Sexta-feira, 27 de maio de 2016 - 22h09
Aos 13 anos a menina começou a frequentar a casa do namorado, que passou a ser o seu “ficante”, num dos mais perigosos e violentos morros da zona oeste do Rio de Janeiro. Ia e voltava sozinha. Logo se tornou usuária de drogas. Imediatamente, engravidou e teve um filho, hoje com 3 anos.
Na última vez em que foi para ficar na casa do namorado, no final da semana passada, foi estuprada por 33 homens, provavelmente todos integrantes de uma quadrilha de tráfico de drogas, incluindo o namorado. Foi seviciada de todas as formas e desmaiou durante a curra. A violência só se tornou conhecida com a divulgação de áudio e vídeo pelos próprios criminosos.
O impacto dessa barbaridade, mais uma na escalada de selvageria deste país chamado Brasil, ofuscou os escândalos de corrupção em torno dos 98 bilhões de reais que a Petrobrás pagou às empreiteiras grampeadas pela Operação Lava-Jato.
Um valor impressionante, mas não o único no rosário de roubos bilionários dos cofres públicos, que, esvaziados, faltam quando se trata de financiar investimentos sociais capazes de impedir que o país se afunde num mar de lama e de imoralidade, que penetra no corpo e sufoca a alma da nação.
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