Sexta-feira, 4 de setembro de 2020 - 18h16
NO
DREAMS – ENFOCA-SE A PARTICIPAÇÃO POPULAR E O PAPEL DE
EXCELÊNCIA DOS PROCURADORES,
PROMOTORES, DO MINISTÉRIO PUBLICO DE RONDÔNIA E MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL E DE JUÍZES. NUM MOMENTO SEM
PRECEDENTE DE RESGATE DE NOSSA
HISTÓRIA. ANOS DE 1980, 1990 E ATÉ 2005....
MENTIRA
NACIONAL - COMEÇA, DE 2006, EXPANDE-SE O
MERCADO NEGRO, INICIALMENTE CAMUFLADO,
ATREVIDO, UM COMERCIO DE IMÓVEIS E ACERVO TOMBADO, PÚBLICO, DA UNIÃO, TERRAS
PUBLICAS. UMA ATIVIDADE CRIMINOSA,DE INVISÍVEL COMANDADA POR UM ESQUEMA
INVISÍVEL PARTE OS PODERES CONSTITUÍDOS
INCLUSIVE NAS INSTITUIÇÕES DE CURADORIAS
DE MEIO AMBIENTE QUE AVALIZAM A
“TRANSFERÊNCIA ILEGAIS” DE MÓVEIS E IMÓVEIS DA UNIÃO (MEIO AMBIENTE E A FERROVIA MADEIRA-MAMORÉ).
Do Tratado de Petrópolis , ACRE e ferrovia Madeira-Mamoré
COLOSSO NA SELVA
Por
Luiz Leite
PARTE 1
UMA CRÔNICA
O luar cai sobre a mata. Qual uma chuva de prata
De raríssimo esplendor. Só tu dormes e não escutas
O teu cantor. Revelando à Lua airosa
A história dolorosa desse amor. Lua...Manda
a tua luz prateada...”
Daí, a
Madeira-Mamoré, ser referência mundial,
de importância Internacional. Para os planos ferroviários serem viáveis, a
partir de técnicas especiais, de
laboratório, para executar detalhes para a monumental obra da ferrovia
Madeira-Mamoré, uma obra cientifica, desenvolvida em Institute Technology laboratory nos Estados Unidos e e Inglaterra
Railway Independece
Day
ERA UMA VEZ... Quando terminava o verão, 7 de
setembro do ano de 1912. Oficialmente estava pronta a estrada de
ferro Madeira-Mamoré. Faz parte um
grande acontecimento a inauguração a partir do
Complexo Ferroviário
de Porto Velho e ao longo de seus 366 km. Uma parte do Tratado de Petrópolis,
1903, estava consolidado
. Por outro lado ficou concretizada a aquisição
do espaço boliviano para o Brasil, a compra do ACRE. Na realidade, comprado,
por dois milhões de libras esterlinas e deram vidas as esperanças de um povo,
tornou-se espaço brasileiro principalmente para a extração do leite da
seringueira.
Tamanha era sua
importância da ferrovia Madeira-Mamoré, quando iniciou em 1907, levando a
frente por Percival Farquhar e pelo presidente Afonso Pena e Nilo Peçanha, concluída em 1912, com Hermes da Fonseca.
Abre-se as
cortinas para a locomotiva penetrar na
selva. Vai abrindo um caminho entre aqueles trilhos paralelos, como se
encontrassem no infinito ou nunca se encontrassem, sempre par ... a máquina
fantástica, vai-se para a Caldeirão do Inferno depois, buritizal, é a reta de
Abunã!
Porto Velho,
as 6 horas, muito
cedo, a locomotiva, dava um sinal rápido, apito, a sirene, o sino da estação,
badalou três vezes, que ia partir. Dez
minutos depois, já está nas proximidades de Santo Antônio das
cachoeiras, de lá, solta um apito mais prolongado, como um canto profético,
dramático, triste e lindo, com o som característico, de personalidade, que só
um trem da Madeira Mamoré pode ter, vai perdendo a intensidade. O som vai se
esvaindo.
Um longo apito...se
vai... Até desaparecer, como desaparece o sinal de sua fumaça, no caminho da
selva, santuário verde.
