Quarta-feira, 20 de maio de 2009 - 06h40
OS HERÓIS DE DÉCADAS ATRÁS SÃO
OS NOVOS VILÕES NOS DIAS DE HOJE
Nos anos 70, o Exército era parceiro dos brasileiros que queriam viver e trabalhar na Amazônia. Ao mesmo tempo em que combatiam a guerrilha e arrochavam suas ações contra os opositores da ditadura, os “milicos” eram pródigos em apoiar a vinda, para a floresta, de brasileiros de todos os recantos do país. Era “integrar para não entregar”. Passadas menos de quatro décadas, tudo mudou. A começar pelo Exército, que hoje se presta a participar de ações para retirada de famílias e gado das chamadas reservas nacionais – como a Flona Bom Futuro, perto de Ariquemes -, (Clique e veja vídeo no Opinião TV.) enxotando descendentes daquela gente que os mesmos militares do passado tratavam como pioneiros e desbravadores. Depende de quem manda no País. Sejam ditadores de direita ou governos de esquerda, sempre há um só perdedor: o povão, que é levado para lá e para cá de acordo com os interesses do momento. Num passado nem tão distante, essa gente tinha auréola de herói. Hoje, todos são vilões que invadiram a floresta. Antes, os pioneiros eram homenageados. Hoje, sob o orientação de ONGs internacionais, que mandam e o governo brasileiro obedece, essa mesma gente perde a terra e tudo o que nela construiu. É o Brasil, o país onde o mandante do momento é quem dita os rumos. E o povo, óh!... CLIQUE, LEIA E COMENTE A COLUNA "PRIMEIRA MÃO" DO JORNALISTA DE OPINIÃO SERGIO PIRES.
Não é exato como um bom relógio, mas numa conta simples, faltam pouco mais de 144 horas para que Porto Velho tenha um novo Prefeito. Léo M
Há milhares (milhões até) de mensagens de Natal e Ano Novo. Praticamente todas falam em paz. Em reencontros. Em amor verdadeiro. Mas há al
Que se engane quem quiser, mas nosso Brasil anda célere para trás, com tantos recordes lamentáveis
Claro que o Brasil vai de bom a muito melhor, na visão distorcida dos fanáticos; dos cegos pela ideologia, que fazem de conta que não enxe
A podridão toma conta de parte do mundo político e chega à instituições que deveriam nos proteger. A associação com o crime, com as facçõe