Segunda-feira, 12 de dezembro de 2022 - 18h02
...é ele. Vem na
canoa....viva Getulio! Disse ele a si
mesmo, “AQUI
É UM TERRITORIO DE LUXO” e foi. Deslumbra-se,
diante a Linda, aquela, gente cabocla. O presidente sobe o barranco.
1940, o avião catalina, abre as águas do rio Madeira, na enseada, á largura de quase dois quilômetros. Até a, onde o rio
é navegável, em frente do Complexo. onde inicia a Ferrovia Madeira Mamoré.
São quinze horas, de uma tarde, de nuvens carregadas, que se fazia sombria em Porto Velho, alto Madeira. Quando as hélices de dois motores, paralisam...
O presidente do Brasil, deixa o comando e cabine da aeronave. Já paralisadas as hélices do catalina. E algum tempo depois, desce a âncora do avião, que se fixa aproximadamente 50 à margem. Vem de canoa e agora no barranco, e ladeado de belas mulheres, no alto, de branco os ferroviários, politizados, insatisfeitos com a administração brasileira, pediam 8 horas diárias e melhores condições de trabalho.
Ele sorria. Está chegando... Sons de uma melodia que parecia imortal, nos “céus da Amazônia”, inspira, é a sinfonia de Almerindo Ribeiro, de Guajará Mirim
Sai do comando do Catalina e entra na história
de Porto Velho
O Presidente do Brasil deixa o comando e cabine da aeronave que pilotou.
À distancia de 100 metros, é captado
pelas potentes lentes da revista LIFE. Sabe, escada inspiradora, todos seus
passos, seriam vistos no mundo.
Já paralisadas as hélices do sofisticado Catalina. E algum tempo depois, com a âncora do avião,
que se fixa aproximadamente 50 à margem. Vem a canoa, atraca, está o comando de
segurança do exercito, da Terceira Cia de Fronteira sediado em Porto Velho. Ele
sai à porta do avião, posta-se, tira o chapéu inglês, abre os braços, como um abraço
Já na canoa, do Exercito da Terceira Cia de Fronteira, guarnecido, batalhão de Porto Velho, que em segurança, conduz Getulio Dorneles
Vargas, em direção ao barranco, postura estudada, elegante, acena com branco
chapéu inglês.
Sons explodem... de arrepiar. Natural, numa
composição magistral, hino, para a terra de Rondon, Nos Céus da Amazônia. Brota da natureza amazônica, naquele
momento, a composição de Almerindo Ribeiro dos Santos, o som, orgulho de um
povo, Guajará Mirim, Guaporé, Mamoré e Beni, unidos, para o magistral Madeira, brota um dos maiores rios do planeta, brota
liso e sereno, depois de vencer as 20 cachoeiras, chega naquele Lugar misterioso. Aquatisa Getulio,
“sai do catalina e entra para a historia, hoje, completamente desconhecida de
Porto Velho”
Um coral de vozes, fogos, somados aos apitos da sirene, apitos de locomotivas,
badaladas da monumental Catedral em construção pelos salesianos, de suas torres,
num município desorganizado, sem comando em volta do Complexo ferroviário. Os
sinos badalam, soam, como notas musicais, solfejam... da Estação Ferroviária e
Catedral.
Inacreditável, chega Getulio, Porto Velho Capital do Brasil. Um grande acontecimento, de alto nível, digno a um soberano, tudo
surpreendente e nunca vivenciado, por um
presidente do Brasil.
Aquele belo povo brejeiro, caboclo, no barranco, pela primeira vez, e
única, presenciava independentemente num regime ditadura ou de não democracia,
chamado ESTADO NOVO.
O povo acompanha Getulio Vargas, com um roteiro pré agendado. São dois
aviões, catalina, iguais. Esses, provavelmente, oficiais. No porto hidroviário da ferrovia Madeira
Mamoré estão duas grandes embarcações, grande calado, navios, navegáveis para águas profundas como
um dos maiores rios do planeta, o Madeira. Navegável até Porto Velho, depois a
ferrovia Madeira Mamoré o acompanha no trecho encachoeirado.
Do barranco, do Plano Inclinado, Triangulo, à Candelária, de onde se distribui e concentra a população
inteira daquele lugarejo, no começo do alto Madeira, uma atração de esperança,
mutua. Qual o mistério que o trouxe, por três dias, Porto Velho capital do
Brasil.
Getulio está impactado com aquela recepção em Porto Velho, nunca
presenciada por ele como um presidente. Na realidade, chegava, para conferir minuciosamente, vagarosamente a uma encomenda
vinda de Hitler e, se surpreende com o carinho popular em Porto Velho. O mundo
estava em Guerra. Enquanto,
pessoalmente conferia e faltava outras, a chegar enviada por Hitler. Quanto
mais demorasse o recebimento da Berlin
Schwartzkopff para a estrada de ferro Madeira Mamoré, continuava NEUTRO, e
nada de guerra da Alemanha contra o Brasil. A imprensa internacional, intrigada, indagava, porque três dias do presidente
do Brasil naquele lugar.
O sensacional, marketing usado por Vargas, pilotando o avião catalina, “estiloso”,
aquatizando no rio Madeira, nunca usando chapéu inglês, sempre acenando com esse, desembarcando na
canoa, rumo ao barranco a se encontrar com um povo a se identificar com o
caboclo, tudo captado pelas potentes zoons, da Revista LIFE.
Veio a Porto Velho, para conferir fato, um segredo de Estado, entre o Brasil e Alemanha, entre duas ditaduras e, inclui uma extradição, que dependia da Alemanha receber sua encomenda em troca de um objeto valioso para a ferrovia Madeira Mamoré. Manter a neutralidade da guerra, uma estratégia, e estender as negociações diplomáticas entre as duas ditaduras fosse consumado. Tal negociação não podia chegar ao conhecimento do povo brasileiro principalmente da imprensa internacional. Manter a aparência de inaugurar obras em Porto Velho e que por trás teve um segredo de Estado.
Ao deparar com Porto Velho,
Getulio amplia seu compromisso e, decide um roteiro programado e também inclui
o povo do alto Madeira: transforma em TERRITÓRIO
DE LUXO, como primeiro mundo. Ate aquele momento o Brasil não havia entrada
Guerra. Estava neutro, devido a um acordo entre Hitler e Getulio.
Transcorreram Quatro Anos, não dava para
não ter uma decisão, o Brasil recebeu a carga da Alemanha e depois autorizou a
extradição... “Aí a cobra FUMOU!”
AQUARELA DO BRASIL
1939, 1979,
1989 a 2022 - 1979, o movimento de
resgate da ferrovia Madeira Mamoré, quando a ferrovia foi impedida se ser colocada
a colocada “leilão”. A população de Porto Velho se
mobilizou e se uniu numa cruzada nacional, histórica de resgate, pela primeira
vez, feriu os interesses dos que usavam a ditadura militar e, a própria
ditadura apoiou ou resgate, com Jorge Teixeira e João Figueiredo, impedindo que fosse colocado em LEILÃO em
1979, abril.
Notáveis
Notáveis
e o Resgate
- Integram–se, a sociedade civil
organizada, Procuradores, Juizes, promotores:Roberto Luiz Oppermann Thomé, Sanção
Saldanha, Miguel Mônico Neto, Silvio Aparecido Garcia de Oliveira (imêmore),
Aidê Torquato Luis, Ivo Scherer, Aluildo de Oliveira Leite, Ivo Benitis, Reginaldo Pereira da Trindade, Antônio Souza
Prudente.
A sociedade civil organizada, em Porto
Alegre, São Paulo e Porto Velho, em varias parte do Brasil exigia justiça,
tiveram ascensão e queda, com mulheres, homens de professores a ferroviários e, Maria Auxiliadora Lobo de Souza, Manoel
Rodrigues Ferreira, Geraldo Siqueira, Antonio e Joaquim Leite de Oliveira, Luiz
Leite de Oliveira, João Batista Godinho, Jorge Queiroz, Cleon Marion, Marize
Castiel, Maria da Paz, Jose Evaristo de Melo, Jorge Teixeira de Oliveira,
Gloria Dantas, Mayra Banchieri, Eliana Telles, Silvia Elys, Joventino Ferreira
Filho, Heraclito Rodrigues, Miguel Alves Pereira
E a classe de engenheiros e
arquitetos, com o CREA e o IAB,
professores, ferroviários, estudantes, funcionarios publicos do Territorio
federal de Rondonia, a mobilização popular, nunca vista, foram exemplares.
