Quinta-feira, 17 de outubro de 2013 - 09h03
Exagero? Pode ser...Mas é sempre bom se aprender com a História. No final dos anos 30, adversários e judeus eram perseguidos, surrados, mortos na Alemanha. Os nazistas começavam seu reinado de terror. Alguns liberais, alguns com visão de futuro, poucos líderes judeus, avisavam que o final dos tempos ( que os israelitas chamam de acharit hayamim) estava chegando. Quem os ouviu? O terror, quando não contido no nascedouro, só se expande. Usa a covardia dos que oprime para se alimentar. Daí, explode o horror e aqueles que se intimidaram ficam tentando descobrir, depois da tragédia, como deixaram que ela acontecesse. A analogia é óbvia com os dias de hoje no Brasil. O país vive como se nada de terrível houvesse. O domínio do crime organizado; do banditismo que se expande sem controle; da total impunidade é claro, notório, translúcido. Os grandes e poderosos bandidões já andam falando como seu fossem autoridades. Um dos grandes chefes do crime, reclama que o governo de São Paulo não reconhece que foi por decisão do PCC que o número de assassinatos diminuiu naquele Estado. Os chefões já estão ameaçando governadores. Em Pernambuco, nesta semana, assassinaram de forma cruel e covarde um promotor público federal. Comandam os crimes de dentro das prisões e fora delas. E aqueles que deveriam se interpor a eles se acovardam. Fazem de conta que nada está acontecendo. Como se fazia quando os nazistas se preparavam para a matança de milhões, no holocausto. Exagero?
Ainda há uma saída, democrática e lógica. Mas depende só do povo brasileiro, da sua reação rápida. Pelo voto, o povo pode tirar da vida pública os amigos dos bandidos, os defensores dos direitos humanos só dos bandidos, os que, por omissão, deixam que se façam leis protetoras dos bandidos. É este o único caminho.
NENHUM DELES
Em 2014 teremos eleições para Presidente da República, senadores, deputados federais e estaduais. Teremos uma última chance de conter o avanço e o domínio dos nazicriminosos em nosso país. Basta que o eleitor brasileiro não vote em NENHUM defensor dos direitos humanos dos bandidos. Em NENHUM dos que se omitem, permitindo leis que liberalizam o crime. Em NENHUM que defenda carta branca a menores assassinos. Só assim haverá uma esperança. Afora isso, é bom esperar o caos. Porque do jeito que está, não tem mais jeito!
A PM SALVOU
Por pouco, um bêbado que causou grave acidente no bairro Eletronorte, nesta semana, não foi linchado. Caindo, sem conseguir sequer falar uma frase conexa, o bebum praticamente jogou sua moto sobre outra. O resultado: o piloto da outra moto quebrou a perna. Além de bêbado, o safado tentou fugir. Foi perseguido por populares e detido. Se a PM não tivesse chegado rapidamente, o irresponsável teria sido linchado. O povo não aguenta mais bêbados no trânsito, sempre impunes.
ABERTO OU FECHADO?
A Câmara de Porto Velho está dividida. Há um grupo - ainda minoria - que quer o fim do voto secreto. Há outro, que se articulou melhor, que quer deixar a coisa como está, ou seja, nada de voto aberto. A maior preocupação é dos envolvidos na Operação Apocalipse (cinco vereadores), que estão contando com o voto secreto, para serem absolvidos. Se a votação for aberta e os nobres edis tiverem que prestar contas de suas posições ao eleitorado, seria condenação na certa. Já o voto secreto, há chances reais de que todos saiam ilesos. O quadro é esse...
MAIORIA OMISSA
O presidente da Assembleia, deputado Hermínio Coelho, fez o que tinha que fazer. Cumpriu seu dever. Levou à Câmara Federal, decisão emanada de audiência pública no parlamento rondoniense, indicando apoio à manutenção atual da lei de maioridade penal. Ou seja, que os menores criminosos continuem com carta branca para a bandadidagem. Hermínio apenas transmitiu o que grupos organizados fizeram na Assembleia, querendo que tudo fique como está. A grande maioria que é contra, simplesmente - como sempre - lavou as mãos e não participou do debate. Não pode agora criticar...
CHUTÔMETRO
Como as coisas ainda estão nebulosas e ninguém sabe exatamente qual o quadro que se desenhará para a eleição ao Governo no ano que vem, o que se ouve e lê é muita boataria, comentários desconexos, chutômetro. A verdade que, como quem vai decidir quem poderá ou não concorrer em 2014 não serão nem os partidos e nem o eleitor, mas a Justiça Eleitoral, até agora só há um nome certo para a disputa: o de Confúcio Moura, que vai à reeleição. Os outros ou dependem do andar da carruagem, de acordos, apoios e pesquisas ou de se livrarem de problemas com o TRE e o TSE.
NADA DE NOVO...
Mesmo assim, tem chance de estar certo quem acha que haverá entre seis a oito concorrentes ao Presidente Vargas, no primeiro turno da disputa ao Governo. Os nomes que andam aparecendo mais, afora Confúcio: Expedito Júnior, Hermínio Coelho, Neodi Oliveira, Padre Ton, Mário Português (se Confúcio não concorresse), José Bianco. Ainda haverá o nome do PSOL e um ou outro nanico. Algum nome de última hora? Difícil...
PERGUNTINHA
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