Há
jornalistas de todos os tipos, tons, viés e conotações! Muitos são admirados e
respeitados por sua lucidez, equilíbrio, sensibilidade e agudeza de percepções.
Outros nem tanto!
Alguns nem são mais lidos ou
acompanhados pela TV, em face da ausência de credibilidade, discernimento,
racionalidade e coerência. Ou são dissimulados ou jamais foram isentos porque
são deformados moralmente e míopes profissionalmente!
Não tenho procuração para defender os
generais, mas me incomoda o patrulhamento de alguns setores da imprensa
brasileira, na escolha, pelo presidente Jair Bolsonaro, de generais na formação
de sua equipe. Ocorre que esses mesmos setores aceitaram candidamente, entre
2003 e 2016, bandoleiros, terroristas, assaltantes, bandidos da pior espécie,
nos governos da esquerda psicopata...
Falar, por exemplo, que os militares que
cercam o novo Presidente como soldados pro fase Haiti é diminuí-los perante a
própria trajetória, cujo currículo lhes engrandece sobremaneira e só os eleva
como brasileiros. Dizer que os da geração anterior só produziram o golpe é
distorcer a história e reduzir o seu papel na defesa da soberania desta nação.
Afinal, com os olhos no futuro, aquela plêiade de oficiais idealistas e
nacionalistas, se antecipou à tragédia que seria a implantação do famigerado
comunismo nanico como o é essa doutrina mal concebida que se reduziu a pó, anos
depois, malogrando sonhos dos néscios, que desejavam eternizar-se no comando do
País, como aconteceu em Cuba e na URSS. E, mais recentemente na Venezuela e
noutras republicas de bananas aqui nos dois continentes americanos, abaixo ou
acima da linha do Equador.
Na verdade, esses generais, alvo da
maledicência de escrevinhadores medíocres e/ou autointilulados como críticos e
analistas de política, são infinitamente mais bem preparados que esses
escroques menores, que se valem de jornais e de programas televisivos para
vomitar excrescências que causam danos aos olhos e aos ouvidos porque nos
chegam eivados de erros, equívocos, distorções, enfim, de grosserias que
cheiram tão mal que muitos passam para outras leituras ou mudam de canal.
Esses profissionais brasileiros do mais
alto coturno, para chegarem ao generalato, além dos cursos de aperfeiçoamento,
ECEME e outros, inclusive na área civil, tornaram-se profissionais de escol,
falam outros idiomas, serviram em países mais adiantados como adidos militares
e são líderes, especialistas em planejamento e logística, conhecem a psicologia
social, além de terem aprimorado atitudes em situação de crises e instabilidade.
São, pois, infinitamente mais qualificados do que esses psicopatas da escrita recalcitrante
e covarde!
Quem leu “A Arte da Guerra” de Sun Tzu, sabe
que
um general pode ser elevado a condição
de “super homem”, seja pela astúcia com deve agir numa guerra, por exemplo, em
que seus comandados, para exercitar o fator surpresa deve atuar com
dissimulação e eliminar pecados como a precipitação, hesitação, irascibilidade
e, entre outros a excessiva complacência.
Na
outra vertente, um general, ao longo da sua carreira não só aprende a estudar o
terreno aonde atuará, a examinar o talento de seus subordinados,
descobrindo-lhes as virtudes e as limitações... Porém, exercitam muito mais: ampliam
os seus horizontes e passam a enxergar além do seu tempo, haja vista o
conhecimento que adquirem, alcançando uma sensibilidade político/administrava
que os credencia a vencer os desafios com galhardia, inteligência e sabedoria.
Senhores sectários da Imprensa desta
geração tenham mais senso crítico, tenham juízo, não distorçam a verdade e
cultivem os princípios da justiça, ainda que, no fundo da sua infecta alma
sejam comunistas transviados, lambuzando-se nas delícias do capitalismo que os
emprega e lhes dá a chance de terem ternos e gravatas estrangeiros, que lhes
permite fumar charutos cubanos e beber whisky 24 anos, escondendo (sem
conseguir) os seus recalques, pusilanimidades e as suas
covardias.
Ao contrário de um Alexandre Garcia, Ricardo
Boechat, William Waak, Fernando Mitre, etc, etc, alguns outros têm a mente
putrefata, fétida, sórdida, contaminada de fezes, e, por isso mesmo, pestilenta
que poderiam ser dispensados de externar suas opiniões não solicitadas,
igualmente mal cheirosas!
Vade Retro, Satanás!
Domingo, 24 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)