Luiz Leite de Oliveira, João
batista de Souza Godinho, Roberto Luiz Oppermann Thomé, Heráclito Rodrigues, em
pericia, no cemitério da Candelária, depois de meio dia, á pé, retornam à
Estação Ferroviária.
- Foi um tempo de esperança, otimismo, mas duro e difícil, para o pais,
por pressão popular, no inicio dos anos de 1980, o Brasil, abria-se lentamente
para democracia e, exigiu o resgate, a restauração e reativação e
a inclusão na CONSTITUIÇÃO a ferrovia Madeira Mamoré. Enfim, presumia-se que estaria preservada e salva. Com a luta
popular, conquistas, as locomotivas, no inicio dos anos noventa, voltam a
percorrer os trilhos. E com a nova Constituição, em 1988, surge o Ministério
Publico.Associava-se a causa ambiental ao patrimônio cultural brasileiro a
ferrovia Madeira Mamoré. Tudo era novidade naqueles momentos de esperança, do amanhã será outro dia. Todos
na busca do resgate inclusive, um judiciário em busca histórica pela soberania
Amazônica. Todos conscientes que aqui como PRIMEIRO MUNDO.
O primeiro Procurador Geral do MPF Roberto Luis Oppermann Thomé, foto
Mayra, foi um grande aliado do Resgate- foto Mayra. Ele, surpreendeu, saiu do
gabinete, e se integrou ao movimento popular. Daí moveu Ação Civil Publica,
pelos crimes ao meio ambiente e a ferrovia MM, contra o Exercito, Prefeitura de
Porto Velho, Território de Rondônia, Capitania dos Portos, DNER e, UNIÃO, Presidência da Republica. O
primeiro Procurador Geral, do MPF em Porto Velho, sozinho, Roberto Oppermann,
peitou o poder que usou a ditadura. Pouco antes, extirpou a maçã podre, também, com o ranço da ditadura,
do primeiro Governador eleito, Osvaldo Piana.
A “Parceria do Governo do Estado
e Município com o nome de Revitalização da EFMM” foi a grande desgraça que leva a desconstrução da
estrutura cultural. O Estado de Rondônia, com um Cassol ainda invisível,
apresenta o sua versão perversa de
shopping Center, naquele governo, 1992.
Piana, derrubou a Usina de Força e Luz de 1940 e desova todos as
maquinas e motores de força luz telégrafos sem fio.
Ivo Scherer, procurador Geral do MP RO, enquanto apura apropriação de
terras históricas da Candelária. Enquanto a devastação prossegue , daquele
sítio histórico, foi orquestrada, a apropriação chega ao extremo arrastam endemoniados, quando cercam o cemitério, com
tratores do município, à ribanceira, ossadas humanas, pelo prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, queriam o cemitério histórico, para
“Minha casa Vida” o outro lado outros saques pequenos, para plantação de “macaxeiral”.
Maria Auxiliadora, com outra a Maria Auxiliadora Lobo, ferroviária, a índia, com
um terçado à mão liderou o resgate com a tomada do campo santo, com amigos e
pensadores, ferroviários.
Logo depois, foi implantada a célebre Cruz
de Trilhos 1998. Com o apoio de engenheiros e arquitetos da
AMMA, conseguiram fazer o resgate, a topografia da CANDELÁRIA, apurar a documentação, e
reintegra-lo ao sitio histórico. Cruz de trilhos, salvou provisoriamente a
Candelária. A malandragem
de um grupo de caribenhos, junto com o prefeito Roberto Sobrinho, a prefeitura
de Porto Velho, que lotearam o cemitério da Candelária. Momentaneamente foi
selado um despejo.
Os Amigos da EFMM, AMMA, Instalaram uma CRUZ de Ferro com 15 metros de altura. Conseguiu sustar provisoriamente
Começou o ódio contra o resgate histórico e contra EFMM pelo grupo invisível que passou a ter como seu objetivo seria a Construção das Hidrelétricas do Madeira.
Oppermann Thomé e Miguel Mônico, MPF e MP RO, 1992. Passaram a responsabilizar por crime contra o patrimônio cultural brasileiro, o 5º BEC, Capitania dos Portos, DNER, Prefeitura de Porto Velho, União, Estado de Rondônia, Secretaria de Cultura da Presidência da Republica, entre outros...
Ontem o MPF e o MP RO deram voz o que determina a Constituição.
TODOS IGUAIS, perante a grandiosidade
do meio ambiente amazônico e o resgate histórico da FERROVIA DO DIABO.
Foram bravos. Luis Opperman ou Silvio Aparecido, faziam questão de
visitar pessoalmente o meio ambiente. Ou
Aidê Torquato Luis, procurador ou promotor de justiça, simples,
corajosos, competentes, elegantes e de alto nível intelectual, emocionavam,
davam satisfação de seus atos que concluía.
Reginaldo Pereira da Trindade, missão idêntica de Oppermann Thomé.
Reginaldo Pereira Da Trindade, pesquisador, perito, muito técnico,
corregedor nato, temido pelos corruptos, vivem aparelhados no poder, de
prefeito a governador, ficou celebre com “OPERAÇÃO ENDEMIA, antecipou a “foto
MP.
Lava Jato”. “O ESQUEMA DE CORRUPÇÃO MUDOU ATÉ O TRAÇADO DA EFMM” -
Desmontou o esquema de corrupção, dentro dos poderes, Municipal e Estadual:
fabrica de plágios, apropriação e uso indevido, de Propriedade Intelectual, com
a parceria entre o Estado de Rondônia e o Município de Porto Velho. Parceria de
forma e a função do Projeto de Restauração de Elementos de Integração do
Complexo Ferroviário da EFMM e BEIRA RIO. Trindade, resumiu no inicio:
“....Mudou até o traçado da ferrovia Madeira
Mamoré...”
Uma caça sem trégua, contra o autor Luiz Leite de Oliveira, para destruí-lo
do resgate e usado no IPHAN para tombamento da EFMM. Ao mesmo tempo, parte de
sua obra foi comercializada, para a UNIÃO (DNIT), e repedida nos Estados do
Amazonas, Para, Maranhão, Tocantins, Acre,, Roraima, Amapá. Depois da diante a
PARCERIA entre o Estado de Rondônia e Prefeitura de PVH, sócios para o crime. Presume-se que passou ser perseguido por quem
está burlando a Constituição e a lei da Republica pelos invisíveis da anti “lei
Cassol“. A Operação Endemias, foi a primeira
lava jato.
DREAMS AND TRACKS, A Ferrovia Madeira Mamoré, a grande estrela
internacional do cinema, Dinamarca, Alemanha, Estados Unidos, Inglaterra e Estrada
de Ferro Madeira Mamoré,passa ser vista internacionalmente, no momento que foi
reativada.
Chegou o
Ministério Público, com a Constituição
Cidadã, de 1988, essa instituição honrada, deu continuidade a luta popular
pelos resgate de suas raízes.Ao MP, no inicio, deve-se a sensibilidade e
SIMPLICIDADE e ética, para exercer uma missão honrosa, a frente os BRAVOS. No
nosso ponto de vista, isso que deve ser o papel de um procurador ou promotor. E
Não ter a infelicidade de ter irresponsáveis a fazer ações nãorepublicanas,
aparelhadas, como está acontecendo em particular com o meio ambiente. Escandaloso.
0 Algum tempo depois, na nova Republica, o povo passou ter representatividade como determina a Nova Constituição, da Assembleia Legislativa, Congresso Nacional e através do Ministério Publico. Procuradores e promotores, destacavam-se em Rondônia. Hoje o excesso de regalias, que é oferecido a esse funcionário afasta-os do povo.
