais observando que demorou muito a adoção da medida.
Fonte: Blog do CHA
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