Enquanto a
locomotiva percorria sobre seus trilhos, ao lado o rio Madeira, manso e forte, era um imenso espelho a
refletir, imagens linha permanente da ferrovia mais famosa do mundo no começo
do século XX. Todos aqueles passageiros e convidados, requintados, de discreto
charme da burguesia, estavam a percorrer toda extensão da ferrovia, paisagem
alucinante, espécie de vegetação e pulmão do mundo. A maquina de aço, rasgava a
selva, rios, descortinava estranhas
pontes metálicas.
Os passageiros convidados
e vários engenheiros, entre esses, os construtores Mr. May, Mr. Jackill e
Randolph, mostravam as surpresas constantes, quando eram alertados, em
momentos, a ultrapassagem in bridge sobre os rios.
As pontes iguais
aquelas que atravessavam, belíssimas, existentes nos Estados Unidos, como se
transportassem sobre o rio Caracol, o rio Jaci, rio Mutum Paraná. Assim é a
nova estrada de ferro Madeira-Mamoré, falavam para os passageiros do Independence
Day.
“...Veja...parece,
como a Manhanttan, a Brooklyn Bridge em New York, Tower bridge in
London, esplêndidas...”.
Falavam... falavam...
trinks, whisky com gelo, champagne, soda inglesa e, daquele vagão a viagem que
descortinava, naquela paisagem exuberante e selvagem, as vezes assustadora, para os
convidados, seria como um Safári, muita selva, os trilhos suspensos cortavam os rios... Uma forma encantadora. Os
americanos e ingleses na maioria, eram os convidados mais curiosos, esses as
vezes temerosos, como numa aventura, arriscada mas, sentiam-se seguros naquela
maquina a vapor, seguiam. Não era para menos. Aqueles estrangeiros convidados
por Farquhar, na viagem the Independence Day, como atores, davam
as respostas as indagações, os engenheiros de campo e engenheiros desenhistas,
topógrafos, todos se como mestres de cerimônia, naquele avant premiee Madeira-Mamoré. Apresentavam tudo com segurança,
prazerosamente. Sentiam-se, como estivessem vencido uma guerra, conquistado o
mundo. A exuberância da paisagem, assombradoramente bela...
Em Jaci e Caracol... passavam
“... Adeus amor eu vou partir “...cantavam a deixar cada parada. Confortavelmente nas poltronas, naquele
vagão, luz elétrica, com ventiladores. Os garçons, a servir água e bebidas e
petiscos. As geladeiras elétricas, apoio aos serviços levadas do vagão bar,
última novidade da revolução industrial.
Cantavam alguns como
uns cow Boys, como vaqueiros na realidade eram ricaços do Texas.
Em pé no corredor ou
no bar-vagão, reservado por último.
Alguns falavam: É preciso... externar o interesse de surpresas naquela viagem.
Mostrar a conquista. Despertava felicidade e apreensão. Homens, mulheres,
passageiros, num momento inesquecível de suas vidas.
A locomotiva abria
caminho.
Uma honra, foi ser
convidado, naquela viagem inaugural.
Poderia ter sido
feita a inauguração, em 4 de Julho,
no dia da America, poderia ter sido em abril ou agosto, porque não... a
ferrovia já estava concluída? .. Varias solenidades daquele ano de
inaugurações. A cada comissão que chegava em Porto Velho, eram apresentadas a
ferrovia, mas não oficial.
Para o Brasil, era um momento de festividade, o 7 de Setembro, alem da independência do Brasil, a data fazia parte que
estabelecia no Tratado de Petrópolis. A inauguração conforme, acordo, entre o
Brasil e a Bolívia, dois milhões de Libras Esterlinas, que deveriam ser pagos
pelo Brasil com a Construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré com a
tecnologia americana e inglesa, as mais expressivas do Mundo.
Por alguns momentos,
rápidas paradas, sobre as pontes metálicas, ou quando foi possível, podia ligar
o cabo de telefone do trem a linha externa,
e falar com Porto Velho ou Guajará Mirim...
