Quinta-feira, 9 de maio de 2013 - 05h05
LÚCIO FLÁVIO PINTO
Editor do Jornal Pessoal
De Belém (PA
No auge da sua valorização, as empresas do grupo X, de Eike Batista, valiam 101 bilhões de reais. Hoje, valem R$ 14,7 bilhões. Que conglomerado empresarial no mundo resiste a uma perda de valor de quase 85% em três anos?
Nesse período, quase R$ 90 bilhões viraram pó, fumaça, cinza, pó, vento. Ainda assim, continua inflacionado artificialmente o valor real da corporação daquele que, no ápice desse crescimento, era o homem mais rico do Brasil e oitavo bilionário do mundo, com pretensões a ser o primeiro em mais dois anos.
Texto completo em Cartas da Amazônia
Albrás é a maior consumidora de energia elétrica do País
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Por que não proteger as castanheiras?
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