Sábado, 28 de março de 2015 - 00h01
Lúcio Flávio Pinto
Editor do Jornal Pessoal
De Belém (PA)
A primeira página da edição de quinta-feira, 19/3, do caderno de polícia do Diário do Pará é chocante, mesmo para quem já se acostumou ao seu padrão de sensacionalismo. Traz cinco fotografias de pessoas assassinadas, um número até rotineiro no tabloide. Só que as duas fotos da capa não têm mais a tarja eletrônica, que protegia as feições dos mortos.
Em close, na imagem de uma mulher assassinada aparece com nitidez a perfuração de uma facada no rosto e outra na orelha, com os efeitos devastadores dos golpes. A dose é reprisada em página dupla dentro do caderno.
Leia o texto completo de Lúcio Flávio no Observatório da Imprensa
Albrás é a maior consumidora de energia elétrica do País
A Albras, a fábrica de alumínio da multinacional norueguesa Norsk Hydro, instalada em Barcarena, é a maior consumidora de energia do Brasil. Sua carga
O enclave de Ludwig na Amazônia no tempo da ditadura
Lendo o seu artigo Carajás: enclave no Pará, me veio em mente uma experiência que fiz com a Jari, quando trabalhava como economista, no fim dos anos
Por que não proteger as castanheiras?
A PA-230, rodovia estadual paraense que liga os municípios de Uruará, na Transamazônica, a Santarém, situada no local de convergência do rio Tapajós c
Publico a seguir a entrevista que Edyr Augusto Proença (foto) concedeu à revista digital Amazônia Latitude, iniciando uma série de entrevistas com esc