Alem do
congraçamento havia um clima de nacionalismo puro, engenheiros, convidados
estrangeiros, recitavam algumas palavras, aliás cantavam em alguns momentos o
hino Americano:
“...Oh, diga! Você pode ver pela luz adiantada do alvorecer
O que tão orgulhosamente nós saudamos últimos lampejos do crepúsculo
Cujas faixas largas e estrelas brilhantes, durante a luta perigosa
Sobre as muralhas vimos eram tão galantemente brilhante
E o clarão vermelho do foguete, as bombas explodindo no ar
Deu-nos prova pela noite que nossa bandeira ainda estava lá
Oh, diga! A bandeira salpicada de estrelas ainda acena...”
Tudo parecia poético, o clima de
descontração, quebrava a hegemonia da lingua inglês, com alguém em português falava de forma suave
e poética...os movimentos teatrais, recitava Castro Alves.
Mas, aquele hino
americano, prevalecia. O hino, bem que poderia ter se inspirado na Estrada de
ferro Madeira-Mamoré, na Amazônia, de Coronel Church à Farquhar, na linha do
equador no Cruzeiro do sul... Porque não?
Da tristezas, porque
não lágrimas, dos que morreram, ou retornaram doentes para suas terras antes da
na batalha final vencedora.
“Nem
com todo o dinheiro mundo não seria possível construir a estrada de ferro
Madeira-Mamoré”
Como foi dito no
dramático livro, histórico Estrada de
Ferro Madeira-Mamoré, lançado in Philadelpia, em 15 de março de 1907 por
Neville B. Craig, quando iniciaram
as obras para construção por Percival Farquhar. Essa previsão de Craig não se
concretizou.
7 de Setembro na
margem do alto Madeira, o grito. The
Railway Independence Day. Estava
construída a Estrada de ferro Madeira-Mamoré
O Brasil exigiu, por
Afonso Pena e Nilo Peçanha, quando iniciou a obra da ferrovia, teve no mandato
por Hermes da Fonseca, a inauguração quando concluída no ano de 1912, 7 de setembro, na Independência do
Brasil, nos primeiros noventa anos, na Independência do Brasil.
Enquanto Isso, na
edição do grande jornal, daquele dia.
The Porto Velho Times,
Porto Velho Marconigran, Porto Velho Courier, em manchete:
September
7 Independence Day,
Gloria's
Day is ready the Madeira Mamoré Railway
....Destacava naquele mesmo dia, a grande imprensa, New York Times, no Herald Tribune, “Vencida a guerra começa percorrer hoje as locomotivas na Madeira-Mamoré” (Porto Velho Courier- Herald Tribune New York – Times, NY).
Tudo era
descontração... Aquele homem equilibrava-se na linha de trilho,
espontaneamente, recitava Castro Alves e adaptava...
...” Stamos em pleno mar...
Dois infinitos... “trilhos’,
acrescentava: Ali se estreitam
num abraço insano, Azuis, dourados, plácidos, sublimes... Qual dos dois é o
céu? qual o oceano?... 'Stamos em pleno mar. ..” Estamos em plena selva do
Brazil. Nas margens do rio Madeira dava o seu grito especial.
Porto Velho como uma Hollywood studium
Muita gente... todos
queriam ser diferentes e eram.
Os que não seguiram
no trem inaugural para a percorrer no luxuoso Railway Independence Day. Os homens a maioria operários da
ferrovia, ficaram na cidade, outros,
também convidados de Farquhar, desciam do também do luxoso Hotel Brasil, do International
Club, indo para o complexo da ferrovia, vindo também da Candelária ou a 7 km, da vila de Santo
Antonio, desciam no trem metrô, em paradas, que traziam muita gente nos vagões.
Á locomotiva Coronel Church, que foi recuperada, ia e
voltava, rumo parada final na estação com uma bela edificação avarandada
suspensa com a parte superior arqueados,
de trilhos arqueadas e coberta de telha francesa, parede de tijolinhos a vista,
um prédio delicado.
Sim! Os
trabalhadores admiravam sua própria obra, montada, pronta.
Tudo era monumental, não era um brinquedo,
verdade, inacreditável, inacreditável.
