Quinta-feira, 2 de janeiro de 2014 - 10h42
LÚCIO FLÁVIO PINTO
Editor do Jornal Pessoal, colunista do Yahoo e colaborador de Amazônias
O pistoleiro é uma das figuras mais marcantes e nocivas na abertura de frentes pioneiras. Não só na Amazônia, a maior das fronteiras terrestres do mundo, mas em todas elas, em outros lugares e em outros tempos. Na Amazônia, em particular, o pistoleiro ganhou uma proeminência especial. Talvez pelo tamanho dessa fronteira, pelas suas características físicas e pela maior atenção que a ela tem sido dada pela opinião pública, nacional e estrangeira, numa época de comunicações fáceis e intensas.
O pistoleiro de hoje se diferenciou muito da figura típica dos primeiros tempos de ocupação da Amazônia ou de uma de suas referências, o Oeste (ou Faroeste) dos Estados Unidos. Conhecia-se com facilidade a figura e sua ação era bem específica: intimidar desafetos ou adversários de quem o contratava, e, se isso não fosse suficiente, executá-los. Feito o serviço no local da contratação, voltava ao ponto de origem. O maior deles era o Maranhão, sobretudo em torno de Imperatriz e Açailândia, uma espécie de mercado informal da “pistolagem”.
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