Quinta-feira, 21 de maio de 2009 - 06h25
A crise não tem fim. Só se fala nela. Qualquer problema, da gripe suína à sogra que veio morar com a gente, culpa-se a crise. Mas qual o tamanho real dela? Claro que há grandes dificuldades e que até os poderosos bancos, que sugam tudo o que podem dos pobres mortais e viviam comemorando bilhões de lucros todos os anos, acabaram ficando menos ricos. A produção industrial caiu um pouco, o desemprego aumentou, embora nunca a níveis como os que chegaram a ser alardeados. E o comércio? No geral, as quedas registradas nas maiores regiões do País também não foram de assustar. E houve números alentadores. Como os da indústria automobilística, onde se imaginava que a crise poderia cair com toda a sua força. No Brasil, nos primeiros 90 dias do ano, foram vendidos 1 milhão de carros zero quilômetro. Praticamente o mesmo número de igual período do ano passado. Claro que o corte no IPI foi fundamental mas no geral e ao menos por enquanto, a violenta crise que corrói economias mundo afora não chegou a um patamar que leve ao desespero no Brasil. Longe disso. Em Rondônia, então, nem se fala! Continuamos crescendo muito acima dos níveis nacionais, o volume de emprego é, em algumas áreas, três a quatro vezes a média brasileira – como na construção civil – e os índices, por enquanto, são bastante positivos. Crise? Ela existe sim e é séria. Mas o olho do furacão, para muitos setores, ainda parece estar distante de nós. No Brasil e em Rondônia. CLIQUE, LEIA E COMENTE A COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA DE OPINIÃO SERGIO PIRES.
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