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COLOSSO NA SELVA - DREAMS - Sonhos às desilusões e a Mentira Nacional


NA SEMANA DA PÁTRIA, SETEMBRO DE 2020, FAZ-SE UMA REFLEXÃO COM O APOIO DE “ UM OLHAR ESTRANGEIRO” FEITO POR INGLESES, NORTE AMERICANOS DINAMARQUESES,, PARENTES  DOS ANTEPASSADOS QUE TIVERAM PARTICIPAÇÃO, NA CONSTRUÇÃO, ADMINISTRAÇÃO INGLESA E NORTE AMERICANA,

NO DREAMS – ENFOCA-SE A PARTICIPAÇÃO POPULAR E O PAPEL DE EXCELÊNCIA  DOS PROCURADORES, PROMOTORES,  DO MINISTÉRIO PUBLICO  DE RONDÔNIA E MINISTÉRIO PUBLICO  FEDERAL E DE JUÍZES. NUM MOMENTO SEM PRECEDENTE DE RESGATE DE NOSSA HISTÓRIA. ANOS DE 1980, 1990 E ATÉ 2005....                                                                                                                                       

MENTIRA NACIONAL - COMEÇA, DE 2006, EXPANDE-SE O MERCADO NEGRO,  INICIALMENTE CAMUFLADO, ATREVIDO, UM COMERCIO DE IMÓVEIS E ACERVO TOMBADO, PÚBLICO, DA UNIÃO, TERRAS PUBLICAS. UMA ATIVIDADE CRIMINOSA,DE INVISÍVEL COMANDADA POR UM ESQUEMA INVISÍVEL   PARTE OS PODERES CONSTITUÍDOS INCLUSIVE NAS INSTITUIÇÕES DE CURADORIAS  DE MEIO AMBIENTE QUE AVALIZAM  A “TRANSFERÊNCIA ILEGAIS” DE MÓVEIS E IMÓVEIS DA UNIÃO  (MEIO AMBIENTE E A FERROVIA MADEIRA-MAMORÉ).

Do Tratado de Petrópolis , ACRE  e ferrovia Madeira-Mamoré

1903 - Brasil e Bolívia, assinam o Tratado de Petrópolis, ficou concretizada a aquisição (compra) do espaço boliviano para o Brasil. O acordo foi fechado por dois milhões de libras esterlinas e a construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré, iniciada em 1907 e concluída em 1912. Acervo M.Portugues. - Gente de Opinião
1903 - Brasil e Bolívia, assinam o Tratado de Petrópolis, ficou concretizada a aquisição (compra) do espaço boliviano para o Brasil. O acordo foi fechado por dois milhões de libras esterlinas e a construção da estrada de ferro Madeira-Mamoré, iniciada em 1907 e concluída em 1912. Acervo M.Portugues.

COLOSSO NA SELVA

Por  Luiz Leite

PARTE 1

UMA CRÔNICA

O COLOSSO NA SELVA, É UMA VIAGEM THE RAILWAY INDEPENDECE DAY, EM SOFISTICADA AVANT PREMIERE NA SELVA, AOS PASSAGEIROS ESPECIAIS VINDO DE NOVA YORK, LONDRES, RIO DE JANEIRO E, DE VÁRIAS PARTE DO MUNDO, A CONVITE DE PERCIVAL FARQUHAR, COMO  PARTE DE FESTIVIDADES  DE INAUGURAÇÃO DA ESTRADA DE FERRO MADEIRA MAMORÉ, ENTRE AS QUAIS EM 7 DE SETEMBRO DE 1912.

 “...Noite alta, céu risonho.

                           E a quietude é quase um sonho.

O luar cai sobre a mata. Qual uma chuva de prata

    De raríssimo esplendor. Só tu dormes e não escutas

O teu cantor. Revelando à Lua airosa

A história dolorosa desse amor. Lua...Manda a tua luz prateada...”

Daí, a Madeira-Mamoré, ser  referência mundial, de importância Internacional. Para os planos ferroviários serem viáveis, a partir de  técnicas especiais, de laboratório, para executar detalhes para a monumental obra da ferrovia Madeira-Mamoré, uma obra cientifica, desenvolvida em Institute Technology  laboratory nos Estados Unidos e e Inglaterra

Railway Independece Day

May, Jackill e Randolph, contratados por Percival Farquhar,  em 7 de setembro de 1912, uma homenagem 10 anos antes da independência do Brasil, promovem uma viagem inaugural, espécie de avant premiere, para convidados de Nova York, Londres, Rio de Janeiro. Em Porto Velho comemorou-se a inauguração com uma FESTA DAS NAÇÕES com operários de 52 nacionalidades. Foto Dana Merril  - Gente de Opinião
May, Jackill e Randolph, contratados por Percival Farquhar, em 7 de setembro de 1912, uma homenagem 10 anos antes da independência do Brasil, promovem uma viagem inaugural, espécie de avant premiere, para convidados de Nova York, Londres, Rio de Janeiro. Em Porto Velho comemorou-se a inauguração com uma FESTA DAS NAÇÕES com operários de 52 nacionalidades. Foto Dana Merril

