Domingo, 20 de abril de 2025 - 07h55
Até 30 por cento de arrependimentos,
sempre tarde demais, com danos raramente reversíveis. Sérios riscos para a
saúde. Problemas emocionais graves. Falta de uma preparação muito antecipada,
para que as medidas de transformação do corpo e da mente sejam cumpridas. Perigos
e mais perigos. É baseada nessas premissas que o Conselho Federal de Medicina
acatou relatório do conselheiro federal Raphael Câmara, impondo várias
restrições ao que tecnicamente chama de “pessoas com incongruência e/ou
disforia de gênero”, mas que numa tradução acessível, significa pessoas que
trocam se sexo ou se tornam trangêneras. Uma série de cuidados especiais e
proibições foram impostas pela Resolução, que aborda não apenas aspectos
técnicos e legais, como também incluiu estudos clínicos sobre o assunto e
experiências em outros países (como Inglaterra, Suécia, Noruega e Finlândia),
para formular “um documento moderno e ancorado em critérios técnicos sólidos”.
A Resolução do CFM (presidida pelo rondoniense Hiran Gallo
e que reúne mais de 600 mil médicos do país), por exemplo, orienta os médicos
sobre como atuar nos procedimentos, que incluem hormonioterapia, acompanhamento
psiquiátrico, protocolos cirúrgicos e bloqueadores hormonais de puberdade.
Proibe cirurgias definitivas de troca de sexo para quem tem menos de 21 anos e
a chamada Terapia Hormonal Cruzada só pode ser aplicada a pacientes com mais de
18 anos. Antes, a idade mínima para esta aplicação era de 16 anos. Raphael Câmara
relatou, inclusive, que “o uso do bloqueador hormonal para a supressão da
puberdade em crianças e adolescentes é motivo também de discussões e
questionamento cada vez mais frequente. O que levou – destaca – o Reino Unido a
abolir o uso em abril do ano passado”!
Ainda neste
pacote, a Resolução do CFM diz que “o paciente que optar por terapia hormonal
cruzada, deverá: iniciar avaliação médica, com ênfase em acompanhamento
psiquiátrico e endrocrinológico por, no mínimo, um ano antes dio início da
terapia hormonal; fazer avaliação cardiovascular e metabólica com parecer médico
favorável e além da disforia, não apresentar doença psiquiátrica grave”, entre
outras exigências. Por fim, “em casos de
arrependimento ou destransição, o médico deve oferecer acolhimento e suporte,
avaliando o impacto físico e mental e, quando necessário, redirecionando o
paciente a especialistas adequados”. O Ministério Público do Acre já avisou que
vai analisar e pode contestar a Resolução técnica do CFM. Não se poderia
esperar algo diferente do MP, claro!
LULA VEM NA QUINTA-FEIRA PARA
ENTREGAR CASAS, TERRAS E DAR INÍCIO AO HOSPITAL MUNICIPAL UNIVERSITÁRIO
Uma extensa agenda, toda ela em Porto
Velho, compõem a agenda da vinda do presidente Lula à Capital rondoniense,
nesta próxima quinta-feira, dia 24. Uma das ações mais importantes será,
segundo a agenda oficial, o lançamento da Pedra Fundamental do novo Hospital
Municipal Universitário, em parceria com a Prefeitura e com a Unir. Entrega de
304 casas do programa Minha Casas, Minha Vida! acontecerá no Residencial Porto Finoe
também ocorrerá com a presença do
Presidente. Haverá ainda inaguração de obras do IFRO; entrega de 218 títulos
definitivos da terra a produtores rurais e anúncio de créditos especiais para
famílias em assentamentos da Reforma Agrária. A
agenda de Lula foi articulada pela Secretaria de Relações Institucionais da
Presidência da República, comandada por Gleisi Hoffmann. Não se sabe ainda se
ela e outros ministros (e quem serão) estarão na comitiva presidencial.
Sabe-se, contudo, que nela estará o senador Confúcio Moura, hoje o político
rondoniense mais próximo do Presidente.
