AS COVAS DOS ZUMBIS DA ESQUERDA FICARAM SEMIABERTAS!

AS COVAS DOS ZUMBIS DA ESQUERDA FICARAM SEMIABERTAS!

Os três senadores rondonienses votaram pelo impeachment da agora ex Presidente Dilma. Só Ivo Cassol votou para que ela perdesse também os direitos políticos. Acir Gurgacz, sempre ligado ao PT, votou para que Dilma mantivesse seus direitos. Valdir Raupp se absteve, o que significa dizer que tirou um voto importante para que a Constituição fosse cumprida. A lei é clara, como diz o ex árbitro de futebol, Arnaldo César Coelho: a lei magma determina que um Presidente cassado por ilegalidades perde automaticamente seus direitos. Mas senadores do PMDB, para surpresa geral e o ministro Ricardo Lewandowski, esse sem surpresa alguma, decidiram separar as votações e deixaram Dilma como se ela nada tivesse feito para destruir o país. É bom que todos os que aceitaram essa inacreditável manobra, vinda principalmente da primeira traição praticada por Renan Calheiros, presidente do Senado, contra o governo Michel Temer (virão muitas outras), saibam que a grande maioria dos brasileiros vai cobrá-los pelo que fizeram. Aceitaram uma ilegalidade – que agora o Supremo pode tornar definitiva, já que tem tomado decisões surpreendentes, com visão muito mais política que jurídica – mas nas redes sociais já se sente a fúria do eleitor com essa manobra esdrúxula, que jogou por terra todo um processo de impeachment feito sempre dentro da lei e dos princípios constitucionais.

Além do discurso de ódio da Presidente cassada e de ações violentas dos seus seguidores petistas em algumas cidades do país  - principalmente São Paulo, onde milhares podem perder suas boquinhas, com a troca de governo -  os zumbis da esquerda estão com suas covas semiabertas, prontos para aproveitar a deixa e o medo dos seus opositores. Aqui em Rondônia, nessa semana mesmo, já se viu como agirão: parte dos sem terra que foram retirados de uma fazenda que destruíram, em Seringueiras, atacaram outra propriedade em Ariquemes, com as mesmas táticas de destruição. Eles estão se lixando para as leis. O Senado deu-lhes razão.

CENSURA DA MENTIRA

Alguém pode explicar a lógica que existe nos casos em que bandidos são presos, confessam seus crimes, mas a mídia é obrigado a tratá-los como “suspeitos”? Não é um tipo de censura, obrigar um jornalista a mentir, ao chamar de suspeito um sujeito que é, notoriamente culpado? Começam assim as leis brasileiras. Tentamos copiar da legislação americana o que protege os criminosos, mas nunca o fizemos na dureza das leis que põe assassinos na cadeia, no mínimo por 40 anos e, na maioria dos casos, com prisão perpétua sem direito a qualquer benefício. Aqui, temos que tratar como suspeito um canalha que dilacera famílias, estupra, mata, maltrata, ataca covardemente. Só para agradar meia dúzia de apaixonados pelos direitos humanos dos criminosos. Mais uma vergonha!

PESQUISAS FAJUTAS

De que adianta uma rígida lei eleitoral, se os candidatos e os partidos, em sua maioria, acham brechas para enganar, ludibriar, levar o eleitor a decisões erradas? Veja-se por exemplo a questão das pesquisas. Vamos trazer o tema para Porto Velho, que é o que nos interessa. Nos últimos 10 dias saíram três pesquisas, cada uma delas com resultados absurdamente diferentes. A primeira, do Ibope (aparentemente a mais séria), colocando o petista Roberto Sobrinho na frente. A outra, de um instituto local, colocando Léo Moraes bem à frente dos demais concorrentes. Dois dias depois, outra, colocando Mauro Nazif em primeiro e Pimentel em segundo. Em qual delas acreditar? Ou em nenhuma delas? A verdade é que, mesmo registradas no TRE, as pesquisas dão o resultado que quem as contratou quer. Não seria o caso de acabar com esse engodo?

DISPUTA DA LANTERNA

Um dos resultados mais surpreendentes de uma das últimas pesquisas é sobre o tucano Hildon Chaves estar em último lugar, atrás do Pimenta de Rondônia, do PSOL. Será que isso tem algum pingo de realidade? O PSDB de Mariana Carvalho, de Expedito Júnior, de várias lideranças; o PSDB que é hoje uma das maiores forças políticas do país, estaria atrás do candidato do PSOL, com sua estrutura praticamente zerada e num momento em que as esquerdas estão em queda perante a maioria do eleitorado? Pode até ser, porque a política é a arte do imprevisto, muitas vezes, mas que parece muito estranho, sem dúvida parece. São por informações como essas que a gente perde a credibilidade nesses institutos que pululam por aqui e por aí...

SOBRINHO CONTINUA

O petista Roberto Sobrinho continua em campanha. Pelo menos duas ações contra a candidatura dele, encaminhadas à Justiça Eleitoral, não foram aceitas. Uma delas foi do PSB de Mauro Nazif e outra do PSDB, de Hildon Chaves. Em ambos os casos, os juízes consideraram que os processos judiciais contra Sobrinho ainda estão em andamento e que não se poderia impedir que ele entrasse na disputa, sem saber o resultado de tais ações. O petista, mesmo com seu partido estando numa péssima posição ante o eleitorado nacional, em Porto Velho é um nome respeitado e com boas chances na disputa pela cadeira na qual já sentou duas vezes. Os maiores obstáculos, por enquanto, ao ex prefeito, são os processos contra ele, existentes na Justiça rondoniense.

TRATAMENTO DEFINITIVO

Mais um canalha teve o fim merecido, em Porto Velho. Morreu numa troca de tiros com a polícia. Certamente os defensores dos bandidos andam desesperados, porque agora já não têm a quem recorrer como um homem da lei, em defesa própria, mata um covarde desses. Uma família foi atacada dentro da própria casa. Os bandidos, sem qualquer pena, torturaram um ancião, exigindo que ele dissesse onde teria dinheiro e joias. Vizinhos ouviram barulho na casa e chamaram a polícia. Os canalhas saíram atirando na polícia. Um deles foi pros quintos dos infernos, com dois tiros, Outro foi ferido e os dois outros presos.. Está mesmo na hora da polícia começar a tratar esses torturadores como eles merecem: na bala. Pronto, falei!

PERGUNTINHA

Você confia nos resultados de todas as pesquisas eleitorais e decide seu voto por elas ou acha que elas não devem merecer a confiança do eleitorado?