Terça-feira, 20 de outubro de 2009 - 08h27
Ela nasceu em Maués, no Estado do Amazonas e, graças a Deus, escolheu Guajará-Mirim para viver. Os anjos disseram Amém e, depois, a população agradeceu!
É que Margareth, mercê da sua formação humana e de detentora de diploma específico, acabou, numa escolha das mais felizes, tornando-se a Administradora da Maternidade umbilicalmente ligada ao Hospital Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
Mas não foi uma escolha feita ao léu, não! Premiou-se, através de um ato político, a competência, o preparo profissional, a dedicação extrema – quase fanatismo– como Margareth se dedicava à profissão.
Seus subordinados eram parceiros e trabalhavam motivados porque a dinâmica líder que os conduzia, era firme e humilde, generosa e criativa.
Seus encargos eram cumpridos sempre de forma modernizante, inspirados nos mandamentos do racionalizador Henry Fayol que determinam planejar, organizar, controlar, coordenar e comandar, o famoso POCCC, que os professores de antigamente receitavam como proposta de gerenciamento eficaz.
O certo é que a maternidade funcionava à contento, no tempo da Administradora Margareth McComb, que adquiriu o Palácio por seu casamento com o Marco Aurélio Palácio, talentoso profissional da área de saúde e excelente jogador de Volley-ball.
Descendente de irlandeses trouxe no sangue a disciplina que envolvia suas ações como zelosa mantenedora da Maternidade, onde centenas de guajaramirenses choraram pela primeira vez!
Mulher bonita, simpática, sorriso fácil e humilde granjeava admiração ao derredor. Influente na política, tornou-se Vereadora do município. Inteligente, utiliza-se da arte de conciliar para buscar a harmonia. No plano familiar, seu enorme coração, acolhe filhos, netos e sobrinhos com o fervoroso calor humano.
O importante, na minha visão, é o talento para a eficiência e para a eficácia, que vejo como marca de sua personalidade comovente, de vez que a sua ação provedora jamais permitiu que faltassem remédios e gêneros para a Unidade de Saúde que lhe cabia gerenciar. Proativa nas decisões, sempre se antecipava para que jamais houvesse escassez de materiais necessários ao desenvolvimento da Maternidade, sempre, por sinal, mantida limpa, asseada e liberta de fungos e bactérias.
Ela era assim! Coerente, batalhadora e uma pessoa feliz com a missão recebida. Era, não! Ela é assim! Pois se divide entre Guajará-Mirim, Manaus e o Rio de Janeiro, onde os filhos e netos lhe alegram a vida.
O rol de amigos e admiradores é imenso, razão do quanto praticou e pratica de bem, irradiando luz, que faz resplandecer a sua aura de mulher bem formada e generosa, participativa e agregadora.
Sem querer ser repetitivo, mas faço a indicação de que a Margareth Ann McComb Palácio de quem falo, é também um anjo corporificado e que desfila soberana no nosso ambiente, este habitat enriquecido pela sua permanência, como dádiva divina, pois merecer uma criatura como ela, entre nós, simboliza ganhar diariamente vários bilhões de bênçãos espirituais na Mega loteria de nossas vidas.
Ela, sim, mereceria Indulgências Plenárias!...
Afinal, ver – ainda que de vez em quando– a nossa Margareth, que têm nome de rainha e de primeira-ministra de País europeu, é o mesmo que ser presenteados com um Palácio, rico de abundantes fluídos positivos, verdadeiras bênçãos que, apesar de nossos pecados e da “melancolia de nossa pobreza” como cidadãos, merecemos como recompensa, apanágio e redenção, pois, será sempre honroso pisar no mesmo solo onde ela desfila. E andar entre anjos de candura, como ela, é recolher um prêmio superior, haja vista a capacidade de Deus de nos perdoar pelas falhas cometidas.
A Bíblia nos ensina que “A alma generosa engordará, e o que regar também será regado...”
A nossa Margareth Ann McComb Palácio vem regando jardins existenciais e virtuais, pois é uma cidadã abençoada e abundantemente rica espiritualmente, embora orgulhosa dos sobrenomes, sua alma afetuosa, vibrante e versada na prática do bem guarda a certeza de que nasceu e vive para harmonizar, pois Deus é o seu Norte, a sua família o seu eixo e os semelhantes o seu foco e a fonte de sua diuturna preocupação.
Fonte: Paulo Saldanha
Crônicas Guajaramirenses - O poder do m da palma da mão
O M que lembra a palavra Mãe é o mesmo M que, conforme o Cantador nos ensina: é onde na palma de nossa mão principia o nome Maria.M que se une a ou
Crônicas Guajaramirenses - Olha pro céu, minha gente!
Azul, o nosso céu é sempre azul... Diz uma estrofe do Hino de Rondônia. Será?Bem antes do nosso “Sob Os Céus de Rondônia”, tentaram nos ensinar que:
Crônicas guajaramirenses - Por quê?
Por quê os prédios públicos são tratados pelos homens e mulheres do meu tempo com tamanha indolência? Preguiça, ou será má vontade?Por quê o edifíc
Crônicas Guajaramirenses - As águas negras e as águas barrentas
Sempre me comovo ao observar o encontro das águas, que, no caso rondoniense, são os beijos gelados entre os rios Guaporé e Mamoré e deste com o rio