Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025 | Porto Velho (RO)

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Gente de Opinião

Sergio Pires

Adeus Heuro? Governo cancela contrato com consórcio, mas anuncia mais dois hospitais para Porto Velho


 Adeus Heuro? Governo cancela contrato com consórcio, mas anuncia mais dois hospitais para Porto Velho - Gente de Opinião

          Foram três anos e sete meses perdidos. Desde 7 de Julho de 2021, uma quarta-feira festiva, quando começou o sonho da construção do Hospital de Urgência e Emergência de Porto Velho, pelo Estado, até a quinta-feira, dia 13 de fevereiro de 2025, passaram-se exatos 1.305 dias em que o sonho se esvaiu. O Consórcio Vigor Turé, neste tempo todo, conseguiu apenas fazer alguns poucos pilares, antes da obra ser totalmente abandonada e, finalmente, ter o contrato rompido, por não cumprir basicamente nada do que estava acordado. O Heuro é uma tentativa antiga de se construir um novo hospital para a Capital, mas os caminhos sempre foram recheados de obstáculos, alguns intransponíveis. No governo de Confúcio Moura, a construção começou ao lado do Hospital de Base, em direção ao Espaço Alternativo. Uma injustiça cometida em denúncia de que estaria havendo corrupção (uma ligação telefônica interceptada falava em levar o cascalho, que o MP interpretou como se cascalho fosse gíria para dinheiro) paralisou tudo. A construção do Heuro, assim denominado na gestão de Confúcio, começou, na verdade, há quase uma década e meia.

         Quando assumiu seu primeiro mandato, Marcos Rocha decidiu que a construção do Hospital, que não seria mais Heuro, mas o nome já tinha “pegado”, seria uma das suas prioridades. Não se pode contestar que houve um grande esforço do governo para que pudesse ser feita a licitação e que a obra começasse, para ser entregue em cerca de dois anos. Ou seja, perto do semestre final de 2024. O então secretário de saúde e hoje deputado federal, o médico Fernando Máximo, se esmerou no planejamento e na realização do leilão, realizado na Bolsa de Valores de São Paulo, com grande festa e a batida do martelo pelo próprio Rocha. Foi, na verdade, o último momento festiva no projeto do Heuro. Quando o Consórcio Vigor Turé foi anunciado o vencedor, começaram os problemas infindáveis, uma novela sem fim, com absoluto desrespeito ao contrato e numa obra que nunca andava. E não andou, até que, sem alternativa, o Governo cancelou o acordo e se livrou do grupo que só deu dor de cabeça.

          Agora, há planos diferentes. A prioridade é a compra de um hospital privado que já funciona, projeto já em andamento, inclusive com parte dos recursos sendo liberados pelo Detran. Ao mesmo tempo, ainda sem mais detalhes, o governador Marcos Rocha anuncia a construção ou reforma total de outro hospital. Ou seja, ainda no decorrer deste ano, a Capital poderia ganhar dois hospitais, um deles especializado em traumatologia. Com relação ao Heuro, não se sabe se o Governo vai chamar a empresa segundo colocada; se fará uma nova licitação ou se abandonará o projeto inicial. Em breve, as decisões serão anunciadas.  

 

ROCHA COM RUEDA E BOLSONARO EM BRASÍLIA E A BUSCA DE ALTERNATIVAS PARA A DISPUTA DE 2026

          A semana foi intensa para o governador Marcos Rocha, que a passou em Brasília, percorrendo ministérios, conversando com membros da bancada federal, recebendo prefeitos, mas, mais que tudo, envolvido em questões da política regional. Um encontro com o presidente nacional do seu partido, o União Brasil, foi mais um passo no sentido de começar a planejar as estratégias para 2026. Com Antonio Rueda, o governador rondoniense começou a conversa para, eventualmente, comandar o partido no Estado, cuja presidência, hoje, está nas mãos do seu agora ex-ex-Chefe da Casa Civil, Júnior Gonçalves. No mesmo encontro, esteve presente o responsável por colocar Rocha na política e no governo, o ex-presidente Jair Bolsonaro. Obviamente que os detalhes da conversa reservada não foram divulgados, mas o foram fotos sorridentes e textos da assessoria do Governador, lembrando da amizade dele com Bolsonaro desde os anos 80 e da sua ligação com o comando nacional do União Brasil. Dependendo do andamento das conversas, Marcos Rocha decidirá se permanece ou não no União Brasil.

