Terça-feira, 19 de novembro de 2013 - 12h14
LÚCIO FLÁVIO PINTO
Editor do Jornal Pessoal
De Belém
O ativo do BNDES, o banco de desenvolvimento do governo brasileiro, é três vezes maior do que o do Banco Mundial, a instituição de fomento do capitalismo internacional. Ninguém faria essa projeção em 2007, quando a relação era inversa. Já em 2011 o quadro estava modificado. Nos últimos dois anos o incremento das atividades do banco foi tal que deixou o Bird a comer a poeira dos cifrões na retaguarda.
Já impressionada pela façanha em 2011, a Folha de S. Paulo pediu para ver os relatórios técnicos nos quais a direção do BNDES se baseou para conceder 432 empréstimos com valor superior a 100 milhões de reais aprovados entre janeiro de 2008 e março de 2011. O presidente do banco, o economista Luciano Coutinho, que, antes de subir ao poder, criticava esse tipo de procedimento dos governos anteriores, usou o mesmo argumento dos seus antecessores: disse que o sigilo bancário impedia o fornecimento de cópias das operações. A Folha recorreu ao poder judiciário.
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