Sexta-feira, 3 de julho de 2015 - 05h01
Reforma com parceria
Diante da constatação que a reforma agrária no País tem sido morosa e que o Programa Terra Legal para titular as terras na Amazônia pouco têm resolvido a situação de desgastes entre proprietários, posseiros e sem terras, a sugestão do senador Acir Gurgacz (PDT-RO) sobre a execução do novo Plano Nacional de Reforma Agrária dando conta da formação de uma parceria da União com os estados, poderá finalmente dar mais agilidade ao atendimento das demandas
De fato, as atuais leis e políticas públicas voltadas para a regularização não tem funcionado a contento. Em Rondônia, por exemplo, temos conflitos em várias regiões do estado que dependem da titulação das terras para acalmar os ânimos e dar um alento aos proprietários que não tem acesso aos financiamentos. A realidade do campo tem que ser levada em conta.
Com atuação conjunta da União e estados será possível avançar mais na reforma agrária, cujo programa atual não evoluiu nada nas últimas décadas, mesmo sendo compromisso dos governos petistas. A expectativa regional é que o novo programa comece a funcionar com urgência
Caçando partidos
O que se fala nos bastidores é que o atual presidente da Assembléia Legislativa Maurão de Carvalho, possível candidato ao governo do estado em 2018 e o suplente de senador Odacir Soares, pretenso candidato a prefeito na capital estariam à procura de novos partidos para chamar de seu. Nenhum deles confia no cacique Ivo Cassol acostumado a puxar o tapete e aliados.
Prazos dilatados
Com a crise econômica brasileira e os seguidos fracassos de programas nacionais de saneamento básico, de água, coleta de esgoto e de segurança pública, tudo já com prazos já dilatados, agora é a vez da extinção dos lixões. Diante das queixas da maioria dos prefeitos brasileiros da falta recursos, a União prepara novos prazos, novas metas. Nossos governantes estão sem rumo.
Manifestos
Articuladores do Palácio Tancredo Neves acreditam que a oposição esta por trás dos manifestos populares contra a atual administração nos bairros nos últimos dias. Já se sabe que na próxima semana tem vários outros eventos marcados nas regiões populosas das Zonas Leste e Sul, ao mesmo tempo em que correm CPIs no Legislativo contra o prefeito Mauro Nazif.
Fala sério!
Por falar em refregas políticas o que se vê é a falta de seriedade dos vereadores de Porto Velho quando falam em impeachment e CPI das Passagens, enquanto boa parte deles acaba viajando para curtir veraneio no Nordeste ou turismo no sul do País alegando agendas parlamentares. Com tanta disposição ao trabalho, as pizzas já estão assando...
Uma pulguinha...
Artigo do jornalista Adolfo Sachsida, sobre urnas eletrônicas dá o que refletir. Ele cita que países como a França, Alemanha e Inglaterra tem em comum o fato de não adotarem urnas eletrônicas e que nos EUA, em estados onde a modalidade eletrônica é aceita, elas precisam imprimir o voto. No Brasil, o governo é que fiscaliza. O mesmo governo que viola sigilos fiscais de adversários, que mente e que rouba...
Via Direta
*** A região de Machadinho aguarda uma definição do Ministério das Minas e Energia sobre o inicio das obras da Usina Tabajara *** Muita gente esta desconfiada de que com o contingenciamento de recursos da União a construção da hidrelétrica acabe suspensa *** Mesmo com pagamento em dia das esferas municipais, estaduais e federais, o comércio de Porto Velho esta urrando. A inflação é brava e o poder aquisitivo tem diminuído.
As últimas chuvaradas transformaram ruas em rios em Porto Velho
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