          As informações e contrainformações dos bastidores, ora apontam para um lado, ora para outro, como sempre ocorre em momentos como este.  A verdade é que Rocha é o dono do mandato e que pretende concorrer ao Senado, em 2026. Certamente se não for pelo União Brasil, o fará por outra sigla. Seu problema agora será acalmar os ânimos internamente, tentar uma reaproximação com o vice Sérgio Gonçalves e amenizar o clima complicado que ficou desde a mudança na Casa Civil. Se o conseguir, tudo seguirá seu curso normal. Se não, terá que usar de muito jogo de cintura para enfrentar os problemas que terá pela frente.

 

O LÉO ELÉTRICO NÃO PARA E TEM NAS ALAGAÇÕES DESTE ANO (COM CHUVAS INTENSAS) A SUA GRANDE PREOCUPAÇÃO

          Batendo no mês e meio de mandato, seria uma injustiça inominável não reconhecer todo o esforço do prefeito Léo Moraes em dar uma melhorada na sua cidade. Desde a posse, Léo não parou. Tem trabalhado duro demais e dormido pouco. Aliás, é visível que já perdeu alguns quilos, por causa da correria e das preocupações. A maior delas, neste momento, são as alagações, causadas por uma temporada de chuvas torrenciais, como a madrugada de sexta para sábado, na semana passada, quando choveu em 24 horas o previsto para uma semana. A cidade alagada em vários pontos deixa o Prefeito atacado por uma preocupação enorme. Ele tem conseguido vitórias esporádicas e localizadas, com um duro trabalho de desobstrução de canais e bueiros, mas há ainda dez leões a serem dominados a cada dia de chuva. O Prefeito tem mobilizado suas equipes, tomado providências, corrida para todos os lados para enfrentar este monstro do inverno amazônico, mas sabe que esta batalha só será vencida com pesadíssimos investimentos e longos anos de obras.

          Mas há vitórias sim, a computar! Melhorias no trânsito. Operação Tapa-Buracos. Melhoria nos parques (aliás, o Parque da Cidade reabriu até com Wi-Fi grátis!); reorganização administrativa; toda a economia e controle de gastos; a abertura da Praça Madeira Mamoré gratuita e a volta da Litorina, colocada a funcionar em tempo recorde; a volta às aulas com boa estrutura, enfim, em pouco tempo, o elétrico Léo Moraes  já mostrou a que veio. Se conseguirá manter o mesmo e aceleradíssimo ritmo por longo tempo, é o que veremos daqui para a frente.

 

A CRISE NO IPAM, QUE VEM DE ANOS: É NESTE ABELHEIRO QUE LÉO MORAES COMEÇA A POR A MÃO AGORA

Aliás, Léo Moraes começa também a enfrentar um problema de enorme gravidade, obviamente herdado de sucessivas administrações que não conseguiram resolvê-lo.  Trata-se do Ipam, que há décadas vive uma crise financeira que não tem fim. Mas, mais que isso, há o dilema de se manter a assistência médica num sistema deficitário, onde, na maioria dos casos, são os hospitais que prestam atendimento aos servidores municipais, quem acabam bancando tudo, simplesmente por não recebem corretamente os valores devidos. Há problemas complexos do Ipam, o instituto de previdência dos servidores da Prefeitura que se acumulam há décadas. Há denúncias, que precisam ser investigadas, de que houve recolhimento dos valores dos servidores, mas não repassado ao órgão. Há a constatação de que, com o pouco descontado dos funcionários públicos, é impossível manter o sistema de atendimento médico e, ao mesmo tempo, prover os cofres com os valores necessários para bancar aposentadorias. Uma das soluções seria uma enorme injeção de dinheiro no Ipam, como ocorreu no Iperon, do Estado, salvo até agora com pesadas injeções financeiras do Governo e da Assembleia Legislativa.

A pergunta é: de onde o Município conseguiria recursos que podem bater em números bilionários, para regularizar a situação do Ipam? Outra questão: sem a assistência médica, que é frágil, mas está mantida, como ficariam os servidores, quando doentes? O Ipam é um problema gravíssimo, que precisa ser resolvido. É neste abelheiro que o prefeito Léo Moraes começa a meter a mão agora!


