Domingo, 25 de agosto de 2019 - 09h03
Não quero ser dramático, mas esse Macron, um
boneco enfeitado, regido por sua mulher-presidente, um fantoche que morto não
fará falta, anda tumultuando a Europa com a idéia fixa de detonar o Jair
Bolsonaro, nosso Presidente atual e de cada dia.
Será que ele deseja reeditar o massacre da
noite de São Bartolomeu? Será que ele ficou ainda mais recalcado pelos
incêndios ocorridos na França, inclusive na Igreja de Notre Dame?
Ou será que, como povo dominador que
historicamente a França foi, deseja impor a colonização do Brasil haja vista a
descoberta aqui de minerais como o nióbio e de essências curativas, sendo que
lá no seu próprio país derrubaram todas as florestas? Povo ganancioso que,
desde 1555 (no Rio de Janeiro) e 1615 (no Maranhão) vem tentando cometer um
“Brasilicídio” contra nós como fizeram na África, dominando ali diversos povos
mediante violência e sadismo.
Todo ano ocorrem os incêndios lá na Califórnia,
nos EUA, já festejados pelos demônios do fogo eterno. Ainda outro dia Portugal
incendiou-se… Destruição no oeste norte-americano e no oeste Europeu, ali no
país irmão, aquele dos lusitanos.
Bruno
Fávero nos alerta, num escrito de 21 de agosto de 2019, que “pelo menos três
imagens antigas de animais mortos e feridos têm circulado nas redes sociais
fora de contexto, como se fossem vítimas das queimadas deste ano no Brasil. Uma
delas mostra dois macacos na Índia em 2017, outra retrata um coelho queimado em
incêndios da Califórnia em 2018, e uma terceira, de uma onça carbonizada, não
teve sua origem identificada, mas circula na internet pelo menos desde 2016”.
No entanto, nenhum espanto mundial há para com as queimadas que insistem em
acontecer nos EUA.
Da ONU são expedidas preocupações com as
queimadas (e é para nos preocuparmos, mesmo!), mas nenhuma crítica mais
contundente foi endereçada à Rússia, onde “na Sibéria, mais de 33 mil
quilômetros quadrados de floresta pegaram fogo no inicio deste agosto, o que
coloca a Rússia no caminho do pior ano com o registro deste tipo de incêndio.
De acordo com os relatos, a fumaça causada
pelas chamas cobriu vastas áreas do território russo, incluindo cidades como
Novosibirsk, e também cruzou o Oceano Pacífico para os Estados Unidos”.
Há
informações de que há uns 10 ou 15 dias a Dinamarca mandou bombeiros e recursos
para combater um incêndio que desafia as autoridades porque é de grandes
proporções, ali numa terra fria chamada de Groenlândia.
Até
nas Ilhas Canárias, sob o domínio português, o fogo devastou uma área enorme,
trazendo danos para mais de 8.000 pessoas.
Porém,
quem está na boca do mundo é o Brasil e o Presidente Jair Bolsonaro. Ele é
culpado, sim! Só porque ganhou uma eleição com mais de 57 milhões de votos de
brasileiros, que já não suportavam essa esquerda nojenta, trabalhada no vício e
na safadeza e que tem ligações umbilicais com os neobandidos, disfarçados de
socialistas que habitam outros chãos continentais.
Há
uma guerra surda (às vezes nem tão surda assim) na Europa, considerando a
ascensão da Direita mediante o fracasso dos esquerdopatas, a exemplo do que
ocorre nesta América do Sul e Central (Equador, Bolívia, Venezuela, Nicarágua,
etc.); Na Europa, por exemplo, uns miram na chegada dos migrantes mulçumanos e
dos africanos, oposição frenética que domina o plano político, inclusive na
França do boneco enfeitado Macron, movimentado por cordões manejados por sua
Brigitte Marie-Claude Macron, que, desejando aparecer, vem agredindo o Brasil,
mas não consegue frear os “Coletes Amarelos”.
Concordo
que há queimadas demais no Brasil da Amazônia e do Cerrado. Os cerrados de Mato
Grosso, Goiás, Tocantins e Mato Grosso do Sul sofrem tanto com elas quanto Rondônia,
Pará, sul do Amazonas e Acre sofrem com os incêndios amazônicos. Porém, as
queimadas no Brasil brasileiro surgiram com maior intensidade a partir de 1978,
ante a euforia da chegada das migrações que vieram para conquistar o Oeste
Nacional. E aqui em Rondônia elas, as queimadas, já foram bem piores...
Culpar
o Governo Brasileiro é “devido”, sim! Porque, vai ver, o atual governo ajudou
Nero a tocar fogo em Roma no ano 64 d.C, no dia 18 de julho. Mas como, se
Bolsonaro nem nascido era, nem o Brasil havia sido descoberto e o nosso
Presidente nem tocar lira sabe?
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