A viagem ao longo da
ferrovia Madeira-Mamoré, prosseguia, na avant premiere, de inauguração Railway Independece Day, enquanto muitos
preferiram as atrações no pátio ferroviário, conversar com os trabalhadores da
ferrovia, visitar os vapores de roda à popa, acostável em seus portos.
Aglomeravam,
visitavam isoladamente todas as dependências do pátio ferroviário, as Oficinas
Ferroviárias, uma grande fábrica, a edificação mais monumental.Como se todos se
olhassem e, as monumentais edificações, como se olhassem a si.
Desde muito
cedo, com a noticia principal no The Porto
Velho Times ou Porto Velho Marconigram, chamativas em inglês, daqueles pasquins.
Enquanto isso, uma beleza especial naquele ambiente, destacava-se vez um maior
número de homens. Cada vez mais gente se aglomerava. Como se estivesse
esperando estourar um flexe, para um registro fotográfico...
No olhar de cada
homem,
sério e altivo, de
certa forma, solitários, serenos, introspectivos. Perguntam-se... “Será que
valeu á pena ?”
- Aquela obra valeu, sim...
Olhavam...perdidos aquele entorno surreal,
aquelas locomotivas a fumegar, aquele rio imenso, aquele barranco sinuoso, como
se tudo aquilo gerado por cada um deles.
Tudo, que mais se
parecia um lugar sobrenatural.
Eles estavam
admirados daquilo que saiu de suas mãos. Montaram e o resultado era aquele.
Tudo tão estranho.
Alguns homens,
trabalhadores, não chegaram até aquele momento de confraternização. Ainda em
obras a ferrovia Madeira-Mamore, voltaram, abatidos, doentes para os Estados
Unidos, Alemanha, Dinamarca, ou para alguma região do nordeste brasileiro...
Também poderiam ter desaparecido na selva, atacado por animal feroz ou estão
enterrados na Candelária. Mas,
grupos isolados,
formavam coral, pequenas orquestras com instrumento de metais, outros cantavam
... “ Kalamazoo... kalamazoo... zoo... zoo... pi ...Ypi... pi.. howling ipy...
ypy how howl... urra.. Alguns recitavam.
Misturavam vozes em
vários idiomas.. Falavam de todas as formas e, de todas as formas se entendiam.
Tudo ali, no complexo ferroviário, em Porto
Velho, quase um delírio. Festivo. O ambiente, suntuoso e mágico. Abraços,
confraternizavam-se.
Alguns diziam...Eu
fico na Madeira Mamoré. Quero continuar aqui.
Muitas bandeiras,
seguras nas mãos, no peito. Uma festa das nações...
Uma festa popular,
em mais de 30 idiomas, falavam aqueles grupos de homens, se entendiam, em
várias línguas. Aglomeravam-se. Dispersavam-se.
Porto Velho, é uma
babel! Gritavam, estavam inebriados. Um prazer, de uma estranha alegria.
“Não arrestem a
Bandeira dos Estados Unidos.” Ao corrigir respondia -Foi um descuido.
Um homem, repetia...
andava equilibrava sobre o trilho, em frente á estação ferroviária de estilo
inglês, caminhava, equilibrava-se e, adaptava um poeta brasileiro...
” 'Stamos em pleno
mar... Dois infinitos... “trilhos’,
acrescentava: Ali se estreitam
num abraço insano, Azuis, dourados, plácidos, sublimes... Qual dos dois é o
céu? qual o oceano?... 'Stamos em pleno mar. ..”
Estamos em plena selva do Brazil. O GRITO, ecoava mais distante, nas margens do rio Madeira, dava o seu grito especial os americanos construtores: Railway Indepence Day.
Em Porto Velho, era um regozijo só.
Principalmente os americanos estavam, um regozijo só, sentiam-se gigantes, da potencia se expendia a partir da Madeira Mamoré, com razão do orgulho de ter construído uma obra internacional, a primeira fora dos Estados Unidos da America.
“The impossible, was possible”.
