Sábado, 26 de julho de 2014 - 08h01
Na inversão de valores que, lamentavelmente, nos abraça e nos revolta,cada vez mais nos trancamos em nossos lares, assediados pelas tensões urbanas que se deslocam também para as áreas rurais. Porque o mundo marginal agride, maltrata, esfola, trucida, mata e queima; quando, na outra ponta, a do mundo honesto, os canteiros de obras abrem placas oferecendo trabalho honrado cominado com benefícios sociais, que a banda do mal dispensa porque prefere ser bandido, sendo que aos dessa classe um grupo ligado à esquerda festiva há pouco tempo trouxe regalias por conta dos “direitos humanos” - entre aspas -, vilipendiando os humanos direitos do cidadão de bem.
A polícia prende e o magistrado solta porque há leis lenientes, compassivas, ternas, em favor do criminoso! Ela, a polícia, na maioria das vezes idealista, investiga os crimes, patrulha as ruas, logradouros outros e avenidas, localiza e prende os marginais; mesmo assim, muitos desses, depois, andam soltos, matando, roubando e infernizando a vida que deveria ser menos tensa e com mais graça e harmonia para o ordeiro cidadão.
A polícia tem visão e objetivos que desembocam na sagrada missão que se traduz, em síntese, em doar para a sociedade a segurança pública - seja a Polícia Federal, a Civil e a Militar, atuando cada uma de per si em sua esfera de competência ou de mãos dadas com as demais, o que agrada ao cidadão, insisto, de bem.
Os policiais militares, sempre fardados, se voltam para a garantia e segurança de homens, mulheres e crianças com o seu foco na busca da ordem clamada pela sociedade. Valem-se da prevenção por patrulhamento ostensivo ou utilizando-se das informações via P-2 (atividade de inteligência), na tentativa de neutralizar a ação bandida dos criminosos e até dos black blocs, estes nada mais do que terroristas, vândalos e baderneiros.
Já os policiais federais e civis, embora se valham também da ação proativa da informação, através da atividade de inteligência na investigação, via de regra agem após o delito ter acontecido. E realizam análises, aprofundam suas investigações, seguindo suspeitos, coletando provas para identificar os criminosos e seus esconderijos, compartilhando suas conclusões com o Ministério Público e com os magistrados, a quem competem a tomada de decisões.
Enquanto os policiais civis atuam em cima de demandas sob o interesse da justiça estadual, os policiais federais e os rodoviários federais, importantes células da União no combate aos crimes e na prevenção de acidentes e fiscalização de estradas dos que “viajam” na esteira das rodovias, cuidam dos casos federais.
Acontece que, cruzando os caminhos da população ordeira, há atualmente o aparato montado para defender, de forma ensandecida e não usual, os “direitos humanos” daquele que fez a opção pelo crime. São regalias e mais regalias que se oferecem ao marginal preso ou procurado, benesses essas negadas ao cidadão disciplinado e pacato.
É evidente que ao preso cabem garantias constitucionais: não aos maus tratos, não à tortura, por exemplo.
Numa hora, diversas ONGs, a Pastoral do Preso, a OAB, a Secretaria dos Direitos Humanos unem-se para a intransigente defesa dos interesses de quem desrespeita os humanos direitos das famílias por eles escolhidas para praticar o mal, a quem socam, torturam, ofendem, traumatizam, vilipendiam e matam.
Ora, roubar e matar tem se traduzido para esses grupos candidamente protetores dos transgressores em oferta de recompensa ao criminoso, quando o objetivo deveria ser a ressocialização, a qualificação profissional e a inserção no mercado de trabalho do infrator, após o cumprimento de sua pena. E me lembro da frase de São Paulo, creio eu: "se alguém não quiser trabalhar, então não coma também". Afinal, alguém já disse que “o trabalho dignifica o homem”.
Assim como há a figura humana, genial, solidária, politicamente correta, símbolo maior do amor em Cristo — O FILHO ADOTIVO, assim sugiro para alguns menos avisados a essência do PRESO ADOTIVO.
A ideia não é minha, mas a incorporei contra esses críticos defensores da marginalidade: que essas cândidas pessoinhas os recebam como PRESOS ADOTIVOS.
Adianto os riscos inerentes, mas valerá alojar em suas casas alguns Black Blocks, assaltantes, assassinos, estupradores, falsificadores, numa aceitação “provedora e espontânea de responsabilidade moral” desses marginais, a quem competirá a guarda, alimentação, transporte, aquisição de remédios, roupas, bebidas, etc.
Poderão dispensar os vigilantes ou contratá-los às suas expensas, se dúvidas tiverem do comportamento eventualmente antissocial de seus protegidos.
Como as pessoas que representam os grupos de defesa dos direitos humanos dos meliantes os defendem intransigentemente, os marginais, quase sempre violentos como sabem ser, deverão ser tratados no recesso do lar de cada um desses defensores com sensibilidade, carinho e compreensão, na vã tentativa de suas recuperações e da correção de suas falhas de caráter, posto que esses protetores têm conselhos e amor suficientes para distribuir à saciedade aos seus presos adotivos.
Contudo, ouso sugerir cautela, pois além do potencial maléfico do marginal comum, os black blocks são especialistas em uso e manejo de explosivos, em quebra-quebras, incêndios e vandalismos... Bem como as famílias desses intransigentes defensores dos bandidos deverão saber que alguns dos marginais acolhidos em seus lares podem vir com aguda ternura sexual, podendo demonstrá-la para seus filhos, filhas e esposa, já que, certamente, vêm envolvidos em traumas que os lançarão contra crianças e mulheres, sendo que a estas poderão tratar equivocadamente como uma sub-raça, jamais como seres divinos concebidos à imagem e semelhança de Deus, Pai e Criador.
E um aspecto interessante dessa minha proposta de criação do PRESO ADOTIVO é que nós, os contribuintes, mediante a ação provedora desses líderes defensores dos criminosos, veremos estancar a sangria dos cofres públicos de milhões e milhões de reais que são gastos com as benesses dos presos, recursos esses que poderão ser canalizados para as áreas de Saúde e Educação. E ficaremos em condições de caminhar pelas ruas, avenidas e praças sem correr o risco de sofrer violência, porque os marginais estarão recebendo a proteção direta de quem se preocupa tanto com eles e menos com população que tenta edificar no hoje o Brasil de amanhã.
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