Quinta-feira, 12 de setembro de 2013 - 21h20
LÚCIO FLÁVIO PINTO
Editor do Jornal Pessoal
De Belém (PA)
Os problemas que o Brasil enfrenta e que motivaram os atos de protesto de junho não são consequência de gestão, mas do modelo de sociedade que o país tem. A frase foi dita, no mês passado, pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, num seminário em São Paulo. De forma mais clara, ele quis dizer que o governo vai deixar de simplesmente administrar um modelo de sociedade que herdou. Vai tratar agora de mudá-lo.
O discurso é eleitoreiro e se dirige especialmente aos milhões de brasileiros que foram às ruas para reivindicar mudanças – imediatas, mas profundas. A primeira que o governo realiza é o programa Mais Médicos. Nos próximos dias, médicos – sobretudo, estrangeiros; quase todos eles, cubanos – estarão chegando a lugares distantes (ou nem tanto) do país, que não têm ao seu alcance um profissional para tratar de sua saúde. Serão inicialmente 400 e, logo, 4 mil, se o governo contornar ou afastar as reações levadas às barras dos tribunais.
Texto completo em Cartas da Amazônia
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