Falava-se naturalmente, em inglês, português e
espanhol e outros idiomas,
Tanto na festiva Porto Velho como no trem Independence Day, de inauguração, penetrava na selva á dentro, avant Premerere, como uma super produção cinematográfica, seguia apitando, sinos, abastecia de água, visões da selva, de sonhos... até ligava o telefone direto aos cabos, da pequena estação em qualquer ponto... seguia o trem.
Enquanto isso, the Railway Independence Day, passava por São Carlos, à mais de
quarenta quilômetros de Porto Velho...
...daquele
vagão a viagem que descortinava, naquela paisagem exuberante e selvagem, as vezes assustadora, para os
convidados, seria como um Safári, muita selva, os trilhos , cortavam os rios, por belas pontes de
estrutura metálica.
Como na poética Noite cheia de Estrelas, na voz de Vicente Celestino..com sotaque
caboclo também de mistérios e beleza, um momento de pura utopia, transgressão
pura, através de cabeças antenadas, à Constituição cidadã, que deu voz ao homem brasileiro, daí ter voz
para ficar ao lado do cidadão e, impôs através de uma nova voz a Instituição de defesa da cidadania, foi
assim que se tornou de grande credibilidade... No começo nos anos, dos anos de
1980, um pouco antes.
Comovente,
Aidê Torquato Luis, aparência, simples, delicada, frágil, um toque discreto
elegância e de juventude, quem sabe, rebelde, dos anos de 1970, mas gigante, de
garra na defesa das origens, da ferrovia Madeira Mamoré e do Meio Ambiente.
Ela, dispensava formalidade, praticidade, dizia: “ não deixe de denunciar, escreva a mão, não precisa datilografar ..
Nos taremos as providências.” via-se nela a esperança.
ERA
UMA VEZ...No começo
nos anos, dos anos
de 1980, um pouco
antes e um pouco depois. Concretizavam e deram vidas as esperanças de um
povo brasileiro, no extremo oeste onde
está construída a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, Brasil. Na Justiça e nas mais diversas áreas
profissionais das ciências exatas, na Educação, da saúde, das artes. Somado a,
favor da ciência, raiz, cidadania e da
historia. Em todo Brasil.
Procuradores e Promotores de
Justiça, inovadores faziam palestras, apoiaram as grandes manifestações da
Associação de Amigos da Madeira-Mamoré AMMA, montavam audiências públicas,
participavam de debates. Existia participação da nova sociedade, do lado da
gente simples. Roberto Luis Oppermann Thomé, Ivo Scherer, Miguel Mônico, Silvio Aparecido Garcia de Oliveira (in
Memórian), Aideê Maria Moser Torquato Luiz, Jackson Abílio de Souza, Jaime
Ferreira, Aluildo Leite, Ivo Benites. Reginaldo Pereira da Trindade. Muitos
outros, Procuradores e promotores, nos falha a memória, esses foram os mais citados, devido sua
identificação com a causa do Meio Ambiente e o Patrimônio Cultural, fechou-se
um cerco pelo resgate, reativação, tombamento, da Estrada de Ferro
Madeira-Mamoré. tempo de iniciativa e muita luz.
Roberto Oppermann, depois de um trabalho de
mérito, primoroso, volta para Santa Catarina. Havia seriedade e compromisso.
Novos procuradores, Francisco Marinho, Reginaldo Pereira da Trindade e entre
outros.
Silvio Aparecido Garcia de Oliveira, outro desfalque, na defesa do Meio Ambiente e patrimônio histórico, até nos últimos momentos, onde deposita suas últimas forças... se vai muito jovem, deixa sua marca. Surgia a Aideê Torquato Luiz. Uma safra de comprometimento com o interesse público e a serviço da proteção da cidadania.
Mentira Nacional
GRANDE MENTIRA -
O QUE SE RETRATA
É UM PROCESSO DESTRUITIVO, SELVAGEM, ONDE SE ELIMINA A LUTA POPULAR PELA
PRESERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E A EFMM.