A justiça atuante depois da ditadura, impondo-se
Implodir as instituições, os invisíveis, foram em busca de Experientes
em burlar a Constituição, em Tabatinga e em Rondônia, experientes e
habilidosamente prontos para destruir o
Meio Ambiente, por isso foram demitidos ou pediram para sair instituição para
não ser demitido.
1979- Madeira
Mamoré está a Leilão - no Alto Madeira
de 4 de abril 1979. O ato de leilão foi suspenso diante a mobilização popular,
atendido por Jorge Teixeira e João
Figueiredo. Em 2006/2007, Diante a anti- lei cassol, passaram ser destruídos,
o Museu Madeira- Mamoré, a desconstrução e desmonte da ferrovia, inicio da
submersão da ferrovia, os ferroviários e a AMMA, enxotados do Complexo
Ferroviário onde restauravam a ferrovia. De 2019 a 2022, intensifica-se o
processo do Água Negocio e Ferro Negocio. A prefeitura de PVH, o meio ambiente, MPF e MPRO, IPHAN. O
“Acórdão”, segundo a AMMA, o prefeito, superintendente do IPHAN e MPF e MP,
tentam derrubar a Decisão do TRF1, que condenou a Prefeitura de PVH, IPHAN,
Hidrelétrica Santo Antonio e outros, por CRIMES, contra a EFMM e contra o meio
ambiente.
O auge de ações não republicanas , com o aparelhamento, no estilo “cheguei cínico”, mais pra Bob Marley, com o IPHAN, MPF, MP, IBAMA, UNIÃO, Prefeitura PVH...Seus asseclas, agentes abrindo as pernas, humilhando as Instituições honradas
Toda regra tem exceção, presume-se
A maioria dos nobres promotores e procuradores do MP, nas diversas áreas, tem procurado atender, mesmo deparando com o excesso de burocracia dessa repartição tão importante da cidadania. Existe uma assessoria ociosa e exagerado, que impede que os apelos, sequer chegue ao promotor. O procurador ou promotor, tem tudo para não atender. Leva-se do nada a lugar nenhum. As denuncias da sociedade dificilmente chegam a ser atendidas pelo procurador ou promotor. Os trabalhos são ineficientes. Quando Corregedoria se faz atuante e atenta para aptidão e capacidade do procurador, diante a constantes erros jurídicos de promotores, denotativos a sua pouca aplicação e estudos dos processos em que oficia. Raro, mas tem caso que já foi proposto o afastamento por praticas de ações não republicanas, ser inapto, e em violar a Constituição. Com sua cabeça a prêmio, pediu demissão.
Tentam lesar as decisões - arquitetaram um
“Acórdão”, espécie de perdão, na Justiça
A pratica de ações contra a EFMM e o Meio
Ambiente, levou TRF1, com a uma decisão, de Souza Prudente, a condenação por
crimes praticados, de responsabilidade da PREFEITURA
DE PORTO VELHO, IPHAN, HIDRELÉTRICA SANTO ANTONIO, UNIÃO (SPU), GOVERNO DE
RONDONIA, IBAMA. Nunca a AMMA foi informada o encaminhamento e autora da
denuncia levada ao procurador responsável pelo AGRAVANTE, Raphael Luis Pereira
Bevilaqua do MPF RO, tendo a decisão histórica de Souza Prudente. Todas as
estratégias possíveis e imagináveis, vem sendo adotadas, por agentes da lei,
desde juiz, procuradora da republica de meio ambiente e prefeito de Porto
Velho; ações que visem neutralizar a decisão que CONDENOU a Prefeitura de Porto
Velho e Outros.
É destaque, a abortada a anti “lei cassol”
Segundo a AMMA, Associação de preservação do
patrimônio Histórico e da Madeira Mamoré, para invalidar a ação a ex procuradora
do amazonas e o ex promotor de justiça de RO, em fragrante desvio de conduta,
arquitetaram um “Acórdão”, espécie de perdão, na Justiça. O crime maior dos
infratores condenados, acima citados, estão
na condição VIOLAR A CONSTITUIÇÃO.
Tudo indica que junto ao IPHAN, UNIÃO, HIDRELÉTRICA SANTO ANTONIO,
PREFEITURA DE PORTO VELHO, IBAMA e só quem pagou as contas está sendo o ESTADO
DE RONDONIA e, com esse procedimento “Acórdão”, violam e a impunidade.
É destaque, a abortada a anti “lei cassol”,
1776/2007. Impossível de descrever tal
acinte a Constituição, um artifício medonho,
para violar viola-la e impor a inconstitucionalidade e essa anti lei fez
refém, e faz também, um aparelhamento em
Instituições de meio ambiente, IPHAN, SPU, IBAMA, MP e MPF.
As instituições para resgate do meio ambiente, tendo parte
dos políticos ao substituir os técnicos ambientalistas, nas instituições como o
IPHAN, SPU, IBAMA, de preservação do patrimônio histórico, submetem-se descumprir
a lei e a Constituição. Passaram não ser
órgão técnico e sim político, a violar a Constituição e submergir a EFMM.
Assim, cortar à maçarico, foi possível para construção das hidrelétricas de
JIRAU e Santo Antonio.
Autorizar e prosperar, o AGUA NEGOCIO e
cortar as estruturas metralhas da ferrovia do diabo, criando assim o FERRO
NEGOCIO. Alem de pegar a grana da “compensação”, uma grana a ser distribuída
entre o Governo de Rondônia e a Prefeitura de Porto Velho.
Vem o estratégico “Acórdão”, que afronta
Constituição, o Ministério da Justiça, a Policia federal, IPHAN e, o TRF 1
O Patrimônio nacional, com a violação da Constituição colocado a disposição, para atos indecorosos, por instituições ambientais e do patrimônio Nacional.
Aparelhamento das instituições de meio ambiente, SPU, IPHAN, IBAMA, MP e
MPF
2022- Segundo a Associação de Amigos da
Madeira-Mamoré (AMMA), u Procurador Geral no MPF e MP, deveria sair dessa
redoma, pelo menos ver o mundo real que o rodeia, deveria estar mais atento através de uma corregedoria, para detectar, o
mau uso e aparelhamento da maquina que seria de proteção ambiental, os
possíveis atos de abuso de autoridade, improbidade administrativa de
funcionários, não republicanos, de pratica de atos indecorosos, que viola a
Constituição, o meio ambiente, dessa unidade. No passado, o fez Rodrigo Janot,
quando demitiu uma agente corrupta, em Tabatinga-Am. Ou dentro dessa condição,
no MP RO, o ex promotor, mais esperto, esse Vazou... para não ser demitido,
pelo honrado Ministério Publico de Rondônia.
Forças estranhas, misteriosas, invisíveis os
reconduziram para um poder estratégico, com uma força da justiça federal de
Rondônia, para que pudessem abusivamente, o meio ambiente, pois conhecem os
meandros de como dominar e burlar as leis e o controle de dominar seguindo a
mesma cartilha, IPHAN, SPU, IBAMA e outros.
O “Acórdão”, de uma forma ou outra, há uma
estratégia que leva a impunidade e, o pior, é ser aquela funcionário
reconduzida ao cargo, procuradora do meio ambiente e volta a praticar o mesmo
delito não republicano. O exemplo é o surgimento, na região do alto Madeira,
com o comercio na Agricultura, comercio com a água e comercio com ferros
históricos da ferrovia EFMM: Ferro Negócio, e Água Negócio. Espécie de um Agronegócio, cortado à maçarico
o ferro da ferrovia e o represamento das águas do rio Madeira para as
hidrelétricas de JIRAU e Santo Antônio.
Na imagem, um funcionário do Serviço do Patrimônio da União, de costa, assume o despejo humilhante da determinado pela Justiça, e põe para enxotar, os ferroviários e preservadores, com a força do exercito. Enquanto isso, com suas Promoções de Arquivamentos, o MP e Prefeitura montam o estratégico “Acórdão”, afrontam Constituição, o Ministério da Justiça, a Policia federal, IPHAN e, o TRF 1.