BRAGUIN DIZ QUE ESCOLAS TIRADENTES “SÃO UM TESOURO PARA A POLÍCIA MILITAR DE RONDÔNIA”

          Era notória a emoção do coronel Régis Braguin, comandante da Polícia Militar de Rondônia, ao abrir oficialmente o ano letivo na escola Tiradentes, gerida pela PM, mas com professores civis. Ao falar para centenas de estudantes perfilados, o militar destacou a importância do ensino de qualidade e falou do orgulho da PM com os resultados obtidos pelos estudantes. Para Braguin, “os colégios Tiradentes (referindo-se às unidades de ensino sob a orientação da PM) “são um tesouro para a Polícia Militar, porque nós temos preparados jovens para o bom exercício da cidadania”. Beaguin lembra que exs-alunos do Tiradentes hoje são oficiais da Polícia, são Procuradores do Ministério Público, são Médicos” todos, segundo ele, com grande competência profissional. “Todas estas pessoas, que hoje têm papel fundamental na sociedade, foram alunos nos nossos colégios Tiradentes”, fez questão se salientar o comandante da PM.

          Braguin gravou um vídeo ao lado de um aluno entre os que se destacam na Tiradentes de Porto Velho. Chamando o estudante pelo sobrenome (como o faz a linguagem militar) o comandante destacou que “estamos com o aluno Kruse, que tem a patente de coronel fechado” (uma linguagem interna para destacar estudantes com as maiores notas). Este título, segundo Braguin, é dado ao aluno “nota dez em tudo”. Braguin assinalou que “quando nós estabelecemos este padrão de ensino elevado, sabemos que temos alunos com todo o potencial para dar certo, seja qual a profissão que ele escolher no futuro”. Concluiu afirmando que os colégio  Tradentes estãol preparando jovens para o futuro, para que sejam bons profissionais, bons filhos e, quando chegar a hora, sejam bons pais”! No Estado e no país, geralmente as melhores notas nos testes nacionais têm sido de alunos egressos das escolas militares.

 

NOGUEIRA ASSUME NOVO MANDATO NA OAB EM CERIMÔNIA FESTIVA NESTA SEGUNDA-FEIRA, NO PALÁCIO DAS ARTES

          A segunda-feira marca um dia importante na história da OAB rondoniense. Com a presença de autoridades estaduais e nacionais, o  advogado Márcio Nogueira será empossado oficialmente para seu segundo mandato, que vai até o final de 2007. Junto com toda a nova diretoria comandada por Nogueira, tomam posse também os dirigentes da Caixa de Assistência aos Advogados (Caaro) e os conselheiros regionais. Pelo menos 97 profissionais eleitos para a nova gestão serão empossados, na solenidade agendada para acontecer no Teatro Estadual Palácio das Artes, área central de Porto Velho, a partir das 19 horas. Para se reeleger, Márcio enfrentou uma disputa pesada, com golpes abaixo à linha da cintura e com muitos ataques feitos por seus adversários, usando as redes sociais. Não funcionou, até porque a maioria dos advogados rondonienses considerou seu primeiro mandato bastante positivo, de parceria com toda a categoria, com propostas concretas e muitas delas cumpridas.

Tomam posse com Márcio Nogueira, compondo a nova Diretoria da Subseção de Rondônia da OAB, os advogados Vanessa Esber (Vice-Presidente); Nelson Maciel (Secretário Geral); Thalia Pena (Secretária Geral Adjunta) e Alex Teixeira (Diretor Tesoureiro). Para a  cerimônia do início da noite desta segunda-feira, dia 17,  já confirmaram presenças autoridades como o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Raduan Miguel Filho; o procurador geral do Estado, Thiago Alencar Pereira; o presidente do Tribunal de Contas, conselheiro Wilber Coimbra, além de presidentes de seccionais de outros Estados, entre tantos outras personalidades.

 

CONTINUAM PROTESTOS CONTRA PRIVATIZAÇÃO DA BR 364, MAS CONFÚCIO MOURA DESTACA OS VÁRIOS BENEFÍCIOS

          Mais obstáculos para o andamento do projeto da ANTT para privatização da BR 364, entre Vilhena e Porto Velho, num trecho de 700 quilômetros em que apenas 100 serão verdadeiramente duplicados, mas que terá sete postos de pedágio. Um deles aliás, não será mais entre Porto Velho e Candeias, o que seria um absurdo total, mas apenas foi transferido para alguns quilômetros depois, na saída de Candeias do Jamari, em direção a Itapuã do Oeste. O CREA, entidade dos engenheiros e agrônomos do Estado, está mobilizando as Prefeituras onde passarão as obras previstas, para que não aceitem o projeto como ele está. A posição do CREA se soma a outros protestos, inclusive de setores da sociedade, que jamais foram convocados para reuniões que teriam ocorrido na Capigal e em Vilhena, para discutir os detalhes  do plano de privatização. Basicamente, ele envolve investimentos privados na ordem de 6 bilhões de reais, mas que, com o faturamento anual previsto para quem vencer a licitação, tal valor seria coberto em pouco mais de oito anos, enquanto os outros 22 seriam apenas de lucro, com aumentos constantes dos valores dos pedágios.