É DESCONSTRUÇÃO
E DESTRUIÇÃO DE PENSADORES. É DESTRUIDA AS LIDERANÇAS, O RESGATE DA FERROVIA
MADEIRA MAMORÉ E DO MEIO AMBIENTE NA AMAZÔNIA, QUANDO FORAM ARQUITETADAS COM
OBJETIVO IMPEDIR E DE CONFUNDIR ATRAVÉS DA DESINFORMÇÃO SOBRE ESSA ESCABROSA COMERCIALIZAÇÃO, PRIORIZANDO NO CASO A
DESCONSTRUÇÃO DA VERDADE, IMPONDO UM CRIME HEDIONDO, AUTORIZADO PELOS PODERES
QUE ADMINISTRAM O MEIO AMBEINTE.
O DESMONTE DESTRUIÇÃO
ESTARECEU, CHOCOU A OPINIÃO PÚBLICA, QUANDO
APARECEU DESMONTE NO “BATE ESTACA”. A “ASFEMM” COM BISPO, CARIOCA E LORD,
QUANDO FORAM FRAGANTEADOS COM O SAQUE DO MATERIAL MOVEL E IMOVEL, AGORA, COM O
AVAL DO IPHAN, SPU, CURADORIA DO MEIO AMBIENTE. SAQUEADOS DESVIADOS E LEVADOS
PARA AS SIDERÚRGICAS, ISSO FOI UMA PEQUENA PARTE DA COMERCIALIZAÇÃO DO COMPLEXO
FERROVIÁRIO, MAQUEADO PARA ADAPTAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DE SEUS ESPAÇOS EM
“SHOPPING CENTER. ARRANCADOS TODO SISTEMA DE TRILHOS DA VIA PERMANENTE, GIRADOR
DE LITORINA, SEQUESTROS DE LOCOMOTIVAS, SEQUESTRO DE PEÇAS DO MUSEU, UM IMENSO ESTACIONAMENTO
TIRA OS VESTIGIOS DA FERROVIA TOMBADA.
A AMMA, presume que essa
organização criminosa, arquitetou essa DESINFORMAÇÃO para que não se percebesse
a sabotagem e os danos visíveis contra o
Patrimônio Nacional, que não tem mais
como esconder.
É difícil de entender: Eis que um ex- promotor de Justiça em Rondônia e uma ex- procuradora da
Republica em Tabatinga-AM; Ele é Hildon Chaves o atual prefeito de Porto Velho
até o final 2020. Ela, Gisele Bleggi, goza
de vitaliciedade. Reconduzida ao MPF,
atualmente é Titular do 6° Oficio da Procuradoria da Republica, de Defesa
do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural, no meio, se dizem ter um papel
“fiscalizador” na ferrovia Madeira Mamoré, e Meio Ambiente, mas porque foi
armado uma estratégia confundir mais o cidadão Portovelhense? Em nenhum momento informam, quem realmente
está tocando e de quem é a obra, se tem licenciamento do CREA, que prometia
estar pronta desde 2019.
A emenda parlamentar e os recursos com desvio de finalidade, que seria para a
RESTAURAÇÃO E REATIVAÇÃO ferrovia Madeira=Mamoré, para o desmonte e a agressão
a Constituição de Rondônia, feito por pelo ex governador, Ivo Cassol, Governo
de Rondônia, Santo Antônio Energia A/S.
Nesse jogo de trapaças e mentiras, não informam
quem será responsável Concessão comercial do Chopping Center assentado sobre a
ferrovia histórica.
Tombamento nacional
É preciso
lembrar a ATA DA 48° Reunião do Conselho Consultivo do Instituto de
Preservação do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, realizada em
novembro ded 2005, no Rio de Janeiro, por ocasião da aprovação do Tombamento do
Complexo Ferroviário da Estrada de Ferro Madeira Mamoré em Porto Velho-RO...”
naquela oportunidade, Já se teria detectado as tentativas de fraude de e a
agressão ao pátio ferroviário e a tentativa de se construir as hidrelétricas.
e por causa do TOMBAMENTO ao
Meio Ambiente e ao Patrimônio Nacional. Naquela oportunidade, se exigiu
respeito pelas características originais. É preciso lembrar, que a Estrada de
Ferro Madeira Mamoré, já era TOMBADA (1989) pela Constituição de Rondônia,
Artigo 264.
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