COMPLO para destruir os pensadores da ferrovia, os
preservadores, ferroviários e a AMMA
Enxotados - O Governo de Rondônia, 2006, no ano seguinte 2007, com a
anti- lei cassol nº1776/2007, com a “Parceria entre a Prefeitura e Governo de
Rondônia para Revitalização da EFMM” entre em descumprimento a LEI 10 DE MARÇO DE 1992
induz o superintendente da GRPU (SPU) a usar a Justiça Federal, para enxotar do
Complexo da EFMM, os ferroviários e os técnicos da AMMA, que trabalhavam no resgate
e reativação da ferrovia. O GRPU (SPU), de costa, apropria-se de um poder, para
atender a ato indecoroso da anti “lei cassol 1776/07 “.
Os técnicos, Luiz Leite de Oliveira, arquiteto, Eliana Telles de Menezes
economista, Silvia Elys professora
(abaixo) da AMMA foram enxotados da audiência na justiça federal. Na ocasião, esses profissionais, foram
humilhados, enxotados, da audiência de ACÓRDÃO, daquela casa de lei. Presume-se
que, juiz federal substituto, não tivesse contestação a inconstitucionalidade
de fazer o descumprimento da decisão, transitada e julgada, do TRF1, que condenou os violadores do meio ambiente
e do Patrimônio Nacional Brasileiro. Para retirar os possíveis contestadores,
Luiz , Silvia e Eliana, do tal “Acórdão”, possivelmente por imposição, do
comando da ação fraudulenta, a justiça
O constrangimento, foi uma das exigências, da procuradora e do prefeito
(ela ex procuradora de Tabatinga, ele ex
promotor de Justiça MP RO), sem a presença dos três técnicos. Ficou tranquilo
e, promulgou-se o ACÓRDÃO, que alterou,
aliás camuflou, a decisão do TRF1, Tribunal Regional Federal que CONDENOU por crimes, contra o meio ambiente e
os crimes contra a Ferrovia Madeira Mamoré, pela PREFEITURA DE PORTO VELHO,
GOVERNO DE RONDONIA, UNIÃO, IPHAN, HIDRELÉTRICA SANTO ANTONIO E IBAMA.
A estratégia para o “Acórdão”, fazer o tempo passar, para os crimes prescreverem, as instituições não serem punidas como determinou o TRF 1. Essas Instituições públicas que burlaram e violaram a Constituição. A estratégia imposta para burlar a lei pela procuradora de meio ambiente e o prefeito de Porto Velho. Assim aquele “Acórdão” vem neutralizado e leva a impunidade os criminosos do Meio Ambiente e da Ferrovia EFMM.
Bye ...Bye, Brasil as avessas, feitos por um arquiteto de Porto Velho e,
um tempo idealismo, esperança e a traição do poder políticos após ditadura
Para o autor do processo de resgate do meio ambiente e da EFMM, Calabouço, Prisão, desconstrução publica, assedio moral, Plagio das obras do autor, apropriação indevida de propriedade intelectual intransferíveis desse que escreve este artigo. Foto IAB RS.
Liderou-se juntamente com o escritor e engenheiro Manoel Rodrigues
Ferreira, autor de a ferrovia do Diabo, uma campanha nacional, continuou.
Continuou a desmoralização
publica do autor de restauração para ferrovia Madeira Mamoré, arquiteto Luiz
Leite de Oliveira, e de suas obras desfiguradas ou plagiadas pelo Prefeitura de
Porto Velho ou oferecidas para ser usadas e repetidas pela UNIÃO. Parceria com
o Estado de Rondônia e Prefeitura de
Porto Velho de apropriação indevida de
sua propriedade intelectual, Projeto elaborado para o Estado de Rondônia não
levou em consideração que segundo a lei CREA 5.194/66, que uma autoria é
intransferível, o dono não é o autor, assim foi usada de forma
inconstitucional, contra o autor Luiz Leite de Oliveira.
O jovem arquiteto Luiz Leite de Oliveira e o escritor Manoel Rodrigues
Ferreira, fazem campanha em todo Brasil pelo resgate da EFMM e a Amazônia. Um
bye, bye as avessas... foto IAB 1979. Sai da Amazônia, Rondônia. O autor,
depois de levar ao Tombamento pelo no IPHAN, 2005, deu assessoria, antes, 1989,
na Constituição de Rondônia, no artigo 264, junto ao deputado e professor,
Amizael Gomes da Silva, deputado Jocob Atalá, José Bianco e outros, o arquiteto Luis Leite de Oliveira, foi o
consultor para meio ambiente e a EFMM que viabilizou. e depois de vencer a
Licitação nacional, para executar o Plano de
´ de engenharia, responsável técnico, do projeto de engenharia,
restauração e de resgate, do meio ambiente da Madeira Mamoré.
Bye...bye Brasil as avessas
Em 1979; Porto Alegre, muito frio. Porto Velho,
muito calor, Luiz Leite vai para encontros de classe, para lutar pelo meio
ambiente e pela ferrovia Madeira Mamoré. Sai da selva e surpreende, é convidado
a juntar-se aos maiores arquitetos e
engenheiros do pais, como palestrante, sai de Rondônia, faz um bye...bye Brasil as avessas. O
arquiteto caboclo, do alto Madeira, Amazônia, destaca-se, pela inovadora a
favor do patrimônio nacional, historico e ambiental e redescobrimento e
revelação para o Brasil, da ferrovia da selva.. A estrutura como humana na engenharia e planejamento urbano, alem da
visibilidade, ao patrimônio histórico, estrada de ferro Madeira Mamoré.
Em colocada a LEILÃO a EFMM pelo
governo militar em 1979, que é suspenso pela pressão da sociedade. Viabilizou o
Seminário Madeira Mamoré 1980, em seguida reativação, Tombamento, DECRETO de 10 Março de
1992, a UNIÃO transfere a
EFMM, por Concessão para o Governo de Rondônia; movimento popular aumentam pela
Madeira Mamoré,, tombamento pela Constituição, RO e IPHAN. Nós, técnicos que
fomos enxotados da audiência, para que não fosse percebida a fraude, que resultou
no ACORDÃO, espera-se que esse escândalo não se estenda para impunidade ou para
o ralo do esquecimento.
Heráclito, da administração Inglesa, estiloso, elegante, pose especialmente para um clic internacional.
Já estava praticamente no final do conflito sangrento. Não teve como
segurar mais. Nossos Pracinhas foram
para a batalha e, a Cobra fumou. Já entramos na guerra para Ganhar. Seria um
presente de Hitler pela extradição ou pela amizade á Getulio.
No final dos anos de 1940, o ferroviário condutor, da 18 Locomotiva Louis Victor
Schwartzkopff, elegante,
the Gentleman, trabalhou na época da Administração Inglesa, Heráclito
Rodrigues, de quepe o único fardado e gravata entre os ferroviários. Foto:
acervo Heráclito Rodrigues.
Eis
que no dia 29, nos últimos dias de junho de 2022
Na imagem histórica, à esquerda, Hildon Chaves e Dimes C. Braga, no
grupo, falta Gisele Bleggi e Celso Figueiredo da Silva, parceiros da “Revitalização
e do Acórdão”,que presume-se que viola a Constituição.
Direita, postam-se os
desembargadores do Tribunal Regional Federal TRF1, que condenou a
Prefeitura de Porto Velho e outros, por violação do Meio ambiente e crime
contra a Ferrovia Madeira Mamoré.
Entende-se, não tinha como ser
uma “visita” informal 29 de Junho de 2022. Infelizmente, que nos parece, mais
uma informação enganosa, tapeação, da Prefeitura de Porto Velho que insiste em
Leiloar a EFMM. Prefeitura parte para o enfrentamento à Constituição e o Decreto de 10 de Março de 1992: A
Prefeitura de Porto Velho, realiza a terceira chamada de licitação para a
concessão do Complexo da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré (EFMM). A cínica “concessão”,
mais uma vez, um LEILÃO disfarçado, impostos
pelas “hienas da revitalização”, serão feitas as “ofertas” de quem dá mais, serão
recebidos envelopes, dia 12 de dezembro de 2022, às 11 horas, no Prédio do
Relógio
O TRF1, ao ir no Complexo Ferroviário, teria o único objetivo fiscalizar o cumprimento SENTENÇA que condenou por crimes contra a ferrovia Madeira Mamoré e o ao Meio Ambiente, a PREFEITURA DE PORTO VELHO, UNIÃO, HIDRELÉTRICAS, IPHAN, IBAMA, e o Estado de Rondônia não pode pagar por essa transgressão. E sim as hienas da revitalização.