ERA UMA VEZ... Quando terminava o verão, 7 de setembro  do ano de 1912. Oficialmente estava pronta a estrada de ferro Madeira-Mamoré.  Faz parte um grande acontecimento a inauguração a partir do

 Complexo Ferroviário de Porto Velho e ao longo de seus 366 km. Uma parte do Tratado de Petrópolis, 1903, estava consolidado

. Por outro lado ficou concretizada a aquisição do espaço boliviano para o Brasil, a compra do ACRE. Na realidade, comprado, por dois milhões de libras esterlinas e deram vidas as esperanças de um povo, tornou-se espaço brasileiro principalmente para a extração do leite da seringueira.

Tamanha era sua importância da ferrovia Madeira-Mamoré, quando iniciou em 1907, levando a frente por Percival Farquhar e pelo presidente Afonso Pena e Nilo Peçanha, concluída em 1912, com Hermes da Fonseca.

                                               

Abre-se as cortinas para  a locomotiva penetrar na selva. Vai abrindo um caminho entre aqueles trilhos paralelos, como se encontrassem no infinito ou nunca se encontrassem, sempre par ... a máquina fantástica, vai-se para a Caldeirão do Inferno depois, buritizal, é a reta de Abunã!

Porto Velho,

as 6 horas, muito cedo, a locomotiva, dava um sinal rápido, apito, a sirene, o sino da estação, badalou três vezes, que ia partir. Dez  minutos depois, já está nas proximidades de Santo Antônio das cachoeiras, de lá, solta um apito mais prolongado, como um canto profético, dramático, triste e lindo, com o som característico, de personalidade, que só um trem da Madeira Mamoré pode ter, vai perdendo a intensidade. O som vai se esvaindo.

Um longo apito...se vai... Até desaparecer, como desaparece o sinal de sua fumaça, no caminho da selva, santuário verde.

 

Enquanto a locomotiva percorria sobre seus trilhos, ao lado o rio Madeira,  manso e forte, era um imenso espelho a refletir, imagens linha permanente da ferrovia mais famosa do mundo no começo do século XX. Todos aqueles passageiros e convidados, requintados, de discreto charme da burguesia, estavam a percorrer toda extensão da ferrovia, paisagem alucinante, espécie de vegetação e pulmão do mundo. A maquina de aço, rasgava a selva, rios, descortinava estranhas  pontes metálicas.

 

Os passageiros convidados e vários engenheiros, entre esses, os construtores Mr. May, Mr. Jackill e Randolph, mostravam as surpresas constantes, quando eram alertados, em momentos, a ultrapassagem in bridge sobre os rios.

As pontes iguais aquelas que atravessavam, belíssimas, existentes nos Estados Unidos, como se transportassem sobre o rio Caracol, o rio Jaci, rio Mutum Paraná. Assim é a nova estrada de ferro Madeira-Mamoré, falavam para os passageiros do Independence Day.

 

“...Veja...parece,  como a Manhanttan, a Brooklyn Bridge em New York, Tower bridge in London, esplêndidas...”.

 

Falavam... falavam... trinks, whisky com gelo, champagne, soda inglesa e, daquele vagão a viagem que descortinava, naquela paisagem exuberante e  selvagem, as vezes assustadora, para os convidados, seria como um Safári, muita selva, os trilhos suspensos  cortavam os rios... Uma forma encantadora. Os americanos e ingleses na maioria, eram os convidados mais curiosos, esses as vezes temerosos, como numa aventura, arriscada mas, sentiam-se seguros naquela maquina a vapor, seguiam. Não era para menos. Aqueles estrangeiros convidados por Farquhar,  na viagem the Independence Day, como atores, davam as respostas as indagações, os engenheiros de campo e engenheiros desenhistas, topógrafos, todos se como mestres de cerimônia, naquele avant premiee Madeira-Mamoré. Apresentavam tudo com segurança, prazerosamente. Sentiam-se, como estivessem vencido uma guerra, conquistado o mundo. A exuberância da paisagem, assombradoramente bela...

 

Em Jaci e Caracol... passavam

Afonso Pena, Nilo Peçanha e Hermes da Fonseca, foram os presidentes do Brasil, por ocasião da Construção e conclusão, entre 1907 a 1912, da estrada de Ferro Madeira-Mamoré, contratado a Percval Farquhar , a mais importante ferrovia a vapor construída no começo do século XX. - Gente de Opinião
Afonso Pena, Nilo Peçanha e Hermes da Fonseca, foram os presidentes do Brasil, por ocasião da Construção e conclusão, entre 1907 a 1912, da estrada de Ferro Madeira-Mamoré, contratado a Percval Farquhar , a mais importante ferrovia a vapor construída no começo do século XX.