          O senador Confúcio Moura, contudo, não concorda. Ele divulgou um vídeo nas redes sociais apontando pelo menos sete grandes benefícios que o projeto de privatização da BR 364 trará a Rondônia. Destacou o benefício da manutenção permanente; a segurança em todo o  trecho; o apoio, com sinalização, guinchos, etc; o quarto, o grande número de empregos que vai gerar; o baixo custo para as transportadoras e, entre vários outros, “vai sobrar dinheiro da União, usado para obras constantes, para ser aplicado em outras necessidades da população” . Enfim, é um tema polêmico, com vieses diferentes, dependendo de quem o analisa.

 

CONVERSAS SEM FIM NÃO MUDAM O RISCO DE IDOSOS, HOMENS, MULHERES E CRIANÇAS FICAREM SEM NADA

Continua o impasse em relação à retirada, forçada, de centenas de famílias (idosos, homens, mulheres e crianças); de meio milhão de cabeças de gado e da destruição de grandes plantações, para os moradores da Reserva Exrativista Jacy Paraná. Até agora, estão mantidas as decisões desumanas e que seguem orientações de legislações feitas sob medidas para agradar as ONGs internacionais, que dominam e mandam na Amazônia, sob os olhares cúmplices dos seguidos governos brasileiros, incluindo o atual. Com a criação de 13 reservas extrativistas, feitas no último dia de mandato do então governador Confúcio Moura, em pelo menos três delas foi ignorada a presença de pequenos produtores, alguns morando ali por décadas, como se nçao existissem ou sendo tratados como criminosos, enquanto as invasões do MST, um grupo terrorista, jamais tiveram um combate tão eficaz. Ainda vivendo no desespero, sob o domínio do medo, os moradores da Jacy Paraná contam com poucos aliados, como o senador Jaime Bagattoli; alguns poucos  deputados federais, como Thiago Flores e dos deputados estaduais Alex Redano e Delegado Lucas, entre outros.

Nesta semana, outra reunião realizada no Ministério Público teve muita conversa, mas nenhuma decisão que pudesse alterar a situação. Bagattoli protestou, foi ouvido, mas ficou nisso. Enquanto tudo isso ocorre, as centenas e centenas de pessoas, próximas de perderem tudo o que construíram com muito suor, continuam sob a mira do MP e dos órgãos ambientais, incluindo apoio da Sedam e da Procuradoria do Estado. Gente não importa. O que importa é cumprir compromissos com as leis feitas para agradar as ONGs!

 

DEPUTADO APOIA PROJETO QUE ACABA COM TAXA DE VISTORIA DE VEÍCULOS ZERO QUILÔMETRO

          O deputado estadual Eyder Brasil (PL) votou favorável à derrubada do veto ao Projeto de Lei que propõe a isenção da taxa de vistoria para veículos zero quilômetro de até 3,5 toneladas em Rondônia. Se aprovado, o projeto traria alívio financeiro significativo aos proprietários de veículos novos, ao eliminar uma cobrança adicional que encarece a compra desses automóveis. O parlamentar destacou que "a isenção da taxa visa reduzir os custos para o consumidor, facilitando a aquisição de veículos novos, incentivando o mercado automotivo e, consequentemente, impulsionando a economia do estado." Ele também ressaltou que a vistoria para esses veículos seria desnecessária, já que os carros saem das concessionárias com inspeções rigorosas, garantindo sua conformidade e segurança. “Estamos falando de um veículo que nunca rodou nas ruas e já passou por todo um processo de checagem antes de chegar ao consumidor. Cobrar uma vistoria extra é um custo injustificado para a população”, afirmou.

          Essa medida faz parte do compromisso do deputado com a redução da carga tributária em Rondônia. Eyder Brasil reafirmou que continuará defendendo políticas que aliviem o peso financeiro sobre os rondonienses e promovam um ambiente econômico mais justo e acessível para todos. “Já se paga imposto, taxa, emolumentos demais. Está na hora de se começar a mudar este quadro. Não se aguenta mais pagar tanta coisa”, reclamou o deputado.

 

PERGUNTINHA

        Qual sua opinião sobre a afirmação do presidente Lula, que praticamente confirmou sua candidatura à reeleição em 2026, mesmo com a sua popularidade caindo cada vez mais, quando disse que “2025 será o ano de derrotar a mentira” e provar que ele é a melhor opção para comandar o Brasil?

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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