Schwartzkopff, uma peça política estratégica,
evitou a guerra inicial, o Brasil seria massacrado
Frase histórica de Mônica Sifuens, e seu colega corregedor, “Voltaria na
Madeira Mamoré para Ver a locomotiva em Funcionamento...”. Um soco no estomago,
dos revitalizadores- shopping.
Os inspetores, corregedores, do TRF1 não ouviram a historia completa da
Ferrovia, à direita. Do outro lado o ex promotor do MP RO e um juiz,
provavelmente proponentes da “revitalização”,
no ponto de vista da AMMA, transformar em shopping o complexo da EFMM. E nem
sobre Schwartzkopff, atrás, e que tem a ver 2ª Guerra. Evitou de entrar num
suicida.
A “visita”, improvisada do TRF1, no Complexo ferroviário, teve toda
atenção, alem de ser diplomacia, esforçaram em ser “historiadores ou engenheiro” para explicar a revitalização. Naturalmente, esses desconheciam relação entre ferrovia a ditadura de Hitler e
Getulio, e o que representam as Locomotivas Louis Victor Schwartzkopff. Hitler
e Getulio eram amigos, as locomotivas alemãs e a extradição, foi um “acordo”
para não se confrontar. A derrota da Alemanha era evidente, no decisivo
momento, no final, a “cobra fumou”, Hitler não segurou mais, os países
enfraquecidos, o Brasil vence.
Mesmo estando prestando serviço, no TRE de Brasília, Monica Sifuens, tem interesse de voltar no complexo ferroviário, junto com seu substituto, desembargador corregedor Nevitan Guedes.
Nas
Oficinas Ferroviárias, o segredo
Do Porto e segue para as
Oficinas Ferroviarias
Lá, Oficinas Ferroviárias, estava guardado um grande segredo, até hoje,
nunca revelado. Quando da extradição o
Brasil poderia estar livre ou não da guerra. A morosidade do Brasil receber e Alemanha
entregar, vem e vai, objetos valiosos.
Como sombras, percorrem e vistoriam as três Oficinas, Getulio, Inspeciona as três belas máquinas, Louis Victor Schwartzkopff, alemãs, chegadas na ferrovia,. Um segredo de Estado, nunca revelado, um mistério do por que Getulio Vargas, veio a Porto Velho, nada mais que conferir as três lomotivas Louis Victor Schwartzkopff. Uma troca valiosa entre as ditaduras, de Hitler e Getulio. foto Museu de Nova York/ Revista LIFE.
A Extradição, a peso valioso,
entre duas ditaduras, Vargas e Hitler. A negociação macabra do Brasil e
Alemanha, de quatro locomotivas
Schwartzkopff para as selvas do Brasil, a prisão ocorreu dois anos depois,
quando caminhava navegava , atravessava o atlântico, e a presa política deportada, mesmo grávida,
onde teve sua filha Anita Leocádia na
Prisão. Foi deportada em Auschwitz, mas
quando chegasse a quarta locomotiva na estrada
de ferro Madeira Mamoré. O Brasil teve o compromisso de entregar para
ser extraditada, Olga Benário, a morte em Aucshwitz, uma decisão dos alemãs.
O peso político, das locomotivas e a extradição é muito alto. E a
inconsequência da destruição por criminosos do meio ambiente e da EFMM, É PIOR QUE A EXTRADIÇÃO EM TROCA DAS
SCHWARTZKOPFF.
Hildon Chaves e Dimes Braga e o vereador Alex Paletot, expõe para os
desembargadores, corregedores do TRF1, a
ficar a frente de uma das locomotivas alemãs de grande poder histórico para o
Brasil, que evitou a Guerra sangrenta até quando possível. Independente de
Getulio, que diante o compromisso entre Brasil e Alemanha, de extraditar.
Mesmo assim a historia das Louis Victor Schwartzkopff, nos remete a uma versão completamente inédita da Segunda Guerra Mundial, e porque só participou um ano já no final.
UM ALTAR PROFANADO E SAQUEADO
É sempre necessário lembrar Mônica Sifuens e sua Frase histórica: “Voltaria na Madeira Mamoré para Ver a locomotiva em Funcionamento...”. Um soco no estomago dos embusteiros, que estão a Lei de 10 MARÇO DE 1992. Mônica, está requisitada pelo Tribunal Regional Eleitoral nacional, estando prestando serviço, no TRE de Brasília. Mesmo assim, Monica Sifuens, tem interesse de voltar junto com seu substituto, desembargador corregedor Nevitan Guedes.
Uma peça política- um segredo de Getulio e Hitler
Locomotivas Louis Victor
Schwartzkopff, e, a Extradição, foram as peças políticas, que impediu a entrada do Brasil, até quando
foi possível, na segunda guerra. Na frente, alguns dos idealizadores que subsidiam plano
municipal e dois dos desembargadores do Tribunal
Regional Federal 1.
As Locomotivas alemãs guardam um segredo de estado, até agora não
desvendado, nunca revelado, um pacto de MORTE, entre Getulio e Hitler. Getulio
com medo do Brasil, entrar na Guerra, retardou o recebimento da locomotiva alemã,
ficou na moita por 5 anos, entre 1938 a 1942, com a chegada da ultima
locomotiva, em 1942, da Berlin Schwartzkopff na EFMM, foi autorizada a extradição OLGA, mesmo grávida, pelos
alemãs, levada para Auschwistz.
EXTRADIÇÃO pela Alemanha de uma mulher que vivia livre no Brasil e, o
compromisso de Getulio Vargas de resistir não entrar no conflito sangrento,
iniciado 1939 durou até 1945: A Locomotiva Louis Victor Schwartzkopff e a
mulher, que vivia livre no Brasil,
tiveram dois caminhos antagônicos, contrários. Vindo para a ferrovia Madeira
Mamoré e, indo para e Auschwistz.
“Não se discute sentença, CUMPRE-SE... muito bonita a historia da ferrovia Madeira Mamoré. Mas, cadê as locomotivas percorrendo os famosos trilhos? Volto para andar na viagem na ferrovia”.
“A Visita...” ou inspeção
Na realidade, foi feita uma inspeção técnica do TRF1, em 29 de junho de
2022. Os mentores da tapeação, o prefeito e a procuradora de meio ambiente, que
foi substituída na ocasião, por um juiz, não compareceu, dia 29 de junho
passado.
A corregedora do TRF1 Mônica Sifuens, surpreendeu, percebeu a tapeação: “Voltaria na Madeira
Mamoré para Ver a ferrovia em Funcionamento...”
A trapaça
Por certo, os inspetores, corregedores, do TRF1, provavelmente não viram
a relação entre da ferrovia,entre a ditadura de Hitler e Getulio, com as
Locomotivas Louis Victor Schwartzkopff. Contaram outra historia para tapear os
inspetores do TRF1. A locomotiva alemã,
mutilada pela a ação”revitalização” que está ondo a leilão o acervo histórico,
tendo os implicados ter praticados sérios indícios que possivelmente levará
os corregedores a incluir esses
personagem que impediram que não se cumprisse a decisão do TRF 1.
A trapaça É
quase imperceptível a tapeação montada para cegar a justiça federal,
complexo Ferroviário da EFMM. Quem a proferiu sentença condenatória por crimes
contra a ferrovia Madeira Mamoré. Os
condenados, por crimes que violam a Constituição: PREFEITURA MUNICIIPAL DE
PORTO VELHO, GOVERNO DE RONDONIA, UNIÃO, HIDRELÉTRICA SANTO ANTONIO E JIRAU,
IPHAN, IBAMA.
Não se discute sentença, CUMPRE-SE. MAS..
