Quarta-feira, 24 de junho de 2015 - 23h01
Programa fracassou
O Programa Terra Legal é mais um fracasso do governo federal do PT, tutelado pelo PMDB. Seis anos depois da sua criação, apenas 10 por cento dos processos de regularização foram concluídos. O objetivo do projeto, como se sabe, era completar a titulação de todas as propriedades da Amazônia legal em três anos.
Lamentavelmente, como tantas outras promessas e compromissos assumidos pela União – como a universalização da água e esgoto, dragagem dos portos, eletrificação rural etc – o Programa Terra Legal fracassou. Constatou-se em recente debate no Congresso Nacional que o principal entrave para o projeto andar mais celeremente é a burocracia. Tem como desburocratizar alguma coisa já imediatamente, como por exemplo, excluir as exigências já feitas aos proprietários por meio de outras leis, como a do Código Florestal.
Enfim, para desatar o grande nó da regularização fundiária da Amazônia vai ser preciso muito empenho e dedicação. Temos mais de 150 mil ocupações para serem tituladas nos próximos anos.
A inovação
Os políticos rondonienses sempre inovam quando flagrados. Lula e os petistas sempre dizem quando acusados que não sabiam de nada. Agora foi a fez do ex-deputado federal Carlos Magno – do PP de Ivo Cassol também enrolado com a justiça – relatar a Polícia Federal que “não lembrava de nada” a respeito do seu envolvimento no escândalo da Petrobrás. A nova moda é amnésia!
A ingratidão
Assessores dos senadores Ivo Cassol (PP) e Valdir Raupp (PMDB) consideraram uma grande ingratidão do prefeito de Rolim de Moura César Cassol atribuir sua renuncia a falta de apoio dos caciques da política rondoniense. Segundo eles, tanto Ivo como Raupp e sua esposa Marinha apoiaram a candidatura do alcaide agora demissionário na eleição de 2012.
Mão no jarro
Para a felicidade dos prefeitos e presidentes de Câmaras Municipais a Controladoria Geral da União –CGU reduziu suas fiscalizações do ano passado para cá. A cada sorteio de cidades fiscalizadas quase 100 por cento dos investigados eram pegos em rapinagem. Em Rondônia, como nos demais estados, o índice de vampirização de prefeitos e vereadores só tem aumentado.
Sessões itinerantes
Os vereadores de Porto Velho inventaram sessões itinerantes – a coisa funciona bem em época de eleição - pelos distritos para aumentar seus redutos e mostrarem que estão realmente preocupados com os problemas das localidades ribeirinhas e ao longo da rodovia 364. O modus operandi também esta sendo tocado nas regiões mais populosas da capital. O palanque é bom.
Coisa de louco!
É louvável que a sociedade organizada proporcione oportunidade para os presidiários trabalhar. No entanto, escolher detentos para a fiscalização, e serviços de cortes e ligações de água, como anunciou a Caerd é uma coisa temerária. Ora, se já falta qualidade e eficiência no atendimento da companhia atualmente com operários treinados, imaginem os usuários sendo atendidos por condenados por roubo, tráfico, assaltos etc. Vai dar chabu.
Via Direta
*** Finalmente a fiscalização da carne clandestina entra na alça de mira dos ministérios públicos estadual e federal *** Tem muito abatedouro improvisado em fundo de quintal na aldeia *** Trocando de saco para mala: A Assembléia Legislativa pagou os servidores ontem já cumprindo acordo – agora na gestão Maurão - do ex-presidente Hermínio Coelho com a categoria dentro do novo Plano de Cargos e Salários *** Como tinha gente duvidando, fica o registro.
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