Terça-feira, 23 de julho de 2013 - 18h28
LÚCIO FlÁVIO PINTO
Editor do Jornal Pessoal
Um jornalista, no exercício da sua profissão, deve ser o mais neutro e objetivo possível. A neutralidade diz respeito à sua apresentação. Deve evitar chamar a atenção dos outros, vestindo-se padronizadamente e se comportando com discrição. A objetividade resulta da busca pelo máximo de informações, atendo-se a elas e fugindo à tentação de elucubrar, teorizar, traçar devaneios. O jornalista não é personagem. É o observador dos acontecimentos, o reportador dos fatos, o cronista do cotidiano.
Mas acontece de o jornalista passar à condição de protagonista. Pode ser acidentalmente. Uma vez encerrado o episódio que lhe deu notoriedade, porém, deve voltar à sua condição de intermediário, pano de fundo, cenário.
Ocorre, entretanto, por algumas circunstâncias, que essa posição destacada evolua para um protagonismo inevitável. Essa mutação resulta, em parte, das qualidades do jornalista, e em parte, preponderante, das carências do meio no qual ele atua. Há falta de informações, referências e orientações que terminam por realçar o papel do profissional.
Encontrei nos arquivos um acontecimento que elucida essas considerações.
Texto completo no Observatório da Imprensa
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