Domingo, 17 de fevereiro de 2019 - 19h01
O jornal Estado de Minas publicou dia 14/2, matéria assinada pela repórter Junia Oliveira sobre um dos efeitos deletérios da tragédia de Brumadinho. Depois que a empresa Vale do Rio Doce anunciou que doaria R$ 100 mil a parentes dos mortos e desaparecidos para minimizar a tragédia do rompimento da barragem em 25 de janeiro. A coisa piorou.
A ganância, nas palavras da jornalista, “tem motivado a fragmentação de diversos núcleos familiares, tornando-se motivo de briga entre cônjuges, companheiros, irmãos, filhos e pais que disputam o auxílio financeiro”. Além dessa triste consequência, em momento de dor, ainda há os advogados que desembarcaram em Brumadinho, “de diversas partes do país”, de olho em honorários de futuras indenizações.
Me lembrei da indústria de pedidos de indenizações implantada em Porto Velho até antes do início da construção dasuzina. Teve advogado prometendo indenização a moradores de Humaitá e Borba, no Amazonas.
Voltando ao assunto deste post, vale a pena a leitura da matéria, para se indignar um pouco ou muito.
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