Sábado, 2 de agosto de 2014 - 08h15
É UM COMEÇO, MAS FALTA MUITO NA LEI DAS ONGS
NA OUTRA GERAÇÃO
Não fosse a burocracia, dezenas de órgãos de todos os tipos, incluindo os de fiscalização (um puxando para um lado, outros para o outro), até se poderia comemorar a intenção de 15 empresas para elaborar o projeto da linha férrea que, quem sabe um dia, ligará Vilhena a Porto Velho. O problema é que, nesse caminho tortuoso, uma obra que poderia levar alguns poucos anos, pode empacar e, se um dia ficar pronta, essa geração provavelmente não está mais por este Planeta.
EMARANHADO DE LEIS
Uma pena que o Brasil se transformou nessa burocracia toda, com um emaranhado de leis tão complexas, que procuradores, promotores e membros de Tribunais e Contas é quem, realmente, gerem muitas das nossas obras públicas. Não são os eleitos pelo povo, mas pelo poder que a lei lhes dá, podem não só determinar que obras podem ser realizadas, mas ainda quando elas devem ser paralisadas e, até, se um dia poderão recomeçar. Quem sabe no futuro, sejamos um país em que haja, na vida real, a independência de poderes?
APARÍCIO NA TV
No programa Candelária Debate deste sábado, pela TV Candelária/ Record, para toda a Rondônia, o médico e empresário Aparício Carvalho é o entrevistado. Entusiasta de Rondônia, ele fala um pouco da história recente, já que foi vice-governador e deputado federal; sobre o Hospital de Base, onde ainda é médico ativo e também sobre a Fimca, sua criação e o ensino superior como um todo.
Vale a pena conferir o bate papo com Sérgio Pires, inclusive as críticas de Aparício contra a má vontade dos órgãos públicos para com as instituições de ensino. É neste sábado, 13h20, em rede estadual pela TV Candelária.
V A I P A R A O E S P A Ç O
Realizado desde 1997, outro grande evento cultural está perto de chegar ao fim. O Duelo da Fronteira,em Guajará Mirim, entre os bois bumbás Malhadinho e Flor do Campo, tem uma verba de apenas 30 mil reais para este ano. Dez vezes menos do que o necessário. E pior: o Ministério Público não autoriza o evento no Bumbódromo, que existe desde 2009, a não ser que sejam feitas várias obras, que não têm como serem realizadas. Ou seja: não há apoio, não há interesse em manter a nossa cultura viva.
COMPRA DE VOTOS
O crime eleitoral mais grave, certamente, é a compra de votos. Esse sim, deveria ser combatido com todas as forças, e com fiscalização concentrada. O problema é que a Justiça Eleitoral tem se preocupado com coisas menores, esparramando-se numa fiscalização em detalhes, tirando forças em que deveria se concentrar no crime maior. Dando atenção a problemas periféricos (como patrulhar jornalistas por suas publicações e opiniões), certamente não haverá todo o direcionamento necessário ao combate à compra de voto. Daí, os compradores deitam e rolam...
PRESENTE DE GREGO
O ex presidente Lula elegeu o prefeito de São Paulo, Paulo Haddad. O mesmo que no Ministério da Educação já tinha tido uma administração pífia e que, levado embaixo do braço por Lula e usando a popularidade do ex Presidente, acabou ganhando a eleição na maior cidade brasileira, contra todos os prognósticos do bom senso. Agora, está se vendo o que Lula empurrou goela abaixo dos paulistanos. Haddad tem os menores índices de aprovação dos últimos dez prefeitos e está em queda. Será um dos culpados pela derrota fragorosa do seu partido em São Paulo.
PERGUNTINHA
Só quando o TRE decidir sobre todos os nomes que entrarão na disputa pelo Governo de Rondônia, a campanha eleitoral vai começar de fato?
Se não houver alguma decisão judicial de última hora, nesta quinta-feira acontecerá um dos mais polêmicos leilões para privatização de uma
Quando se começa a ler os detalhes, no livro (The Pfizer Papers), que numa tradução livre seria Os Documentos da Pfizer, escrito por um do
USAID financiou estudos para reservas criadas em Rondônia? E Jacy Paraná é só metade da união?
Ainda sobre as 11 áreas de reservas criadas no governo Confúcio Moura, três das quais onde há moradores, gado e produção agrícola, o financiamento do
Pobres de nós, pessoas comuns, que trabalhamos duro, que queremos apenas sobreviver com dignidade. Já vivemos sob o tacão do crime, mesmo onde a pol