“... Adeus amor eu vou partir “...cantavam a deixar cada parada. Confortavelmente nas poltronas, naquele vagão, luz elétrica, com ventiladores. Os garçons, a servir água e bebidas e petiscos. As geladeiras elétricas, apoio aos serviços levadas do vagão bar, última novidade da revolução industrial.

Cantavam alguns como uns cow Boys, como vaqueiros na realidade eram ricaços do Texas.

Em pé no corredor ou no bar-vagão,  reservado por último. Alguns falavam: É preciso... externar o interesse de surpresas naquela viagem. Mostrar a conquista. Despertava felicidade e apreensão. Homens, mulheres, passageiros, num momento inesquecível de suas vidas.

A locomotiva abria caminho.  

Uma honra, foi ser convidado, naquela viagem inaugural.

Poderia ter sido feita a inauguração, em 4 de Julho, no dia da America, poderia ter sido em abril ou agosto, porque não... a ferrovia já estava concluída? .. Varias solenidades daquele ano de inaugurações. A cada comissão que chegava em Porto Velho, eram apresentadas a ferrovia, mas não oficial.

 

Para o Brasil, era um momento de festividade, o 7 de Setembro, alem da independência do Brasil, a data fazia parte que estabelecia no Tratado de Petrópolis. A inauguração conforme, acordo, entre o Brasil e a Bolívia, dois milhões de Libras Esterlinas, que deveriam ser pagos pelo Brasil com a Construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré com a tecnologia americana e inglesa, as mais expressivas do Mundo.

 

Por alguns momentos, rápidas paradas, sobre as pontes metálicas, ou quando foi possível, podia ligar o cabo de telefone do trem a linha externa,  e falar com Porto Velho ou Guajará Mirim... 

Essa imagem registra três momentos. Na primeira operários,  chegam de cegonha em grupo  para uma festividade, em 4 de Julho de 1910, no complexo ferroviário da ferrovia Madeira-Mamoré . O de chapéu, á frente, é o fotografo Dana Merril, posa para seu auxiliar,  (foto de Oscar Piles). Segunda imagem, TRF 1, desembargador SOUZA PRUDENTE, que "determinou a União suspender o Contrato de Cessão de uso gratuito, entre a União e o Município de Porto Velho, retomando administração do Complexo para União". Decisão não obedecida .através de  Gisele Bleggi  (curadora de meio Ambiente) propõe ATA DE AUDIENCIA 1° Instancia - 5ª Vara, onde foi determinado pela "portaria 06/2017", SPU (Ismael C. Vaz) (a prefeitura retoma o pátio desafiando o TRF 1. A terceira imagem, brigam as  gigantes hidrelétricas por água, depois de submergir a EFMM, desobediência a Constituição, "desafetação" inconstitucional na lei 1776/2007. (Cassol/Neudi/Testoni). - Gente de Opinião
Essa imagem registra três momentos. Na primeira operários, chegam de cegonha em grupo para uma festividade, em 4 de Julho de 1910, no complexo ferroviário da ferrovia Madeira-Mamoré . O de chapéu, á frente, é o fotografo Dana Merril, posa para seu auxiliar, (foto de Oscar Piles). Segunda imagem, TRF 1, desembargador SOUZA PRUDENTE, que "determinou a União suspender o Contrato de Cessão de uso gratuito, entre a União e o Município de Porto Velho, retomando administração do Complexo para União". Decisão não obedecida .através de Gisele Bleggi (curadora de meio Ambiente) propõe ATA DE AUDIENCIA 1° Instancia - 5ª Vara, onde foi determinado pela "portaria 06/2017", SPU (Ismael C. Vaz) (a prefeitura retoma o pátio desafiando o TRF 1. A terceira imagem, brigam as gigantes hidrelétricas por água, depois de submergir a EFMM, desobediência a Constituição, "desafetação" inconstitucional na lei 1776/2007. (Cassol/Neudi/Testoni).

Alem do congraçamento havia um clima de nacionalismo puro, engenheiros, convidados estrangeiros, recitavam algumas palavras, aliás cantavam em alguns momentos o hino Americano:

 

“...Oh, diga! Você pode ver pela luz adiantada do alvorecer

O que tão orgulhosamente nós saudamos últimos lampejos do crepúsculo

Cujas faixas largas e estrelas brilhantes, durante a luta perigosa

Sobre as muralhas vimos eram tão galantemente brilhante

E o clarão vermelho do foguete, as bombas explodindo no ar

Deu-nos prova pela noite que nossa bandeira ainda estava lá

Oh, diga! A bandeira salpicada de estrelas ainda acena...”

        

         Tudo parecia poético, o clima de descontração, quebrava a hegemonia da lingua inglês,  com alguém em português falava de forma suave e poética...os movimentos teatrais, recitava Castro Alves.

