Quinta-feira, 14 de julho de 2022 - 17h51
O uso de bicicletas em meios urbanos tem se intensificado cada vez mais. Saúde, lazer, economia, comodidade, diversos são os motivos e benefícios que levam a optar por elas. Para que essa escolha seja feita, há um fator fundamental em jogo: a segurança durante a corrida, dada principalmente por ciclovias e ciclofaixas. Por isso, apresentamos um ranking que traz quais capitais brasileiras mais dão prioridade ao ciclista e a qualidade de sua rota, favorecendo a construção de uma cidade melhor através da mobilidade ativa.
O levantamento foi realizado pela Aliança Bike, associação que tem como missão fortalecer a economia da bicicleta e o seu uso em território nacional, e que decidiu manter uma página em constante atualização da quilometragem de ciclovias e ciclofaixas disponíveis nas capitais, baseada no levantamento de dados fornecidos pelas prefeituras de cada município.
De acordo com a última atualização há um total de 4.198,61km de estrutura cicloviária segregada no Brasil, sendo que a média de quilometragem numa capital é de 155,50km e a cada 100 mil habitantes há uma média de 9,91km construída.
As capitais com mais ciclovias e ciclofaixas e suas respectivas quilometragens são:
No entanto, se buscamos por aquelas que mais distribuem a infraestrutura de forma proporcional com sua população, o ranking se altera. Neste caso, ficaria assim [Belém fica fora]:
Qual a diferença entre ciclovias e ciclofaixas?
Apesar da confusão que muitas pessoas fazem, há uma diferença entre os dois termos. As ciclovias determinam espaços segregados para o fluxo de bicicletas. Ao adotar uma separação física como blocos de concreto, grades ou, até mesmo, as distanciando da pista de automóveis. Sendo assim, elas isolam os ciclistas, os protegendo, e são utilizadas principalmente em locais de tráfego mais intenso.
As ciclofaixas determinam um espaço para o ciclista na pista de rolamento a partir de faixas pintadas no chão, que podem incluir, ao invés de uma separação física, sinalizações no asfalto como "olho de gato" ou "tartarugas" para limitar o espaço de uso das bicicletas.
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