Domingo, 11 de agosto de 2013 - 12h03
LÚCIO FLÁVIO PINTO
Editor do Jornal Pessoal
Paulo Augusto Vivacqua foi um dos atores principais na epopeia da construção da ferrovia de Carajás, que iria transportar o minério de ferro da Serra de Carajás, no Pará, até o porto da Ponta da Madeira, no Maranhão. O trem entrou em funcionamento em fevereiro de 1985, tornando-se o maior escoadouro de ferro bruto do mundo.
Vivacqua recebeu então uma nova missão: deixar a empresa à qual estava vinculado, a então estatal Companhia Vale do Rio Doce, e assumir a condução do projeto de outra grande ferrovia. A Norte-Sul interligaria a ferrovia de Carajás a outra grande via de escoamento de minério de ferro, mais antiga, ao sul.
Texto completo em Cartas da Amazônia
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