Quinta-feira, 10 de março de 2022 - 11h33
Aprendi lendo, ouvindo, enfim como aluno dos
professores efetivos e daqueles Mestres que nos ensinam sem saber que o estão
fazendo, que, desde que o mundo é mundo, tem gente maluca mandando, valendo-se
da força ou não, em mulheres e homens desavisados, omissos, incautos e
negligentes...
A
Bíblia nos fala de muitas dominações e de N dominados ainda no Antigo Testamento...
Depois, nos remete para o jugo egípcio
sob faraó Ramsés II, quando no drama do êxodo marchava sobre os israelitas, condenados
a atroz sofrimento daquele por longos e longos anos, até que Moisés, retirando
água de pedra, obteve de Deus o Maná; com o seu cajado abriu as portas do mar
vermelho, fazendo o povo de Deus transitar nas suas fendas, atravessando-o no
rumo da liberdade.
E
de possuídos da morbidez por conquistas, entre outros, passamos por Genghis
Khan que, com tropas em cima de cavalos, chegou ao Leste Europeu, ampliando
espaços geográficos e riquezas para a Mongólia.
Observe-se
que, lamentavelmente, sempre na história da humanidade um maluco ou vários
deles transformavam-se em cruéis, sanguinários conquistadores, submetendo
outros povos ao seviciamento, amargura, tortura e até ao aniquilamento.
Inclusive
os católicos, tentavam via as Cruzadas, “pagando” gordas indulgências plenárias
degolavam os considerados Ateus para, depois, através da “Santa Inquisição”
violarem Princípios Cristãos fomentavam a maledicência, torturando homens,
mulheres, queimando-os em Praça Pública.
Os
espanhóis, no afã de descobrirem terras e mais terras dominaram os Maias, os
Astecas, os Incas; e portugueses, os indígenas da área que seria conhecida
depois como o Brasil, valendo-se da ingenuidade dos nativos que os receberam de
“braços abertos”.
Na
verdade, em todos os séculos a história registra que, empregando a força, as
táticas de guerra, os inventos mais criativos, conquistando muitas geografias, os
romanos também chegaram ao Egito (que antes fora implacável dominador) impondo
os seus interesses.
Essa
mesma história nos lega que Napoleão Bonaparte tentou submeter a Rússia no ano
de 1812, quando foi humilhado por ver que seu exército não estava adequadamente
aparelhado para lutar e sobreviver sob um frio intenso.
E
agora essa mesma Rússia urde uma maquiavélica tentativa de dominação sobre a
frágil, porém patriota Ucrânia...
Antes, Bonaparte, em 1798, submeteu o
Egito e nações existentes entre a França e a terra das Pirâmides aonde chegou
pisando nos teatros de guerra “cheio dos guizos falsos” da bajulice, arrancados
por medo de circunstantes, que o adulavam, pensando que o seu poder seria
perenemente eterno, no que se equivocou.
Na
historiografia do planeta em pleno Século XX outro louco Adolf Hitler, invadiu
a Polônia, obrigando a França e sua Majestade Britânica, pelo lado Inglês a
envolver-se numa guerra, em que mais de 29 milhões de humanos perderam a vida.
Hitler só não logrou êxito porque os EEUU e o Brasil, inclusive, irmanaram-se
aos aliados e detiveram a ensandecida ânsia de se invadir espaços alheios...
Não
é que agora, um maluco, doido varrido de plantão, esse PUTIN arvorando-se de
neo expansionista deseja o mesmo? Não se importa com o sangue derramado,
prédios derrubados, choro e ranger de dentes que vai impondo em tantas e tantas
famílias ucranianas e russas, até porque soldados, outras praças, oficiais e
generais do seu lado também vão morrendo, tenta abocanhar muitos e muitos
hectares de uma Nação que só deseja manter-se viva, livre e altaneira.
Imaginemos a idéia de
que outro país, detentor de poderio militar desejar agora invadir uma Nação
menor, inclusive aqui na América latina? Ou até esta Amazônia brasileira, berço
de tanta vida mineral, aquática, e vegetal...?
E eis que me sobrevém o sábio
pensamento de Martin
Niemöller: “Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como
não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro
vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei. No
terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não
me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém
para reclamar...”
É preciso deter o lunático, o tresloucado,
mentecapto, esse desequilibrado Vladimir Vladimirovitch Putin antes que seja
tarde... Ou um novo Adolf Hitler prosperará com perdas para esta geração, que
quase havia esquecido do peso que representa uma guerra inventada na cabeça de
um tresloucado, ou seja, de um demente... desequilibrado!
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