Mas, aquele hino americano, prevalecia. O hino, bem que poderia ter se inspirado na Estrada de ferro Madeira-Mamoré, na Amazônia, de Coronel Church à Farquhar, na linha do equador no Cruzeiro do sul... Porque não? 

Da tristezas, porque não lágrimas, dos que morreram, ou retornaram doentes para suas terras antes da na batalha final vencedora.

 

Nem com todo o dinheiro mundo não seria possível construir a estrada de ferro Madeira-Mamoré

 

Como foi dito no dramático livro, histórico Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, lançado in Philadelpia, em 15 de março de 1907 por Neville B. Craig, quando iniciaram as obras para construção por Percival Farquhar. Essa previsão de Craig não se concretizou.

7 de Setembro na margem do alto Madeira, o grito.  The Railway Independence Day.  Estava construída a Estrada de ferro Madeira-Mamoré

O Brasil exigiu, por Afonso Pena e Nilo Peçanha, quando iniciou a obra da ferrovia, teve no mandato por Hermes da Fonseca, a inauguração quando concluída no ano de 1912, 7 de setembro, na Independência do Brasil, nos primeiros noventa anos, na Independência do Brasil.

Os americanos e os trabalhadores de mais 50 nacionalidades, finalmente venciam a guerra, construíram ferrovia Madeira-Mamoré. Externavam, emoção, sentimento! Um estilo despojado, que não parecia tão nórdicos. Mas, a temível informação no livro de Neville Creig, estava derrotado.

The Railway Independence Day, percorria a todo vapor ...

         ... A viagem, surpreendia e entusiasmava, aos fidalgos passageiro de New York, London e Rio de Janeiro, a todos , aquela ferrovia que penetrava selva.

Enquanto Isso, na edição do grande jornal, daquele dia.

The Porto Velho Times, Porto Velho Marconigran, Porto Velho Courier, em manchete: September 7 Independence Day, "Gloria's Day is ready the Madeira Mamoré Railway"  foto 6 - Porto Velho, em 1910, visão área de 180 °, provavelmente a primeira fotografia aérea de uma cidade do Brasil, foto de Dana Merril, foi também a primeira cidade planejada,  coberta totalmente, 100% com saneamento básica. Hoje, não tem 2%, como uma cidade africana. - Gente de Opinião
The Porto Velho Times, Porto Velho Marconigran, Porto Velho Courier, em manchete: September 7 Independence Day, "Gloria's Day is ready the Madeira Mamoré Railway" foto 6 - Porto Velho, em 1910, visão área de 180 °, provavelmente a primeira fotografia aérea de uma cidade do Brasil, foto de Dana Merril, foi também a primeira cidade planejada, coberta totalmente, 100% com saneamento básica. Hoje, não tem 2%, como uma cidade africana.

The Porto Velho Times,                                  

Porto Velho Marconigran, Porto Velho Courier, em manchete:

September 7 Independence Day,

Gloria's Day is ready the Madeira Mamoré Railway

....Destacava naquele mesmo dia, a grande imprensa, New York Times, no Herald Tribune, “Vencida a guerra começa percorrer hoje as locomotivas na Madeira-Mamoré” (Porto Velho Courier- Herald Tribune New York – Times, NY).


Tudo era descontração... Aquele homem equilibrava-se na linha de trilho, espontaneamente, recitava Castro Alves e adaptava...

 

...” Stamos em pleno mar... Dois infinitos... “trilhos’,  acrescentava:  Ali se estreitam num abraço insano, Azuis, dourados, plácidos, sublimes... Qual dos dois é o céu? qual o oceano?... 'Stamos em pleno mar. ..” Estamos em plena selva do Brazil. Nas margens do rio Madeira dava o seu grito especial.

Porto Velho, em 1910, visão área de 180 °, provavelmente a primeira fotografia aérea de uma cidade do Brasil, foto de Dana Merril, foi também a primeira cidade planejada,  coberta totalmente, 100% com saneamento básica. Hoje, não tem 2%, como uma cidade africana. - Gente de Opinião
Porto Velho, em 1910, visão área de 180 °, provavelmente a primeira fotografia aérea de uma cidade do Brasil, foto de Dana Merril, foi também a primeira cidade planejada, coberta totalmente, 100% com saneamento básica. Hoje, não tem 2%, como uma cidade africana.

Porto Velho como uma Hollywood studium

Muita gente... todos queriam ser diferentes e eram.

Os que não seguiram no trem inaugural para a percorrer no luxuoso Railway Independence Day. Os homens a maioria operários da ferrovia,  ficaram na cidade, outros, também convidados de Farquhar, desciam do também do luxoso Hotel Brasil, do International Club, indo para o complexo da ferrovia, vindo também  da Candelária ou a 7 km, da vila de Santo Antonio, desciam no trem metrô, em paradas, que traziam muita gente nos vagões.

