Quarta-feira, 12 de junho de 2013 - 00h01
LÚCIO FLÁVIO PINTO
Editor do Jornal Pessoal
Quando entrei pela primeira vez na redação de A Província do Pará, já como repórter do jornal, em 6 de maio de 1966, levei comigo um caderno de anotações. Meus novos colegas me olharam como se eu fosse um estranho colegial, deslocado no cenário. O que se usava para fazer as anotações diárias eram folhas soltas de papel, as laudas. Inicialmente elas se originavam das aparas das bobinas de papel de impressão, cortadas ao léu (a marcação impressa só viria anos depois). Uma vez extraído o seu conteúdo, o papel ia para o lixo.
Considerei desde o primeiro momento esse ato como um desperdício de anotações que podiam ser usadas depois. Não só guardei meus cadernos (embora tenha perdido vários nas idas e vindas da vida) como passei a recolher todo papel que me pareceu interessante. Não conquistei adeptos. O que ganhei foi um apelido que devia me desanimar (mas não desanimou): sovaco ilustrado. Eu era um menino de colégio ainda não adaptado ao modo de ser azougue dos jornalistas de então.
Texto completo no Observatório da Imprensa
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