O presidente regional do Partido dos
Trabalhadores, o ex-deputado federal
Anselmo de Jesus, afirmou que “a presença de Lula marcará um momento
histórico para Rondônia, com a retomada de investimentos federais, que visam
promover inclusão social, geração de empregos e valorização dos serviços
públicos”. É muito provável que o Presidente da República retorne a Rondônia em
maio próximo, para a assinatura da ordem de serviço para o início das obras da
ponte binacional Brasil/Bolívia, sobre o rio Mamoré, em Guajará Mirim.
ROCHA VIVE SEU MELHOR MOMENTO:
PESQUISA LHE DÁ 67,6 POR CENTO DE APROVAÇÃO NO ESTADO QUE ELE GOVERNA
Há dias atrás, este modesto blog
publicou uma opinião, afirmando que o governador Marcos Rocha estaria vivendo
seu melhor momento no contexto da administração e da política do seu Estado.
Claro que houve gente que torceu o nariz, considerando exagero. Agora, pouco
tempo depois, pesquisa do Instituto Paraná, um dos únicos que ainda tem alguma
credibilidade no país, confirma, com números, a publicação aqui feita. Na
verdade, segundo a Paraná, o Governador de Rondônia tem nada menos do que 67,6
por cento de aprovação, com avaliação feita em todas as faixas etárias e níveis
de educação. Os que não concordam, são 27,6 por cento e não souberam ou não responderam,
4,8 por cento. A pesquisa, que ouviu 1.640 eleitores em todas as regiões de
Rondônia, basicamente em 35 dos 52 municípios. Rocha, claro, comemorou o bom
resultado, destacando que ele é “um reflexo direto das políticas públicas
implementadas ao longo do mandato e do compromisso com o desenvolvimento do Estado”.
Outros números positivos também deram
um aval importante à pré-candidatura de Marcos Rocha ao Senado, no ano que vem.
Se a eleição fosse hoje e os candidatos fossem, entre outros, ele e Marcos
Rogério, ambos estariam eleitos, com o ji-paranaense um pouco à frente. Como
Rogério concorrerá ao Governo (a menos que Ivo Cassol seja liberado para
disputar a eleição de 2026), Rocha estaria, caso a eleição fosse hoje, à frente
dos demais concorrentes. Claro que todo este quadro é de agora, de momento e
tudo pode mudar no próximo quase ano e meio. Contudo, os números animaram muito
Rocha e a equipe palaciana.
MDB JÁ FOI O MAIOR PARTIDO
POLÍTICO DO ESTADO E VIVE HOJE UMA PERIGOSA DIVISÃO INTERNA
Como está e como estará o MDB para
2026? Aquele que já foi o maior partido de Rondônia (e maior também na maioria
dos Estados brasileiros) está com dificuldades por aqui. A maior delas é a
perda, praticamente certa, do seu presidente regional e um dos nomes mais
importantes do partido, o deputado federal de três mandatos Lúcio Mosquini. Ele
já anunciou que, na janela, deixará o partido, porque não concorda com o
esquerdismo de parte do MDB nacional e regional. O partido, aliás, já teve uma
performance pífia no ano passado, elegendo apenas 57 vereadores em todo o
Estado, nenhum na Capital. Pior: os três deputados estaduais da legenda
estariam se preparando para cair fora, tão logo permita a janela que abrirá em
meados do ano que vem. Tanto Jean Oliveira quanto Ismael Crispin e o dr. Luis
do Hospital devem trocar de legenda, embora, claro, este tema ainda não seja
tocado da porta para fora, no partido. Na última eleição municipal, o MDB
elegeu apenas quatro prefeitos, entre os 52 municípios do Estado: Jaru, Vale do Anari, Cabixi e Teixeirópolis
Todos os problemas internos do
partido, que teve uma performance apenas regular, com os 24.481 votos da juíza
aposentada Euma Tourinho, na disputa
pela Prefeitura da Capital, em 2024, estão se acentuando, na medida em que o
principal nome do partido, Confúcio Moura, aderiu ao governo Lula. É uma faca
de dois gumes. De um lado, jamais um político trouxe tantos recursos para o
Estado, como o está fazendo Confúcio. De outro, o eleitorado rondoniense, em
sua imensa maioria de direita ou conservador, ou seja, bolsonarista, vê no
emedebista e no MDB adversários apenas.