 

Á locomotiva Coronel Church, que foi recuperada, ia e voltava, rumo parada final na estação com uma bela edificação avarandada suspensa  com a parte superior arqueados, de trilhos arqueadas e coberta de telha francesa, parede de tijolinhos a vista, um prédio delicado.

 

Sim! Os trabalhadores admiravam sua própria obra, montada, pronta.

 Tudo era monumental, não era um brinquedo, verdade, inacreditável, inacreditável.

A viagem ao longo da ferrovia Madeira-Mamoré, prosseguia,  na avant premiere, de inauguração Railway Independece Day, enquanto muitos preferiram as atrações no pátio ferroviário, conversar com os trabalhadores da ferrovia, visitar os vapores de roda à popa, acostável  em seus portos.

Aglomeravam, visitavam isoladamente todas as dependências do pátio ferroviário, as Oficinas Ferroviárias, uma grande fábrica, a edificação mais monumental.Como se todos se olhassem e, as monumentais edificações, como se olhassem a si.

 

Desde muito cedo,  com a noticia principal no The Porto Velho Times ou Porto Velho Marconigram, chamativas em inglês, daqueles pasquins. Enquanto isso, uma beleza especial naquele ambiente, destacava-se vez um maior número de homens. Cada vez mais gente se aglomerava. Como se estivesse esperando estourar um flexe, para um registro fotográfico...

No olhar de cada homem,

sério e altivo, de certa forma, solitários, serenos, introspectivos. Perguntam-se... “Será que valeu á pena ?”

 - Aquela obra valeu, sim...

 Olhavam...perdidos aquele entorno surreal, aquelas locomotivas a fumegar, aquele rio imenso, aquele barranco sinuoso, como se tudo aquilo gerado por cada um deles.

Tudo, que mais se parecia um lugar sobrenatural.

Eles estavam admirados daquilo que saiu de suas mãos. Montaram e o resultado era aquele. Tudo tão estranho. 

A locomotiva Marechal Rondon, não pode ser sequestrada, sendo outra levada das Oficinas, quando foram  retirados motores a vapor jogados nas ribanceiras, considerados as peças históricas "inservíveis"pelo IPHAN, SPU, SEJUCEL, Curadorias de Meio ambiente, assim o roubo foi autorizados, assim a ASFEMM "levou" para as siderúrgicas, Assim os espaços das Oficinas, ficaram desocupados para a construção criminosa de boxes. de um suposto shopping center.(fonte R.Peres). - Gente de Opinião
A locomotiva Marechal Rondon, não pode ser sequestrada, sendo outra levada das Oficinas, quando foram retirados motores a vapor jogados nas ribanceiras, considerados as peças históricas "inservíveis"pelo IPHAN, SPU, SEJUCEL, Curadorias de Meio ambiente, assim o roubo foi autorizados, assim a ASFEMM "levou" para as siderúrgicas, Assim os espaços das Oficinas, ficaram desocupados para a construção criminosa de boxes. de um suposto shopping center.(fonte R.Peres).

Alguns homens, trabalhadores, não chegaram até aquele momento de confraternização. Ainda em obras a ferrovia Madeira-Mamore, voltaram, abatidos, doentes para os Estados Unidos, Alemanha, Dinamarca, ou para alguma região do nordeste brasileiro... Também poderiam ter desaparecido na selva, atacado por animal feroz ou estão enterrados na Candelária. Mas,

grupos isolados, formavam coral, pequenas orquestras com instrumento de metais, outros cantavam ... “ Kalamazoo... kalamazoo... zoo... zoo... pi ...Ypi... pi.. howling ipy... ypy how howl... urra.. Alguns recitavam.

Misturavam vozes em vários idiomas.. Falavam de todas as formas e, de todas as formas se entendiam.

 

 Tudo ali, no complexo ferroviário, em Porto Velho, quase um delírio. Festivo. O ambiente, suntuoso e mágico. Abraços, confraternizavam-se. 

Alguns diziam...Eu fico na Madeira Mamoré. Quero continuar aqui.

Muitas bandeiras, seguras nas mãos, no peito. Uma festa das nações...

Uma festa popular, em mais de 30 idiomas, falavam aqueles grupos de homens, se entendiam, em várias línguas. Aglomeravam-se. Dispersavam-se.

Porto Velho, é uma babel! Gritavam, estavam inebriados. Um prazer, de uma estranha alegria.

“Não arrestem a Bandeira dos Estados Unidos.” Ao corrigir respondia -Foi um descuido.

Um homem, repetia... andava equilibrava sobre o trilho, em frente á estação ferroviária de estilo inglês, caminhava, equilibrava-se e, adaptava um  poeta brasileiro...

'Stamos em pleno mar... Dois infinitos... “trilhos’,  acrescentava:  Ali se estreitam num abraço insano, Azuis, dourados, plácidos, sublimes... Qual dos dois é o céu? qual o oceano?... 'Stamos em pleno mar. ..”

