Domingo, 2 de agosto de 2015 - 08h24
Aviões-robôs na parada
Lançado há poucos dias o ProjetoEcodrones, com aviões-robôs, se constitui na grande esperança do Brasil para monitorar o arco do desmatamento, formado pelos estados de Rondônia, Mato Grosso e Pará. As queimadas também avançam em território acriano e no Sul do Amazonas, em frentes de colonização mais recentes nos últimos anos.
O programa é lançado no momento em que aumenta a devastação ao longo da rodovia Cuaibá-Santarém e que se anuncia a restauração rodoviária da BR-319, paralisada há quase três décadas, ligando Porto Velho, no extremo norte de Rondônia, à Manaus, na região central do estado do Amazonas, onde se teme uma grande corrida migratória.
A ponte sobre o Rio Madeira em Porto Velho já tem aumentado a migração de colonos a região sul do Amazonas e o mesmo deve ocorrer com a inauguração da ponte do Abunã, que vai facilitar o acesso de colonos ao estado do Acre, um dos menos desmatados na região.
Outro grande serviço a ser prestado pelos aviões não tripulados será no combate ao tráfico de drogas na extensa fronteira brasileira com os países produtores de cocaína.
A difícil dragagem
Ao custo de R$ 18.900.000,00 o Ministério dos Transportes através do Dniit realizaria as obras de dragagem e sinalização do Rio Madeira entre os anos de 2011 a 214, com inauguração prevista para outubro de 2014. As ações constavam ainda na programação do PAC I e nem foram iniciadas ainda. Foram chutadas para depois da privatização da Hidrovia do Madeira, enquanto se inicia apenas a sinalização.
Obras do PAC
Por falar em obras enroladas, como ficarão as promessas do último PAC em Rondônia diante do anuncio de um novo contingenciamento de recursos justamente destinado as obras federais. Temos muitas delas já paradas e tantas anunciadas que poderão ser prejudicadas, entre elas a ponte binacional de Guajará Mirim, o Contorno Norte em Porto Velho, entre tantas.
Na espreita
Suplentes de deputados estaduais e federais de Rondônia ainda estão na espreita da queda de alguns titulares neste segundo semestre. Existem dois parlamentares federais e dois estaduais no bico do corvo, mas beneficiados pela morosidade da justiça estão conseguindo se manter no poleiro, mesmo mediante casos graves de malversação de recursos.
Volta do recesso
A Assembléia Legislativa, que passou o primeiro semestre fora das tormentas políticas, retoma os trabalhos depois do recesso de julho, nesta segunda feira, depois de uma semana de portas fechadas. Já, na Câmara de Vereadores de Porto Velho, repleta de confusão e pedidos de impeachments e CPIs, as atividades retomam em ritmo de guerra entre oposicionistas e governistas.
O parcelamento
A coisa anda braba nos estados. No Rio Grande do Sul, o governador José Sartori (PMDB) adotou o esquema de parcelamento de salários, somente pagando os servidores no teto de R$ 2.100,00 lembrando os velhos tempos de Rondônia, ao final da década de 1990, quando o estado entrou num buraco negro. A crise é pesada e nesta segunda o Rio Grande para em dia de protestos.
Via Direta
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