Taquara, e o “ferro negocio”, por enquanto, só
interessou interessou a caixa d água metálica pré fabricada in Philadelphia.
IPHAN, Inservíveis: VENDE-SE a EFMM
Na realidade, 29 de junho de 2022, foi feita uma inspeção técnica pelo
TRF1. Mas os mentores ACÓRDÃO, o prefeitura e a funcionária meio ambiente MPF,
que foi substituída, no dia da visita, uma estratégia, aliás não sabemos o motivo
da ausência de um dos mentores intelectual, fizeram viabilizar revitalização na EFMM.
Ao lado, a imagem da destruição medonha, só ficou os pilotis, de uma Caixa d’ água Ferroviária, que abasteceu locomotivas, por 60 anos. Foi completamente saqueada, no trecho de Taquara, 250 km da EFMM, de responsabilidade da Hidrelétrica JIRAU. Arrancaram todos os trilhos ferroviários da via permanente, e o acervo ferroviário, moveis e imóveis, que ficou no local, por ocasião da desativação.
250 km Taquara, em 12 de novembro de 2022. Foto de José Dimas
e do grupo de pesquisadores que estão fazendo um grande trabalho na EFMM - Ponte dos primórdio da engenharia moderna no
Brasil, Colocada a disposição do FERRO NEGOCIO, “inservíveis” pelo IPHAN, MP
(Meio Ambiente), poderá ter um triste fim. Poderá ser cortada à maçarico e
vendida para siderúrgicas.
Um tesouro perdido, ponte de Penha Colorado, 250 km. Sofisticação e
elegância, para estar no primeiro mundo da selva amazônica, Brasil.
Um tesouro perdido, Ponte Penha Colorado, com uma extensão, com vão central de
50 metros, complementa-se, a 15 para cada extremidade, de 80 metros, uma obra
de arte da engenharia, modernidade na selva, estrutura de ferro e aço, 1912
EFMM. Foto José Dimas, de Abunã e equipe, 12 de novembro/22.
Uma coisa é certa, o ACORDÃO nojento , não vai para impunidade ou para o
ralo do esquecimento. O cinismo é tanto, que dia 10 de dezembro
esta marcado mais um Leilão da EFMM. Representante do AGRO NEGOCIO, AGUA
NEGOCIO E FERRO NEGOCIO, os corregedores tem de ficar de olho.
Uma conspiração, uma tentativa de trapaça
para inviabilizar a decisão do TRF 1.
Muita Gente, em maus lençóis, quem poderia explicar melhor, o IPHAN,
Prefeitura, e 6ª curadoria do MPF
Como vem sem sendo inviabilizado um crime de lesa pátria, praticado
na Região do Alto Madeira, no Estremo Oeste da Amazônia, Brasil, contra um
Patrimônio Ambiental e a Ferrovia Madeira Mamoré conhecida mundialmente como a
ferrovia a vapor mais importante do Mundo. A sentença dada pelo desembargador
Souza Prudente, do TRF 1, por CRIMES contra o Meio Ambiente e a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, contra o
ESTADO DE RONDONIA, PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO VELHO, UNIÃO,
HIDRELÉTRICA(S), IPHAN, IBAMA
O técnico explica a
revitalização á Justiça, uma parceria entre o Estado de Rondônia e a Prefeitura
de PVH, com a anti lei cassol, 1776/07.
De butuca, testemunhou tudo, o arqueólogo, Manoel Coelho, de olho na “grande” jogada da Revitalização (resistiu pra não enfartar), transformar em Shopping Center. Mas uma tentativa de LEILÃO, Concessão, pela prefeitura de Porto Velho. afronta a LEI DE 10 DE MARÇO DE 1992.
Oh! Quantos Boxs. A
ferrovia vai ser um belo shoppng...
Good bye Madeira Mamoré, agora
é turismo... Wonderful..2018.
Arquitetura do “Acórdão” (foto
acervo de Manoel Coelho. Ficou imperceptível, Manoel Coelho, atrás e de olho, caladinho,
para não ser preso por desacato, ou enxotado). Está sendo explicado, um plágio
de obra, conforme definiu o CREA. Esse Plano, apresentado no judiciário por
ocasião do “Acórdão”.
Porto
hidroviário, IP4, e repetição da Obra, sem conhecimento do autor
O Plano de engenharia, para Madeira Mamoré, Contratado pelo Estado de
Rondônia, teve como autor, Luiz Leite de Oliveira, não
reçarcido, arquiteto e urbanista, com CREA, que incluía um Dique para revestir
o barranco e o Porto Hidroviário no Cai N
água e a Ponte sobre o rio
Madeira, pertencentes ao autor anteriormente mencionado, pertencente ao sistema
de Integração do referido plano para o Complexo
Ferroviário da EFMM. Ao ser plagiado e adulterado, pelo prefeito e seu corpo
técnico do Município de PVH, depois da parceria do Estado de Rondônia, que resultou
na – Revitalização e construção o Porto hidroviário em processo
continuado, e até o momento essa obra, IP4 esta repetida em várias, em vários Estados do Brasil. Poderia a IP4, poderá estar sendo construída em países
sul America.
À margem sobre o barranco não foi feito o Dique, como determina o projeto, apropriaram o Porto Hidroviário do Cai N Água e a Ponte do Madeira, surrupiados... Ambas as obras, que só seriam construídas para o Complexo.
ENQUANTO ISSO, O PROJETO DE RESTAURAÇÃO, PLAGIADO E ADULTERADO
Plágio é roubo, e o código civil
não ampara o plagiador.
Foi constatado o plagio e apropriação indevida de direitos autorais, ,
pelo CREA e vem sendo ignoradas pelo Judiciário de
Rondônia. Uma obra e propriedade intelectual, do engenheiro, arquiteto e
agrônomo, segundo o CREA, sempre pertence ao autor. É um absurdo ter prazo para
valer plagiar e um erro do judiciário de Rondônia.
Porto Hidroviário do Cai N´ Água e Ponte sobre o Rio Madeira não incluído em Contrato entre o Estado de Rondônia e o Autor, Levado sem a autorização do Estado de Rondônia. Apropriação indevida pela Prefeitura. No caso do Porto Hidroviário e a Ponte sobre o rio Madeira. Ao omitir a autoria das obras e negociar a construção pela UNIÃO a Prefeitura repassou para ser REPETIDOS no Amazonas, Pará, Maranhão, Tocantins, Amapá e Roraima, Acre, mais de 50 repetições de PORTOS, e retirados do Projeto de Restauração e Elementos de Integração (Porto e Ponte) do Complexo Ferroviário da EFMM e Beira Rio.
Porto Hidroviário do Cai N´ Água, Ponte sobre o rio Madeira, e suas
repetições e a indevida apropriação constatada pelo CREA, do Projeto do Autor
Luiz Leite de Oliveira. Após detalhamento do Projeto pela UNIÃO e a adaptação
para os Portos da região Amazônica, presume-se que o hidroviário em todo país.
O Projeto na condição de Integração: Rio, Cidade e Ferrovia, pensada como uma ESTRUTURA, engrenagem
humana, no contesto da engenharia e do urbanismo. Concluímos, o Porto e a Ponte,
rio Madeira, com suas sapatas sob Túbulões,
a fixar o leito do rio, são adaptáveis, pensadas, principalmente, para
vazantes e cheias.Ambas, um esqueleto engenhoso, estrutura.
De onde vem, uma aranha caranguejeira de ferro, de braços fixos e
antebraços moveis, baixa para vazante e sobe para enchente
O Hidroviário, é um esqueleto de Ferro, fixado no terreno de concreto,
com flexibilidade e firmeza. Uma estrutura arrojada, estão sendo repetidas em
inúmeros PORTOS hidroviários, no Amazonas, Acre, Roraima, Amapá, Pará,
Maranhão, Piauí e Tocantins. A autoria da obra de um autor, apropriada
escandalosamente tendo a Prefeitura de Porto Velho a maior comparsa desse
crime.
