Tem garantias
O deputado federal Eduardo Valverde, pré-candidato ao governo de Rondônia pelo PT buscou garantias junto ao comando nacional, visando não ser preterido durante as negociações de contrapartidas que seu partido dará ao PMDB em troca do apoio a candidatura da ministra Dilma Roussef à presidência da República.
Candidato tampão
Caso Valverde tenha realmente se garantido com Lula, vai escapar de um desgaste brabo por aqui. Ele já estava sendo considerado um candidato-tampão no PT, a espera de virar vice do peemedebista Confúcio Moura, que por força da aliança nos estados, teria a primazia de ser a cabeça de chapa em Rondônia na aliança estadual.
Nominata pedetista
Com a expectativa de emplacar uma bancada de pelo menos três representantes no pleito de outubro, o PDT vai reforçando sua nominata á Assembléia Legisaltiva. Na capital despontam os nomes do ex-deputado estadual Edson Gazoni e do combativo ex-vereador Mário Jorge atual presidente do Diretório Municipal de Porto Velho.
Contagem regressiva
Já esta aberta à contagem regressiva para a consulta plebiscitária que vai decidir a emancipação da Ponta do Abunã e a criação do município de Extrema de Rondônia que contará na sua superfície territorial com mais três distritos: Nova Califórnia, Vista Alegre Fortaleza do Abunã, o último um balneário muito requisitado por rondonienses, amazonenses e acreanos.
A desincompatibilização
O governador Ivo Cassol confirma que se desincompatibiliza em 3 de abril para disputar um vaga ao Senado. Com ele, uma penca de secretários vai deixar o Palácio Presidente Vargas para disputar cargos eletivos, entre eles: 1 – Odacir Soares 2 –Nilton Capixaba 3 – Carlos Magno 4 – Brito do Incra 5 – César Licório 6 – Jaqueline Cassol 7 –Augustinho Pastore entre outros
Ex-prefeitos voltando
É uma verdadeira carrada de ex-prefeitos disputando cargos eletivos nas eleições de outubro. A coisa vai desde Carlinhos Camurça em Porto Velho, a Melki Donadon, em Vilhena. Mas também entram nas paradas os ex-prefeitos Francisco Sales (Ariquemes), Adelino Follador (Cacaulândia), Milene Motta (Rolim de Moura) e Sueli Aragão (Cacoal).
Sanguessuga na ALE
Coube ao ex-deputado federal e atual subchefe da Casa Civil Nilton “sanguessuga” Capixaba abrir o ano Legislativo e falar sobre moralidade administrativa no Parlamento Estadual de Rondônia na reabertura dos trabalhos. Parece piada, mas não é. E nenhum deputado reclamou da escalação feita pelo Palácio Presidente Vargas...
Obras ameaçadas
As obras de saneamento em Porto Velho podem ser paralisadas a qualquer momento em vista de superfaturamento constatado pelo Tribunal de Contas da União –TCU. É de dar medo: cada vez que o governo federal anuncia uma ponte, uma restauração de rodovia, canalização de igarapés, a coisa acaba em superfaturamento. Por aqui tem superfaturamento até para se construir um banheiro público. É o fim da picada.
O vôo de Cahulla
O que parecia improvável – e que ainda parece difícil para muita gente – Dilma Roussef decolando à presidência e agora João Cahulla começando a crescer em Rondônia na disputa pelo governo estadual, já começa acontecer. Não se sabe até onde vai o vôo de Cahulla, mas ele cresce é na seara de Expedito. É uma briga boa por uma vaga ao segundo turno na base aliada.
Do Cotidiano
As escolas navais
Os desdobramentos dos trabalhos da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e do Desenvolvimento Regional que trabalha no sentido de recuperar a indústria Naval na Região Norte interessa fundamentalmente todos os estados da Região Norte que tem nos seus rios caudalosos sua melhor alternativa de transportes.
Trata-se de uma missão de relevante importância, na medida em que visa facilitar a renovação da frota de pequenas e médias embarcações na Amazônia, evitando assim um fantástico índice de tragédias nos rios Madeira, Amazonas, Negro, Tapajós e outros.
Existe um grupo de trabalho criado pelo Ministério dos Transportes, por sugestão da Comissão da Amazônia especificamente para tratar da elaboração de políticas públicas pra a navegação fluvial na Amazônia, onde os naufrágios se sucedem com centenas de vítimas fatais.
Os trabalhos avançam e uma das primeiras decisões foi a de criar subsídios, uma linha de crédito subsidiado para a modernização das embarcações, de forma a dar mais segurança à navegação fluvial na região.
Um primeiro diagnóstico a respeito do transporte de cargas e passageiros elaborado pela comissão resultou no grupo de trabalho criado destacando a falta de recursos de crédito subsidiado para a renovação da esquadra. Descobriu-se que dos créditos liberados pelo Fundo da Marinha Mercante no Brasil, nos últimos anos nenhum foi destinado para os estados da região Norte, onde mais se utiliza o meio fluvial, onde os rios se tornam verdadeiras estradas para o desenvolvimento regional.
Como não poderia deixar de ser, foi criado uma proposta que já se encontra na Casa Civil do Palácio do Planalto destinado a subsidiar a construção das navegações de pequeno porte. Mas além do financiamento, o poder público precisa investir na formação técnica e acadêmica dos construtores e navegadores fluviais da Amazônia.
Ela entende que o governo federal, através da Secretaria de Educação Tecnológica Federal com o Ministério da Ciência e Tecnologia deveria operacionalizar mais na criação de escolas navais na região.
O projeto em andamento para subsidiar a construção das embarcações prevê financiamentos de até 100 por cento das embarcações com período de carência de dois anos prorrogável por mais um, prazo para pagar de até 12 anos e bônus de adimplência de até 50 por cento. É um início, um verdadeiro pontapé inicial, para reduzir os naufrágios pelos rios desta Amazônia.
Via Direta
Terça-feira, 26 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)
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