Quarta-feira, 27 de novembro de 2013 - 07h16
LÚCIO FLÁVIO PINTO
Editor do Jornal Pessoal
Roger Agnelli exerceu o mais longo mandato em toda a história de 60 anos da antiga Companhia Vale do Rio Doce. Nos seus 11 anos como presidente, a Vale inchou. Tornou-se a segunda maior mineradora do mundo e uma das companhias internacionais no topo do ranking geral. Mas a verdade era outra: a Vale esteve bem próxima de estourar. Por megalomania ou qualquer outro motivo. Agora começou a desinflar.
Depois da maior onda de investimentos de uma empresa privada brasileira em todos os tempos, a Vale passa no momento pelo processo inverso. Não é o mesmo fenômeno melancólico do grupo X, de Eike Batista (que, ironicamente, esteve próximo de penetrar na ex-estatal, com a ajuda dos seus padrinhos petistas). Mas é sintomático da precariedade do capitalismo nacional, que quase sempre anda com muletas estatais e esconde sua verdadeira situação da opinião pública.
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