Terça-feira, 4 de julho de 2017 - 20h11
O brasileiro médio é pacato, e segue o princípio de, politicamente, não se inserir em qualquer rótulo. Poderá ser mais de centro do que de qualquer outra direção! Só se manifesta quando o absurdo já lhe cutuca, perturbando-o, como aconteceu em 1964 e em 2013...
Faço parte de uma geração que diz, batendo no peito: “nem Washington, nem Moscou, nem Pequim... jamais Cuba!... Tudo pelo Brasil”
Ocorre que virou moda, há muito, falar e escrever mal contra os governos militares, notadamente aqueles de setores sectários da esquerda, ou revoltados jornalistas sem status, “marronzistas”, controvertidos e pessimamente remunerados por seus eventuais patrões... Poucos saem em defesa dos militares no poder, mas quase todos acreditam que éramos muito mais felizes e, enquanto povo, mais protegidos, entre 1964 e 1985. Desde então, passando por 2003 até 2016, tenho pena da nossa nação!
“–Deus! ó Deus! onde estás que não respondes? Em que mundo, em qu'estrela tu t'escondes. (perdão, Castro Alves, pelo empréstimo!)
Pois bem, vou assumir publicamente, de novo, que eu e metade mais um terço da população brasileira rendemos graças aos militares que tiveram a sensibilidade e a ousadia de se contrapor à implantação de uma degenerada doutrina que uma minoria míope, inconseqüente e mal formada desejaria nos impor, a exemplo do que aconteceu em Cuba, gerada nas latrinas mais fétidas da URSS.
Era com o atraso que desejavam macular a liberdade brasileira, até porque esses uns fazem da bagunça o exercício singular para malograr a democracia em qualquer país, posto que, quando vencem – ao contrário do que aqui no Brasil aconteceu – jamais largam o poder, cuja elite “mais se beneficia do poder, locupletando-se, do que melhor serve”, adorando as delícias do capitalismo: coberturas luxuosas, carros do ano, iates excêntricos, ternos, gravatas e vinhos bons, charutos cheirosos ou cachaça de marca... Aliás, nem precisa ser de marca.
Exemplo: na URSS em 1917 fizeram a tal revolução bolchevique, e uma “nata”, a “nobiliarquia”, assumiu o osso e só o largou porque o regime que impôs a excrescência de uma ideologia fracassou em todo o mundo, como está fracassando em Cuba, na Venezuela e já está carcomida na Bolívia mesmo antes de ser efetivada.
Ora, articulações políticas e estratégias militares foram encetadas, surgindo o movimento triunfador de 31 de março, através do qual se socorreu o país, livrando-o de uma doença pútrida chamada de comunismo, cujas ações enalteciam a baderna dirigida ao fomento do caos.
Assim, em 1964, as Forças Armadas unidas a muitas lideranças civis baniram esses sistemas sociais e econômicos macabros, e sob o timão de um general, o saudoso Humberto de Alencar Castelo Branco, inteligente, competente, enfim, bem qualificado, deu início a uma vigorosa transformação que nos infla o peito de orgulho. Muitas reparações foram concretizadas e a Nação respirou ares venturosos e virtuosos.
E, sucessivamente, os generais que lhe seguiram - Artur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Batista de Figueiredo - ampliaram as vitórias. Geisel e Médici, por exemplo, conceberam programas de desenvolvimento regional e nacional sem precedentes!
E ninguém ouvia falar, nem dentro do nosso país e nem no exterior, em atos de imoralidade e estrago ético, sempre tão danosos às finanças públicas. Mas os vândalos desejaram continuar impondo aquele regime aviltante que só enriquece os seus mandatários, aqueles que se acham donos do povo.
É bom que se repise: os militares no governo, eles, sim, governavam para que o povo fosse mais feliz, a economia se tornasse exuberante, a geopolítica viabilizasse melhor qualidade de vida, o progresso e o desenvolvimento nos aplaudissem, a segurança pública nos abençoasse, a saúde fosse democratizada e as nações do mundo nos respeitassem.
Ocorre que isso acabou! Aquela fase foi de exuberância! Sentíamos que havia autoridade, comando, disciplina, hierarquia e planejamento...
Depois, tudo mudou... Que pena!
Acontece que o mal venceu! Desde 2003 baixaram no nosso terreiro entidades deformadas, e o resultado está aí: o caos e a negação das virtudes, novamente prosperando o estigma da baderna.
Porém, setores da imprensa nanica insistem em tentar enodoar o período dos militares como prejudicial, quando ao contrário: permitiu sermos abraçados por inúmeras conquistas, materializadas em cima do nacionalismo mais exacerbado e do idealismo tão bem cultivado.
Se os baderneiros, subversivos, terroristas, assaltantes, seqüestradores, assassinos aqui assumissem o comando do país, até “el paredon” seria implantado. Foi assim na extinta URSS (mais de 22 milhões de russos exterminados), foi assim em Cuba. E atualmente vemos o quanto um ‘desgoverno’ está a praticar atrocidades por conta da incompetência e dos desmandos, na Venezuela... De abril de 2017 até este momento, mais de 89 mortos!
O brasileiro está consciente, na sua maioria absoluta, a jamais aceitar a ditadura do proletário, muito menos do comunismo desqualificado, modorrento e já murcho em quase todo o mundo!
Todavia, estejamos alertas, pois há setores da imprensa e uns mascarados, traidores da pátria, conspirando, conspirando... desejando ver o caos mais extremado, a desordem, a baderna e os desmandos para voltar a mostrar os seus dentes afiados e as suas garras apodrecidas...
Ainda bem, eu sei, as Forças Armadas Brasileiras estão alertas e atentas, e permanecerão para impedir que os tentáculos de um bicho medonho possa tentar nos alcançar, como anteriormente a 1964...
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