 

Estamos em plena selva do Brazil. O GRITO, ecoava mais distante, nas margens do rio Madeira,  dava o seu grito especial os americanos construtores: Railway Indepence Day. 

 

Em Porto Velho, era um regozijo só.

Principalmente os americanos estavam, um regozijo só, sentiam-se gigantes, da potencia se expendia a partir da Madeira Mamoré, com razão do orgulho de ter construído uma obra internacional, a primeira fora dos Estados Unidos da America.


“The impossible, was possible”.

Falava-se naturalmente, em inglês, português e espanhol e outros idiomas,

Tanto na festiva Porto Velho como no trem Independence Day, de inauguração, penetrava na selva á dentro, avant Premerere, como uma super produção cinematográfica, seguia apitando, sinos, abastecia de água, visões da selva, de sonhos... até ligava o telefone direto aos cabos, da pequena estação em qualquer ponto... seguia o trem.

Enquanto isso, the Railway Independence Day, passava por São Carlos, à mais de quarenta quilômetros de Porto Velho...

...daquele vagão a viagem que descortinava, naquela paisagem exuberante e  selvagem, as vezes assustadora, para os convidados, seria como um Safári, muita selva, os trilhos ,  cortavam os rios, por belas pontes de estrutura metálica.

Dreams... Dreams...DREAMS -Sonhos ás desilusões

A ASFEMM, desde 2006, com "Carioca, Lord e Bispo", na época, disputou o primeiro, o espaço com "Calama" no complexo ferroviário, com o tempo ficou sozinho no controle,  passou ter influencia junto a Prefeitura, Curadorias de Meio Ambiente, na mídia, passou a ter companhia privilegiada por políticos, IPHAN, SPU (Antonio R. dos S. Ferreira), com o DER onde passaram a colaborar com peças roubadas de locomotivas desmontdas em S. Antônio, Candelária, com esse material foi montado um objeto, um trem.  - Gente de Opinião
A ASFEMM, desde 2006, com "Carioca, Lord e Bispo", na época, disputou o primeiro, o espaço com "Calama" no complexo ferroviário, com o tempo ficou sozinho no controle, passou ter influencia junto a Prefeitura, Curadorias de Meio Ambiente, na mídia, passou a ter companhia privilegiada por políticos, IPHAN, SPU (Antonio R. dos S. Ferreira), com o DER onde passaram a colaborar com peças roubadas de locomotivas desmontdas em S. Antônio, Candelária, com esse material foi montado um objeto, um trem.

Como na poética Noite cheia de Estrelas, na voz de Vicente Celestino..com sotaque caboclo também de mistérios e beleza, um momento de pura utopia, transgressão pura, através de cabeças antenadas, à Constituição cidadã,  que deu voz ao homem brasileiro, daí ter voz para ficar ao lado do cidadão e, impôs através de uma nova  voz a Instituição de defesa da cidadania, foi assim que se tornou de grande credibilidade... No começo nos anos, dos anos de 1980, um pouco antes.

Comovente, Aidê Torquato Luis, aparência, simples, delicada, frágil, um toque discreto elegância e de juventude, quem sabe, rebelde, dos anos de 1970, mas gigante, de garra na defesa das origens, da ferrovia Madeira Mamoré e do Meio Ambiente. Ela, dispensava formalidade, praticidade, dizia: “ não deixe de denunciar, escreva a mão, não precisa datilografar .. Nos taremos as providências.” via-se nela a esperança.

ERA UMA VEZ...No começo nos anos, dos anos de 1980, um pouco antes e um pouco depois. Concretizavam e deram vidas as esperanças de um povo  brasileiro, no extremo oeste onde está construída a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, Brasil.   Na Justiça e nas mais diversas áreas profissionais das ciências exatas, na Educação, da saúde, das artes. Somado a, favor da ciência, raiz, cidadania e da historia. Em todo Brasil.

 

Procuradores e Promotores de Justiça, inovadores faziam palestras, apoiaram as grandes manifestações da Associação de Amigos da Madeira-Mamoré AMMA, montavam audiências públicas, participavam de debates. Existia participação da nova sociedade, do lado da gente simples. Roberto Luis Oppermann Thomé, Ivo Scherer, Miguel Mônico,  Silvio Aparecido Garcia de Oliveira (in Memórian), Aideê Maria Moser Torquato Luiz, Jackson Abílio de Souza, Jaime Ferreira, Aluildo Leite, Ivo Benites. Reginaldo Pereira da Trindade. Muitos outros, Procuradores e promotores, nos falha a memória,  esses foram os mais citados, devido sua identificação com a causa do Meio Ambiente e o Patrimônio Cultural, fechou-se um cerco pelo resgate, reativação, tombamento, da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. tempo de iniciativa e muita luz.

