Domingo, 9 de maio de 2021 - 13h56
Às vezes “fico matutando” sobre alguns gênios
que a humanidade conheceu, que tanto fizeram, no pouco tempo como viventes
neste planeta secundário e foram embora, partiram, viajaram!
E
me lembrei Do Maior entre todos, o Jesus Cristo, que, com a sabedoria que
caberia num ancião, aos 33 anos nos arrebataram dele, de forma violenta. Coisas
dos bestas-fera de plantão, naquele tempo.
E,
pior, é que neste terceiro milênio ainda nos defrontamos com ações iguais
daqueles bestas-feras seja na política seja na distribuição de injustiças...
Mesmo
com a pouca idade, o Cristo, ao nos deixar, legou mensagens, filosofias,
princípios e doutrinas que edificaram as Igrejas cristãs, com suas contradições,
visões sectárias, incoerências e idiossincrasias, ante as interpretações
diversas que cada religião passou a defender, a partir das palavras e as boas
novas do Filho de Deus.
Confirmando essa assertiva vemos que, na
música, na política, na poesia, literatura, no esporte, cinema e noutras artes
e noutras atividades nos deparamos com um Wolfgang Amadeus Mozart, Freddie Mercury, John Kennedy, Antônio de Castro Alves, Ayrton
Senna, James Dean, temos vários
exemplos das personalidades que nasceram, participaram da vida do planeta,
segundo os seus talentos e... partiram!
Fico imaginando o manancial de
ensinamentos que Jesus, repito, se chegasse aos 80 anos, iria distribuir como
princípios, filosofia e doutrina.
Se, com 33 anos tanto deixou como
mensagens com começo, meio e fim, imaginemos a quantidade de boas novas que
seriam concebidas, se o tivessem deixado viver até os 80 ou 90 anos...
Com suas parábolas,
provérbios, interpretações revolucionárias da Bíblia tanta conseqüência
virtuosa foi gerada, pensemos no que teria sido distribuído em prol de
políticas a serem implementadas, isso a partir de mais de 2000 anos lá atrás.
Wolfgang Amadeus Mozart
que morreu aos 36 anos. Alguns disseram que faleceu aos 35 anos de idade. Muito
novo, certamente. Com 3 ou 4 anos tocou
para o Imperador da Áustria, comovendo os presentes, já que demonstrou um
talento inimaginável para uma criança de tão pouca idade. Já trouxe na bagagem
espiritual a componente artística que o tornou célebre até hoje. Aos 5 anos já
compunha. Aos 6 já fazia turnês.
James Dean, americano de Marion,
Indiana, nascido em 1931, o astro de “Assim Caminha a Humanidade”, “Juventude
Transviada”, “Vidas Amargas” e, no teatro, a produção de “O Imoralista”
deram-lhe a fama que o consagrou, concedendo-lhe a chance de ter sido indicado
ao Oscar duas vezes, como homenagem póstuma, porque, sem controles, e
envaidecido pelo prestígio tão precocemente alcançado, tornou-se um celerado, faleceu
aos 24 anos em 1955, num acidente de carro.
John Fitzgerald Kennedy, assumiu como o 35º presidente dos EEUU, entre 1961 e 1963,
quando, aos 46 anos sofreu um fatal atentado, após ser eleito em 1960. Político
brilhante, fora Deputado e Senador, detentor de um carisma invejável, o poder
de comunicação era o seu forte! Lutou como oficial da Marinha de seu País, na
segunda guerra, tornando-se um líder reconhecido como firme. Já como Presidente
dos Estados Unidos da América, em cujo governo aconteceram os seguintes fatos:
a invasão da baia dos Porcos, o conflito que obrigou os Russos à retirada dos
mísseis implantados em Cuba e a implementação dos Direitos Civis nos EEUU e o
inicio da Guerra do Vietnã.
Morreu assassinado em
Dallas, em 22 de novembro de 1963, no auge da sua carreira e com avaliação
popular que ultrapassava os 70%, deixando uma dúvida atroz: teria havido uma
conspiração para retirá-lo de cena?
Freddie Mercury, de
origem árabe, nasceu em 05/09/1946 e morreu no dia 24/11/1991 aos 45 anos
vítima de broncopneumonia, decorrente da AIDS, finalmente assumida um dia antes
de seu falecimento. Um dos líderes da banda Queen, como cantor, mas era exímio
pianista e compositor dos melhores. Carismático, envolvia o público com a força
e intensidade de sua voz. Fez sucesso como compositor, elevando o prestígio do
Queen e ao lado da soprano espanhola Montsserrat Caballé, fez parceria num
disco de Ópera, em 1988. É reverenciado até hoje, após ter sido ovacionado em
1985 no Rock In Rio, nas terras cariocas.
Antônio Frederico de Castro
Alves acabou dando nome à cidade de Curralinho aonde nasceu em 14 de marco de
1847, na Bahia. Seu pai Antônio José Alves era médico e professor, e sua mãe
Clélia Brasília da Silva Castro, falecida em 1859. Em Salvador foi contemporâneo de Rui Barbosa no Ginásio
Baiano, uma vez que a família ali fixou residência, em 1854. Poeta baiano
fervia no seu sangue a têmpera dos inconformados; foi considerado em face dos
temas que abordava com sacrossanta devoção, o Poeta dos Escravos, já que essas
obras retratavam a maneira como os escravos eram tratados, desde a África, em
porões fétidos na transferência através de navios, o que o indignava
sobremaneira. Faleceu aos 24 anos em 1871, muito novo, e passou a representar,
entre os seus próceres, um dos mais românticos poetas da terceira geração. Menino,
já demonstrava a que veio, recitando poema em sarau na escola, ainda em 1860,
com 13 anos E em
Ayrton Senna da Silva, paulista, nasceu em 21
de março de 1960 e faleceu no dia 1º de maio de 1994. Três vezes campeão do
mundo como piloto de Fórmula 1 (em 1988, 1990 e 1991) elevou o prestigio do
Brasil, no cenário esportivo, haja vista ser até hoje reconhecido como ídolo do
automobilismo mundial. Sua irmã, Viviane Sena
implantou o Instituto Ayrton Senna visando a elevação humano de crianças e
jovens carentes. Sua morte teve uma repercussão no Brasil e no mundo, comovendo
todo o planeta que o reverenciava como o maior piloto do automobilismo.
Mas, voltando a Jesus Cristo deixo
a reflexão: se vivendo até os 33 anos, esse JC transformou-se no maior
revolucionário do planeta, o que não teria promovido de transformações se o
tivessem permitido viver até os 80 ou 90 anos?
Um sábio, acaso pudesse ter
festejado seus 80 anos, teria legado,
pelo menos, muito mais sabedoria, educação e normas que poderiam ir
aperfeiçoando as pessoas, seus seguidores...
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