LENZI DIZ QUE SITUAÇÃO
INSTITUCIONAL DO PARTIDO É DRAMÁTICA E QUER QUE MOSQUINI DEIXE A PRESIDÊNCIA
Emedebista raiz e secretário geral
do partido em Rondônia, José Luiz Lenzi assinou um comentário que sintetiza a
situação, segundo ele. Começou afirmando que “o MDB de Rondônia foi conduzido a
uma realidade institucional dramática, rigorosamente incompatível com a
agremiação vigorosa que comandou, por diversas oportunidades, a administração
dos destinos dessa terra”. Escreveu ainda que o que chama de “posição ambígua”
do presidente Lúcio Mosquini, que anunciou deixar o comando do partido, mas
ainda não o fez. “Tal circunstância deixa o MDB refém das aspirações
político-eleitorais de Mosquini”, que, escreve mais adiante, “coloca-se à disposição
dos partidos de direita, em busca da melhor oferta ou oportunidade eleitoral”.
Ou, seja, é a confirmação da causa principal da divisão do partido, onde a
liderança de Confúcio o leva para a esquerda, enquanto o atual presidente
prefere a linguagem do conservadorismo.
“A continuidade de Mosquini na
presidência, mesmo já tendo se colocado fora do MDB, afeta diretamente a
credibilidade do processo de renovação e reorganização interna, essencial para
reposicionar o partido no cenário político rondoniense”, destacou Lenzi. Afirmou
ainda que “além de bloquear o avanço de novas lideranças e articulações
regionais, essa indefinição prejudica sobremaneira os projetos do senador
Confúcio Moura - principal referência do MDB no estado e voz ativa no cenário
político nacional”. Ou seja: o MDB também rachou e não se sabe qual será seu
futuro. Até o fechamento deste blog Dominical, o deputado Lúcio Mosquini não
respondeu ao artigo de Lenzi.
CADEIRA DE LEBRÃO EM
JOGO. TRÊS POLÍTICOS ESTÃO NA FILA PARA A SUBSTUIÇÃO, CASO ELE SAIA MESMO
O que o deputado federal José
Eurípedes Lebrão; o ex-vereador de Ariquemes Rafael Fera; o prefeito de
Vilhena, Flori Cordeiro e a vereadora Elis Regina, da Câmara Municipal de Porto
Velho? Os quatro estão ligados umbilicalmente pela cadeira que hoje é ocupada
por Lebrão, cujo mandato já foi extinto por decisão recente do STF. Ele não
deixou o cargo ainda, porque restam alguns poucos passos, antes que isso
aconteça. Quem substituirá Lebrão, caso se concretize sua saída da Câmara
Federal? O primeiro suplente é o ex-vereador de Ariquemes, Rafael Fera. Aliás,
ele é suplente, mas teve o dobro de votos de Lebrão e ficou de fora por
questões das complexas leis eleitorais. Fera vai assumir? Aí é que está a
questão. Ele foi cassado quando vereador e está com seus direitos políticos
perdidos por oito anos. Como então poderia assumir uma cadeira na Câmara? Essa
é a questão básica que pode impedir a posse do jovem e combativo político de
Ariquemes.
E o prefeito de Vilhena? Do alto dos
seus 15.343 votos, Flori Cordeiro é o segundo suplente da cadeira ainda ocupada
por Lebrão. Ele abriria mão de mais três anos e meio de mandato (foi reeleito
em 2024) para ocupar uma cadeira, em Brasília, por pouco mais de um ano e
meio? Supondo-se que ele abra mão, quem
estaria na fila? Isso. A vereadora Elis Regina, que cumpre mais um mandato na
Câmara Municipal de Porto Velho. Ele teve 12.906 votos, 300 a mais que o eleito
Lebrão. Então o questionamento é: quem dos três substituirá Lebrão, caso ele
tenha mesmo que deixar sua cadeira?
FERNANDO MÁXIMO ENTRA NA PESQUISA
EM CENÁRIOS DIFERENTES, MAS SEU NOME SE DESTACA PARA O GOVERNO OU SENADO
O deputado federal Fernando Máximo se
mantém como um nome fortíssimo para 2026, seja na corrida pelo Governo de
Rondônia ou para uma das duas vagas ao Senado. Embora seu nome não tenha sido
colocado (um erro grave da pesquisa Paraná) entre os principais candidatos, num
cenário em que ele enfrentasse, por exemplo, Adailton Fúria e Sérgio Gonçalves,
Máximo teria 34,8 por cento dos votos, Fúria teria 29,6 por cento e Gonçalves
5,7. O erro crasso foi não ter colocado o deputado federal mais votado em
Rondônia na última eleição, numa comparação direta com os nomes mais pesados
(Marcos Rogério e Ivo Cassol, por exemplo) e colocá-lo num cenário diferente.