Nada se tem sobre a repetição, mas é crime omitir por má fé, a autoria
da Obra, IP4 e Ponte, que vem do governo
Cassol e do prefeito Roberto Sobrinho
até o atual Prefeito de forma CONTINUADA. De 2007 a 2022. Um grande escândalo.
Não pode ficar na impunidade.
Espécie da Ciência destruída pela insensatez
O QUE OS
CORREGEDORES AINDA NÃO VIRAM, na Entrada do Complexo Ferroviário
A Trapaça
Ao mesmo tempo, que se apropriam indevidamente do Projeto do Porto
Hidroviário do Cai N’Água. Outra conspiração medonha contra o autor Luiz Leite
de Oliveira vai alem dos limites, basta ver a imagem a cima.
Na entrada do Complexo ferroviário da Madeira Mamoré, onde começa o grande desmonte, arrancam os trilhos, as pontes, cortadas à maçarico. As siderúrgicas ávidas, estão dissolvendo os ferros históricos da EFMM, graça a experiência em burlar a Lei maior, Constituição e colocar a disposição a atos indecorosos. Sim, praticam crimes indecorosos e não zelam pela soberania, devido as ações não republicanas.
Frase histórica. “Voltaria na Madeira Mamoré para Ver a locomotiva
em Funcionamento...”. Um soco no estomago dos embusteiros. Mesmo estando
prestando serviço, no TRE de Brasília, Monica Sifuens, tem interesse de voltar
junto com seu substituto, desembargador corregedor Nevitan Guedes.
Ou VIRAM?
Sempre o pátio da ferrovia vem sendo cercado, sem chance de
perceber o crime que se praticou ou se pratica, dentro dos espaços históricos.
O sistema que é azeitado e aparelhado e por meio de um sistema de
desinformação (Rondôniaovivo.com) que
objetiva confundir a opinião publica ou é estratégia para evitar qualquer
fiscalização . Em geral quem deveria fiscalizar, faz parte desse sistema, que
mantém a fábrica de desinformação como se tudo fosse legal.
Jogadas arriscadas, agressivas, e não republicanas, pelo IPHAN,
MPF e MP RO, PREFEITURA, vem sendo executadas, por quem tem prática e
habilidade gangster, em burlar leis e
violar a Constituição. E por essa falta,
um desses, foi demitida do MPF ou para não ser demitido, pediu demissão do MP
RO. Nos casos específicos, a distorção de denuncias levadas pela sociedade
civil, comprovadas, para não prosperar e serem sustadas, abafadas, foram
direcionadas, a uma vala não republicanas, com a não fundamentada “promoção de
arquivamento” e, the end, e o fim. Vem da atribuição usada impiedosamente,
de quem não usa correta a “independência do cargo” e usa desonestamente, e
assim, foge essa ação de atribuição legal de procurador ou promotor, desses
órgãos de cidadania. Mas, nunca qualquer
procurador ou promotor, tem o direito de agir por abuso de autoridade, acima da
Constituição, como tem acontecido abusivamente, contra a questão ambiental e o Patrimônio Nacional,
um crime, indecoroso.
Dois exemplos, desesperados, depois da omissão planejada e os
abusos de autoridades, praticada, por promotor, procurador, principalmente pela
procuradora da 6 curadoria de meio ambiente do MPF. Diante a bandalheira
criminosa, no meio ambiente no complexo ferroviário e no alto Madeira,
denunciado por nós da sociedade civil, temos procurado justiça, por fim, dar um
basta, a coação, aos excessos, crimes,
principalmente ao “ferro negocio e a água negocio”.
O Presidente da Republica,
nos últimos quatro anos, passou ser informado sobre esses crimes e as
oportunistas, diante dessas “promoções de arquivamento” equivocadas. Espera-se,
em breve, sejam tomadas as devidas providencias junto ao Ministério da Defesa,
da Justiça, mandado apurar na pela Policia federal em Rondônia, depois de
apuradas pela policia federal.
Como foi e vem sendo
possível, brecar as denuncias para que
não se apure responsabilidades. Denuncias essas, feitas pela sociedade civil
através da AMMA e, desviar processos abertos para apurar, na policia
federal PF. Um plano quase perfeito passou ser executado, para que não
prosperasse os processo abertos na PF. Como uma “raposa que toma conta do
galinheiro”, foram desviados para o meio ambiente do MPF, essas denuncias e a
procuradora da republica, em ação não republicana, com falsas alegações, em
prática, de quem burla a lei, oportuna, abusivamente, deslealmente, vai a
procura da impunidade para ela e aos apoiadores da revitalização, que está
surpreendendo o TRF1.
UM ALTAR PROFANADO E SAQUEADO
Frase histórica. “Voltaria na Madeira Mamoré para Ver a locomotiva em Funcionamento...”. Um soco no estomago dos embusteiros. Mesmo estando prestando serviço, no TRE de Brasília, Monica Sifuens, tem interesse de voltar junto com seu substituto, desembargador corregedor Nevitan Guedes.
“Tem algo no ar, e é não avião”.
Não sabemos, se o recado de Mônica Sifuens, preocupou as autoridades ligados a justiça e a cidadania, que participaram do “Acórdão”, realizado na Justiça Federal de Rondônia.
Do Brasil dos militares, para o Brasil dos políticos
Varias decisões impetradas na Justiça, a longo dos anos,
decisões históricas, que trouxeram de volta as locomotivas da ferrovia Madeira
Mamoré por exigência Popular. Não existia Ministério Publico, na lenta e
gradual democracia, de Geisel a Figueiredo. Do Brasil dos militares, para o
Brasil dos políticos pouca coisa mudou. A “Saliva” não Convenceu... e a
desembargadora Mônica Sofiens demonstrou
firmesa, sentenciou :
As Louis Victor Schwartzkopff e Baldwin Locomotive Works,
completamente saqueadas, desovadas no complexo da EFMM, colocadas como cenário para
enganar os Corregedores do TRF1.
As decisões históricas, lembradas, que trouxeram de volta as locomotivas da ferrovia Madeira Mamoré, não foram lembradas na “visita’ que na realidade foi INSPEÇÃO do TRF1 no Complexo Ferroviário da EFMM.
Doidice , como destroem o rio Madeira e a EFMM
Como fica Augusto Celso Figueiredo da Silva (Delma Siqueira) do IPHAN a partir de janeiro ficariam apenas afastados ou ficariam no cargo para prestar conta do crime; Antônio Roberto dos Santos Ferreira, ex superintendente do GPRU, obedeceram todos a indicação do perigoso garçon, e indicado um “pau mandado”, indicador mor, estratégia da municipalidade. A indicação de Superintendentes, monitorado pela prefeitura e prevalecendo a inconstitucionalidade da anti “lei 1776/07, cassol”, onde os superintendentes, IPHAN, SPU, foram fundo com o desmonte destruição da EFMM. e se apurarem, como fica a dona procuradora da republica do meio ambiente e a municipalidade.
Ponte de Mutum junto com a ferrovia submersos
Água Negocio, Ferro Negocio e o agro negocio, no alto madeira
Um negocio Imobiliario, de proporções bilionárias, com o desvio para o “mercado negro”, desde as águas Rio Madeira, o acervo ferroviário da ferrovia da Madeira-Mamoré levados a siderúrgicas, desviados, para represas das Hidrelétricas de Santo Antonio e JIRAU, assim como o acervo, móvel e imovel, da ferrovia EFMM, onde os trilhos e as monumentais Pontes Ferrroviárias, cortadas à maçarico e posto a Venda para as siderúrgicas.
“INSERVÍVEIS” – Tudo a venda
Os objetos históricos
usados com a estratégia, trazida pelo tempo e o abandona da ferrovia
histórica, por estarem enferrujados,, foram avaliados para serem vendidos, por
serem “inservíveis,” vendidos, antes, cortarem a maçarico, dos negociações dos agentes corruptos, do IPHAN,
MPF, MP RO, SPU, PREFEITURA DE Porto Velho, governo de Rondônia, “inservíveis”.
Concessão – uma Ação
indecorosa
Um lastro de destruição de peças protegidas,
tombadas, como Monumento Nacional. O que é a desova?