 Roberto Oppermann, depois de um trabalho de mérito, primoroso, volta para Santa Catarina. Havia seriedade e compromisso. Novos procuradores, Francisco Marinho, Reginaldo Pereira da Trindade e entre outros. 

Silvio Aparecido Garcia de Oliveira, outro desfalque, na defesa do Meio Ambiente e patrimônio histórico, até nos últimos momentos, onde deposita suas últimas forças... se vai muito jovem, deixa sua marca. Surgia a Aideê Torquato Luiz. Uma safra de comprometimento com o interesse público e a serviço da proteção da cidadania.



Mentira Nacional

GRANDE MENTIRA  -

O QUE SE RETRATA É UM PROCESSO DESTRUITIVO, SELVAGEM, ONDE SE ELIMINA A LUTA POPULAR PELA PRESERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E A EFMM.

Bate- Estaca,  MAÇARICO NA HISTÓRIA "Não vi uma ação tão perversa, como essa na EFMM, nem na ditadura...' A AMMA fez, denuncia, contra Bispo, Carioca e Lord, através de um ICP na Policia Federal. "Forças Ocultas" estão desconstruindo o crime. Todo o fechamento e cobertura  de zinco inglês do Armazém 3 (Cibec) foram levados recentemente pela ASFEMM... Parte desse fechamento, histórico, foi substituído  por um material do tipo PVC. - Gente de Opinião
Bate- Estaca, MAÇARICO NA HISTÓRIA "Não vi uma ação tão perversa, como essa na EFMM, nem na ditadura...' A AMMA fez, denuncia, contra Bispo, Carioca e Lord, através de um ICP na Policia Federal. "Forças Ocultas" estão desconstruindo o crime. Todo o fechamento e cobertura de zinco inglês do Armazém 3 (Cibec) foram levados recentemente pela ASFEMM... Parte desse fechamento, histórico, foi substituído por um material do tipo PVC.

É DESCONSTRUÇÃO E DESTRUIÇÃO DE PENSADORES. É DESTRUIDA AS LIDERANÇAS, O RESGATE DA FERROVIA MADEIRA MAMORÉ E DO MEIO AMBIENTE NA AMAZÔNIA, QUANDO FORAM ARQUITETADAS COM OBJETIVO IMPEDIR E DE CONFUNDIR ATRAVÉS DA DESINFORMÇÃO SOBRE ESSA ESCABROSA COMERCIALIZAÇÃO, PRIORIZANDO NO  CASO A DESCONSTRUÇÃO DA VERDADE, IMPONDO UM CRIME HEDIONDO, AUTORIZADO PELOS PODERES QUE ADMINISTRAM O MEIO AMBEINTE.

  O DESMONTE DESTRUIÇÃO

 ESTARECEU, CHOCOU A OPINIÃO PÚBLICA, QUANDO APARECEU DESMONTE NO “BATE ESTACA”. A “ASFEMM” COM BISPO, CARIOCA E LORD, QUANDO FORAM FRAGANTEADOS COM O SAQUE DO MATERIAL MOVEL E IMOVEL, AGORA, COM O AVAL DO IPHAN, SPU, CURADORIA DO MEIO AMBIENTE. SAQUEADOS DESVIADOS E LEVADOS PARA AS SIDERÚRGICAS, ISSO FOI UMA PEQUENA PARTE DA COMERCIALIZAÇÃO DO COMPLEXO FERROVIÁRIO, MAQUEADO PARA ADAPTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEUS ESPAÇOS EM “SHOPPING CENTER. ARRANCADOS TODO SISTEMA DE TRILHOS DA VIA PERMANENTE, GIRADOR DE LITORINA, SEQUESTROS DE LOCOMOTIVAS, SEQUESTRO DE PEÇAS DO MUSEU, UM IMENSO ESTACIONAMENTO TIRA OS VESTIGIOS DA FERROVIA TOMBADA. 

A companhia privilegiada - Gente de Opinião
A companhia privilegiada

A AMMA, presume que essa organização criminosa, arquitetou essa DESINFORMAÇÃO para que não se percebesse a sabotagem e  os danos visíveis contra o Patrimônio Nacional,  que não tem mais como esconder.

É difícil de entender: Eis que um ex- promotor de Justiça em Rondônia e uma ex- procuradora da Republica em Tabatinga-AM; Ele é Hildon Chaves o atual prefeito de Porto Velho até o final 2020. Ela, Gisele Bleggi, goza  de vitaliciedade. Reconduzida ao MPF,  atualmente é Titular do 6° Oficio da Procuradoria da Republica, de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural, no meio, se dizem ter um papel “fiscalizador” na ferrovia Madeira Mamoré, e Meio Ambiente, mas porque foi armado uma estratégia confundir mais o cidadão Portovelhense?  Em nenhum momento informam, quem realmente está tocando e de quem é a obra, se tem licenciamento do CREA, que prometia estar pronta desde 2019.