Já para a disputa ao Senado, Fernando Máximo teria o segundo voto dos
rondonienses, caso Marcos Rogério não entrasse na disputa. O governador Marcos
Rocha seria o primeiro, com 40 por cento; Máximo teria 32 e Mariana Carvalho ficaria
em terceiro, com 24 por cento. Todos os cenários em que os percentuais são mais
altos, fazem parte das pesquisas estimuladas.
O parlamentar, que tem se destaque no
contexto da bancada federal com discursos vigorosos em defesa de causas como a
anistia, a valorização da saúde e de várias pautas conservadoras, também tem
destinado pesados recursos de emendas para o Estado. Para a Prefeitura de
Capital adquirir o novo hospital em parceria com a Unir, por exemplo, foram 40
milhões de reais. Máximo também está realizando lima série de trabalhos
sociais, como a doação de óculos para pelo menos 32 mil crianças com problemas
oftalmológicos no Estado. Além disso, é um marqueteiro competente, sabendo usar
as redes sociais para divulgar seu trabalho. É, enfim, um nome quentíssimo para
2026, seja ao Governo ou ao Senado.
LÍDER DOS GARIMPEIROS
CHAMA DE “PURA COVARDIA” O ATAQUE DA PF E IBAMA PARA DESTRUIR BALSAS NA
SEXTA-FEIRA SANTA
Em plena Sexta-Feira Santa, no meio
da cheia que atinge milhares de ribeirinhos do rio Madeira, a Polícia Federal e
Ibama atacaram de novo. Usando explosivos, destruíram balsas que estavam ancoradas
e que não estavam praticando crime algum. A advogada Tânia Sena, que comanda a
Cooperativa, denunciou, nas redes sociais, que houve caso de balsas retiradas
do ancoradouro onde estavam e levadas ao meio do rio, para serem destruídas.
Ela condenou a ação, a taxando de “pura covardia” contra famílias indefesas,
que não têm como sobreviver. Em operações anteriores, foram queimadas balsas
que serviam também de moradia para as famílias. Os garimpeiros, atacados
constantemente por ações deste tipo, não têm mais como sobreviver, a não ser de
doações e de programas sociais. Alguns ainda tentaram começar plantações à
beira do rio, mas também perderam tudo, porque o que plantaram, no geral, foram
destruídos por uma série de ações que deixou a todos muito perto da miséria
absoluta.
A ação surpreendente, realizada em
plena Sexta-Feira Santa, faz parte do projeto de acabar com a única forma de
trabalho de centenas de pessoas. Esta última foi realizada poucos dias antes da
visita do presidente Lula, que estará no Estado na próxima quinta-feira e, se
quiser, poderá comemorar o fim do garimpo do Madeira, agradando certamente
todas as ONGs e os interesses internacionais que dominam a Amazônia. Acabando
com os empregos na região, toda esta gente terá que escolher entre viver de
programas sociais do governo, que distribuem a miséria ou participar do maior
empreendimento hoje na Amazônia, segundo o ex-ministro Aldo Rebelo: entrar para
o mundo do tráfico, já que as facções dominam quase tudo!
TRECHO DA BR 364 QUE NÃO SERÁ
DUPLICADO, ACABA COM MAIS QUATRO VIDAS NA RODOVIA DA MORTE, EM RONDÔNIA
Mais quatro mortos, sem contar o bebê
que estava na barriga da mamãe. Ela, seu acompanhante e mais duas pessoas
morreram nesta sexta-feira, na assassina BR 364, num perigoso trecho da
rodovia, onde centenas de caminhões trafegam todos os dias, vão e voltam, mantendo
o trânsito pesadíssimo e cheio de riscos. O trecho do acidente, próximo a
Candeias do Jamari, tem apenas uma pista e é uma verdadeira armadilha aos
motoristas. Qualquer descuido e lá se vão mais algumas vidas. É um local de
extremo perigo que, lamentavelmente, não terá duplicação, dentro do sistema de
privatização já em andamento. Contudo, ali perto, haverá um dos pedágios mais
caros do Brasil, entre os sete que serão implantados entre Porto Velho e
Vilhena. Em vários pontos, a BR 364 tem tirado dezenas de vidas todos os anos,
se tornando a verdadeira Rodovia da Morte. Com a duplicação de apenas 112 dos
seus quase 700 quilômetros entre o extremo sul do Estado e a Capital, este
cenário tende a continuar sendo de extremo risco.