A “desova” do acervo histórico ferroviário, é um jogo sujo da anti “lei cassol” que viabilize, o Ferro Negocio e Água Negocio, na região do alto Madeira e conexão do crime e a anti “lei cassol “.
A DESOVA bate Estaca...
Mutum Paraná, Abunã, Periquitos, Guajará
Mirim do Complexo Ferroviário, do Teotônio, de Taquara Candelária
DESOVAS
RECEBIMENTO E OFICIALIZAÇÃO
Recebimento descarado, do que não estava sendo entregue aos PATRIOTAS.
Acervo ferroviário, um NEGOCIO IMOBILIÁRIO, comandado por desovado e posto para venda, organização de “inservíveis”, a frente uma ex- procuradora (de Tabatinga) e ex- promotor de justiça RO. Aparelhados em cargos estratégicos na administração publica, no meio ambiente, superintendentes e técnicos do IPHAN, SPU, DER, IBAMA, PREFEITURA, etc. comandados por uma máquina “, a disposição de assuntos não republicanos., corrupo invisível”M-M um negocio Imobiliario – Madeira Mamoré posta a Venda. Os primeiros Patriotas e seus idealistas na EFMM.
O TRIANGULO, sem palavras, sem perdão. A adulteração do “Projeto de Restauração e Integração da EFMM e Beira Rio”. Ao criar estratégias, abortada pela anti “lei 1776/07”, faz entender que o descumprimento da Constituição, no artigo 264, transfere móveis e imóveis, para a Prefeitura, para os gestores destruir... destruir... acorda MPF.
Um dos maiores rios do planeta está sendo destruído. Suas águas, das bacias, foram desviadas do seu canal natural e de suas bacias, e conduzidos para dois gigantescos RESERVATORIOS, aumento de COTAS, onde armazenam aquelas águas, para força energética as turbinas, das hidrelétricas da JIRAU e Santo Antônio aumentado as cotas e rebaixados os terrenos. Tudo feito indevidamente dentro de áreas protegidas, simplesmente um crime que viola a Constituição.
O Triângulo, foi todo raptado, pelas águas violentas de um Tsuname, acima, na tragédia de 2014, no bairro histórico de ribeirinhos, sem o dique, que um muro de arrimo sobre o sinuoso barranco para segurar o Tsuname que vem direto das turbinas da hidrelétrica de Santo Antonio . Estratégia de submeter aqueles brasileiros ribeirinhos, submeter a desconstrução de suas vidas.
Crime - extrai a “medalha do mérito ” legislativo na ALE
“O corte à
maçarico”, do acervo histórico da estrada de ferro Madeira Mamoré, extrai a “medalha
do mérito legislativo” na ALE.
Ponte de Periquitos, em 2020,
atirada há dois anos, à ribanceira, na água represada pela Hidrelétrica de
JIRAU, ela como outras pontes
ferroviárias, estão sendo autorizados o desmonte, o desmonte, cortadas à maçaricos,
no comercio criminoso da industria de desmanche da EFMM, o FERRO NEGOCIO.
Premia criminosos:
“O corte à maçarico”, do acervo histórico da
estrada de ferro Madeira Mamoré, extrai a “medalha do mérito legislativo” na
ALE
Perseguição implacável aos pesquisadores preservadores, ferroviários. Pior, foi a associação de instituições de meio ambiente de patrimônio nacional e o aparelhamento dessas, a exemplo o IPHAN com Delma Batista Siqueira, Augusto Celso Figueiredo da Silva, e o Ismael Correia Vaz. A “anti lei cassol” seu comando invisível, com esse artificio um ato indecoroso contra própria Republica, que viola a Constituição
Água Negocio, Ferro Negocio e o agro negocio. As
estratégias usadas “inservíveis” e a operação “abafa” com a humilhante
“Promoção de Arquivamento”, usadas para as instalações de meio ambiente e cidadania, instalam-se na região do alto Madeira depois
da instalação da hidreletrica de Santo Antonio e JIRAU
Um Tsuname desmontou os barrancos do alto Madeira, e aumento de COTAS,
com vistas grossas do IPHAN. MPF e MP RO, SPU. Rebaixamento dos terrenos, da
Via Permanente da EFMM, recuaram a área tombada pelo IPHAN para que a
Hidrelétrica Santo Antônio. raçado da ferrovia Madeira Mamoré.
Tragédia no rio Madeira, de um dos maiores rios do planeta, rio
Madeira, depois da destruição de suas bacias.
Perseguição implacável aos pesquisadores preservadores. A “lei cassol”
seu comando invisível, com esse artificio um ato indecoroso contra própria
Republica, que viola a Constituição. Depois rebaixado o Terreno dos rios que
formam as bacias que compõe seus sub afluentes, integradas ao rio Madeira, teve
também, o rebaixamento de grande profundidade e elevou a BR como muralhas ou
DIQUES para elevação e aumento das águas em COTAS. A JIRAU e Santo Antonio,
juntas fazem do REPRESAMENTO, um crime, violação ao meio ambiente a Constituição.
O DANO AMBIENTAL sem procedência, que
pode abalar o Planeta.
Hoje, esta sendo montado uma fraude para ludibriar o TRF1. Para não se
aplicar as condenações dadas pelos crimes contra a EFMM. Pior, transformar o complexo ferroviário em
shopping Center. Vem sendo aplicado um verdadeiro ato indecoroso contra a
própria Republica.
Ponte de Mutum Paraná, Foto Germano Bello 2020, é um marco da engenharia
ferroviária como ciência na modernidade feitas no Brasil, no caldeirão do inferno; teve suas Sapatas de concreto, desenterradas, com o
rebaixamento do Nível do terreno, na região de uma das bacias pelo rio mutum, O
sistema de blocos de SAPATAS de concreto armado, que sustenta a estrutura
metálica da PONTE, passa a correr risco.
Autor : Luiz Leite de
Oliveira
Luiz Leite de Oliveira, em Aquarela
do Brasil, em duas partes, em ambos artigos, trabalhou com imagens e desenhos,
mapas, processos, como estivesse penetrando num mundo, de apenas imagens, não
para traduzir de um idioma para outro.
Seria num mundo em três dimensões, penetrou nas imagens e, descobriu pela
primeira vez, o que as conclusões são da matemática.
Contou com os pesquisadores,
daqui da Amazônia e que foram buscar informações em várias parte do mundo. A
descoberta, surpreendeu e emocionou o autor. Principalmente em deparar que as
Locomotivas Louis Victor Schwartzkopff, tratava-se de peça política, que o
Brasil desconhece. Para as conclusões diante a
deste artigo em deparar com a negação de sua historia, memória. O Povo
originado, do alto Madeira, não sabe que
é herdeiro de uma sabedoria, raiz, fabulosa tradição e cultura. Desde a década
de 1930, do alto Madeira, vem sendo vítima de um ódio contra inocentes, contra
os nativos, tudo planejado milimetrimente. Para deixar sem suas raízes dessa
terra desintegrada ao caboclo, que é lindo e místico. Resultado de mais de mais de 50 nacionalidades, que aqui vieram construir com base na
ciência,a estrada de Ferro Madeira Mamoré.
Luiz Leite de Oliveira, caboclo, diplomado pela
Unb, arquiteto e urbanista, trabalhou em teatro, viveu nos primeiros anos,
criança, caboclo do seringal Nova Síria, próximo de São Carlos do Jamari. E
pesquisador, escritor nato. É autor do Projeto para Restauração e Integração
da EFMM e BEIRA RIO E PORTO HIDROVIÁRIO de Porto Velho. Essa obra tem réplica
em vários Portos da Amazônia. É presidente da AMMA- Associação de Preservação
Amigos da Madeira Mamoré; é fundador do Museu Internacional Treams And Tracks –
Trilhos e Sonhos. É premiado em Teatro e Cinema, filho de Joaquim Ramos de
Oliveira e Raimunda Leite de Oliveira. É registrado em Manicoré, estudou em Porto
Velho. Estudou na Escola Samaritana, Colégio Dom Bosco,Carmela Dutra, com
cursos de arte na frança, e arquitetura e urbanismo na UNB.
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