Quinta-feira, 21 de maio de 2009 - 06h25
A crise não tem fim. Só se fala nela. Qualquer problema, da gripe suína à sogra que veio morar com a gente, culpa-se a crise. Mas qual o tamanho real dela? Claro que há grandes dificuldades e que até os poderosos bancos, que sugam tudo o que podem dos pobres mortais e viviam comemorando bilhões de lucros todos os anos, acabaram ficando menos ricos. A produção industrial caiu um pouco, o desemprego aumentou, embora nunca a níveis como os que chegaram a ser alardeados. E o comércio? No geral, as quedas registradas nas maiores regiões do País também não foram de assustar. E houve números alentadores. Como os da indústria automobilística, onde se imaginava que a crise poderia cair com toda a sua força. No Brasil, nos primeiros 90 dias do ano, foram vendidos 1 milhão de carros zero quilômetro. Praticamente o mesmo número de igual período do ano passado. Claro que o corte no IPI foi fundamental mas no geral e ao menos por enquanto, a violenta crise que corrói economias mundo afora não chegou a um patamar que leve ao desespero no Brasil. Longe disso. Em Rondônia, então, nem se fala! Continuamos crescendo muito acima dos níveis nacionais, o volume de emprego é, em algumas áreas, três a quatro vezes a média brasileira – como na construção civil – e os índices, por enquanto, são bastante positivos. Crise? Ela existe sim e é séria. Mas o olho do furacão, para muitos setores, ainda parece estar distante de nós. No Brasil e em Rondônia. CLIQUE, LEIA E COMENTE A COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA DE OPINIÃO SERGIO PIRES.
O genial Chico Buarque de Holanda, um talento e milionário franco/brasileiro comunista, porque defende Cuba e os regimes totalitários, mas mora em
Os números, claro, são aproximados e só envolvem valores pagos pelos cofres públicos ao funcionalismo estadual e municipal. Caso se coloq
Feriados, um atrás do outro: alguns poucos festejam e usufruem, mas a maioria apenas paga a conta
São 14 feriados nacionais. São inúmeros estaduais, mas tem também os municipais. Somando todos, se não somos os campeões, estamos no pódio entre o
As autoridades de segurança de Rondônia comemoram uma queda histórica nos índices de criminalidade, neste 2024. Crimes como furtos (meno