A emenda parlamentar e os recursos  com desvio de finalidade, que seria para a RESTAURAÇÃO E REATIVAÇÃO ferrovia Madeira=Mamoré, para o desmonte e a agressão a Constituição de Rondônia, feito por pelo ex governador, Ivo Cassol, Governo de Rondônia, Santo Antônio Energia A/S.

Nesse jogo de trapaças e mentiras, não informam quem será responsável Concessão comercial do Chopping Center assentado sobre a ferrovia histórica. 

Cena comum durante 3 meses, acervo histórico roubados vendidos como ferro velho para as siderúrgicas (IPHAN, SPU, Curadoria de Meio Ambiente, prefeitura de PVH, S Antônio Energia, . Por enquanto a estratégia de desinformação funcionou, ou seja esse sistema de desinformação, neutraliza qualquer reação que possa impedir esse crime. Simplesmente um fato novo, que viabiliza a destruição do Meio ambiente e da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.  - Gente de Opinião
Cena comum durante 3 meses, acervo histórico roubados vendidos como ferro velho para as siderúrgicas (IPHAN, SPU, Curadoria de Meio Ambiente, prefeitura de PVH, S Antônio Energia, . Por enquanto a estratégia de desinformação funcionou, ou seja esse sistema de desinformação, neutraliza qualquer reação que possa impedir esse crime. Simplesmente um fato novo, que viabiliza a destruição do Meio ambiente e da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré.

Tombamento nacional

É preciso lembrar a ATA DA 48° Reunião do Conselho Consultivo do Instituto de Preservação do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, realizada em novembro ded 2005, no Rio de Janeiro, por ocasião da aprovação do Tombamento do Complexo Ferroviário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré em Porto Velho-RO...” naquela oportunidade, Já se teria detectado as tentativas de fraude de e a agressão ao pátio ferroviário e a tentativa de se construir as hidrelétricas.

e por causa do TOMBAMENTO ao Meio Ambiente e ao Patrimônio Nacional. Naquela oportunidade, se exigiu respeito pelas características originais. É preciso lembrar, que a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, já era TOMBADA (1989) pela Constituição de Rondônia, Artigo 264.

Luiz Leite de Oliveira, é caboclo da região de São Carlos do Jamari e Manicoré, estudou na Escola primaria, rural Samaritana, é arquiteto, urbanista, diplomado pela Universidade de   Brasília – UNB, fez teatro e cinema, pesquisador histórico, e pensador, raízes e  Patrimônio histórico de Rondônia é autor de varias obras de arquitetura e urbanismo, prefeituras Ji Paraná, de Vilhena (atual Unir Vilhena), Teleron na av. Lauro Sodré. Liderou o movimento de Tombamento, Reativação e Restauração da ferrovia Madeira Mamoré, quando superintendente do IPHAN RO/AC, oportunidade que colaborou para o tombamento da estrada de ferro Madeira-Mamoré, em 2005, antes na CONSTITUIÇÃO de Rondônia, 1989, colaborou com suas pesquisas para que fosse incluída no artigo 264.  o autor do Projeto de Projeto de Restauração e Elementos de Integração do Complexo Ferroviário da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e Beira Rio;  é presidente da Associação de Preservação do Patrimônio Histórico do Estado de Rondônia e AMIGOS DA MADEIRA MAMORÉ.   Martin Cooper, Rosi Neeleman e Gary Neeleman, Christian Kaarsberg:    PESQUISA Histórica de Colosso na Selva - Gente de Opinião
Luiz Leite de Oliveira, é caboclo da região de São Carlos do Jamari e Manicoré, estudou na Escola primaria, rural Samaritana, é arquiteto, urbanista, diplomado pela Universidade de Brasília – UNB, fez teatro e cinema, pesquisador histórico, e pensador, raízes e Patrimônio histórico de Rondônia é autor de varias obras de arquitetura e urbanismo, prefeituras Ji Paraná, de Vilhena (atual Unir Vilhena), Teleron na av. Lauro Sodré. Liderou o movimento de Tombamento, Reativação e Restauração da ferrovia Madeira Mamoré, quando superintendente do IPHAN RO/AC, oportunidade que colaborou para o tombamento da estrada de ferro Madeira-Mamoré, em 2005, antes na CONSTITUIÇÃO de Rondônia, 1989, colaborou com suas pesquisas para que fosse incluída no artigo 264. o autor do Projeto de Projeto de Restauração e Elementos de Integração do Complexo Ferroviário da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré e Beira Rio; é presidente da Associação de Preservação do Patrimônio Histórico do Estado de Rondônia e AMIGOS DA MADEIRA MAMORÉ. Martin Cooper, Rosi Neeleman e Gary Neeleman, Christian Kaarsberg: PESQUISA Histórica de Colosso na Selva

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