SÃO REFLEXÕES QUE ASSUSTAM O
TÃO SOFRIDO POVO BRASILEIRO
Reflexões de uma sexta-feira. O procurador geral da República, Roberto Gurgel (foto), começou a ser alvo de duros ataques de petistas e aliados, desesperados com as denúncias sobre o Mensalão, que começa a ser julgado pelo STF nos próximos dias. Gurgel é inatacável. Vai botar no lugar que merecem, na lama, muitos desses vagabundos que se lambuzaram com o dinheiro público, vendendo seu apoio ao governo Lula, quando deveriam é representar os interesses do país. Gurgel representa o povo do bem. Os safados, é claro, querem sair incólumes, depois de terem enchido seus bolsos com grana suja. Enquanto isso, em Rondônia, o povo também sofre. Governo e grevistas da saúde não chegam a um acordo e, quem paga o pato, como sempre, é o mais pobre, o mais vulnerável, o mais abandonado. No Brasil afora, o que importa são os interesses corporativos, os de categorias, os político-partidários, os de governantes. O povo é apenas um detalhe. E só tem importância em tempos de eleição.
Outra reflexão: como um sujeito que invadiu fazendas, dizendo-se sem terra, destruiu pastos, roubou gado, queimou veículos, matou pobres peões e foi condenado, está nas ruas, a solta, participando de mais assaltos violentos? De quem é a culpa? Das leis ou de juízes benevolentes? Magaiver Maia, criminoso dos mais perigosos, foi preso de novo, com o bando que invadiu uma empresa, fez reféns e, fortemente armado, enfrentou a polícia. Estava livre, leve e solto, apesar da enorme folha de crimes. Isso ocorreu aqui em Rondônia e em Porto Velho. E isso está acontecendo no país inteiro. Legislação e Justiça lenta e complacente, estão deixando bandidões nas ruas, enquanto a população se tranca, refém, dentro de suas casas. São reflexões apenas, mas dizem um pouco dos rumos que o nosso Brasil está tomando...
NÃO PEDIU DINHEIRO
João do Vale Neto, presidente da Aspro, que promoveu durante 12 anos a Expovel, explica: não foi pedido um centavo de dinheiro ao Governo de Rondônia, para a realização da feira. O que houve é que como os galpões e prédios foram destruídos, ele alertou que custaria muito caro para reconstruir tudo. João do Vale destacou que durante mais de uma década em que comandou a Expovel, houve anos em que o Estado não participou com nada e mesmo assim a feira foi realizada. Sempre com grande sucesso.
RESPOSTA À MARINA
“O caso de terras indígenas é exemplo dos desmandos que se tornaram frequentes nas demarcações país afora. O tema não é somente técnico, mas exige juízo de conveniência e oportunidade, que somente uma casa política, despregada da burocracia do Executivo, poderia exercer. Aliás, não há qualquer empecilho constitucional em se estender ao Legislativo, competência na demarcação das terras indígenas”. Resposta do deputado federal Moreira Mendes, de Rondônia, à ex-ministra Marina Silva, que continua dizendo mais bobagens do que coisas realmente úteis.
VAI DESMENTIR?
Marina, aliás, deve uma explicação ao país. A partir das loucuras sobre aquecimentoglobal, baseada em teorias esdrúxulas de James Levelock, que agora as desmentiu todas, a ex-ministra andou mundo afora dizendo um monte de asneiras. Sempre em defesa, é claro, das ONGs internacionais que mandam na Amazônia. Com a conivência dela. Agora, seria a vez de dona Marina vir a público, para dizer que o que falou não tinha qualquer base científica. Será que teria coragem de engolir as bobagens que disse?
A VOLTA DOS NAZISTAS
A História parece que não ensinou nada. Na Grécia, reaparecem os nazistas, que conseguiram votação surpreendente. Com sua economia dilacerada, o país tem o cenário exato para que o terror racista coloque o ovo no ninho da serpente. Para quem não sabe, a Grécia sofreu muito durante a Segunda Guerra, nas mãos dos nazistas. Hoje, mais de 65 anos depois, o país onde nasceu a democracia dá alimento para os racistas. Terrível mundo, que não aprendeu nada com seu passado sangrento!
ABERTO OU FECHADO?
Pelo menos dois deputados pedem que a votação no caso dos envolvidos na Termópilas seja aberta. O primeiro foi Ribamar Araújo e o outro Adelino Folador. Os dois querem que fique bem clara a posição de cada um dos parlamentares em relação ao assunto. Há, contudo, um problema legal. A decisão, segundo o próprio Supremo, tem que ser sigilosa. O voto aberto seria muito melhor, até para se saber quem é quem nessa história. Mas tudo leva a crer que será mesmo fechada, ou seja, sem que o autor do voto seja identificado. Um perigo, aliás. Para bom entendedor, meia palavra basta.
MESMA HISTÓRIA?
O Tribunal de Contas condenou contratação, pelo Estado, de empresa que instala câmeras de segurança. Alegou irregularidades. Se há algo irregular tem que ser corrigido. Mas, o que se teme é que aconteça o ocorrido em Porto Velho, há mais de uma década. Lá atrás, a Justiça decidiu que era irregular um contrato da Prefeitura com uma empresa que instalou lombadas eletrônicas, que ajudaram muito, na época, a controlar a fúria dos motoristas. Até hoje elas, as lombadas, jamais voltaram. Repete-se: para meio entendedor, meia palavra...
PERGUNTIHA
O consumidor que for ao centro comercial das proximidades da Sete de Setembro para comprar presentes para o Dia das Mães, vai encontrar alguma vaga para estacionar?
Terça-feira, 26 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)