O acidente da madrugada da
Sexta-Feira seguiu o rito tradicional. Desta vez, uma ambulância trazia uma
futura mamãe que precisava de tratamento especial em Porto Velho. Depois de uma
viagem de mais de 680 quilômetros, o Van bateu de frente num caminhão, destes
cheios de carga, que trafegam às centenas todos os dias pela Rodovia. Quatro
pessoas morreram no local, outras ficaram feridas. O motorista do caminhão teve
que ser retirado das ferragens, mas vivo. É uma triste fotografia preto e
branco do que acontece em quase todos os trechos da BR. Agora vai se investigar
os motivos do acidente, mas de que adianta? As vidas perdidas nunca voltarão!!
PARCEIRO DOS DISTRITOS, PACELE
CONTINUA ACOMPANHANDO DE PERTO A OPERAÇÃO CIDADE LIMPA, RAELIZADA PELA
PREFEITURA
Presença constante junto à população.
Diálogo. Ouvir as reivindicações e utilizar todos os meios para tentar a busca
de soluções para os problemas. Cada vez mais próximo aos moradores dos
distritos, o vereador Márcio Pacele tem acompanhado de perto mais um importante
avanço: a Operação Cidade Limpa, determinada pelo prefeito Léo Moraes e que,
recentemente, também chegou aos distritos. Pacele acompanhou de perto o serviço
feito agora no distrito de Nova Califórnia. A ação contou com uma série de
melhorias importantes, como encascalhamento de ruas, operação tapa-buracos,
limpeza de canteiros, retirada de entulhos e manutenção da iluminação pública.
Esses serviços são fundamentais para garantir trafegabilidade, segurança e
bem-estar à comunidade local. Márcio Pacele, que tem forte atuação nos
distritos da capital, reforçou seu compromisso em continuar fiscalizando,
cobrando e acompanhando de perto as demandas da população.
Durante a visita, o vereador
agradeceu ao prefeito Léo Moraes “pelo empenho em iniciar a gestão com um olhar
sensível e comprometido com as necessidades dos moradores das áreas mais
afastadas do centro urbano”. E acrescentou: “essa é uma demonstração clara de
que os distritos estão sendo lembrados e cuidados. O trabalho que está sendo
feito, representa mais dignidade e respeito com o povo. Agradeço ao Prefeito e
a toda equipe envolvida pela dedicação e parceria”, destacou Pacele. A Operação
Cidade Limpa segue por outros distritos e o vereador garantiu que continuará
presente nas frentes de serviço, ouvindo a população e buscando soluções
concretas para os desafios das comunidades.
PERGUNTINHA
Você viu na Pesquisa da Paraná que,
em Rondônia, a ex-primeira dama Michele Bolsonaro, num cenário em que ela
concorresse num segundo turno contra o atual Presidente Lula, venceria com 59,7
por cento dos votos contra 26,5 por cento do atual ocupante do Palácio do
Planalto?
A imensa maioria dos institutos de pesquisa não merece qualquer crédito, já que se viu para o que eles servem ou a quem servem, nas última
“Não vai privatizar. A saúde é para todos e a gente precisa combater a desinformação. O que sabemos fazer é um trabalho sério, com compromi
Privatizações, hospital/escola, ampliação de ações no interior: a saúde pública pode dar um salto
Se tudo o que está sendo planejado para a área da saúde pública se concretizar, tanto a Estadual quanto Municipal, a partir de agora, certamente e
Entre 1966 e 1974, os guerrilheiros que queriam implantar o comunismo no Brasil (nada a ver com Democracia, como confessaram seus líderes, anos depo