Sábado, 20 de junho de 2015 - 19h16
DILMA PERTO DOS PIORES NÚMEROS
DE COLLOR NOS ANOS NOVENTA
Quando o então Presidente Collor chegou ao mais baixo patamar da sua popularidade (68 por cento de rejeição), ele caiu. Sem apoio do Congresso e da sociedade, Collor, acusado de crimes pelos quais foi absolvido no Judiciário, anos depois, teve um destino esperado, porque estava solitário no poder. Agora, pesquisa nacional coloca a Presidente Dilma no mesmo patamar de Collor, nos anos 90. Ela tem apenano, considerando-o ruim ou péssimo. Os números são terríveis, ainda mais para ela, que foi eleita há menos de sete meses para seu segundo mandato. Ela está muito mal nas regiões Sul e Sudeste, que há muito tempo não a apoiam. Mas a surpresa maior foi o número de apenas 14 por cento de aprovação no norte e nordeste, regiões onde ela e seu partido, o PT, tinham sempre percentuais muito acima das demais regiões do país.
Os escândalos que não param, envolvendo o governo; a ideologia petista aplicada de cima para baixo, como por exemplo a questão da maioridade penal, onde praticamente 90 por cento do povo quer punição aos menores e o governo faz de conta que comanda outra população e outro país; a tentativa de desviar as denúncias de corrupção, tentando imputar a antecessores crimes que provavelmente eles cometeram mesmo, mas isso não autoriza o petismo a fazer o mesmo e o esforço de parte dos governistas, liderados perlo ex Presidente Lula, falando em guerra contra quem é contra, são fatores que fizeram os números de apoio aos poderosos de plantão despencarem. Dilma e seu governo ainda têm saída? Não se sabe, mas tomara que tenham. Há grande e grave perigo no ar. Há um risco de que a queda de Dilma e os riscos do seu governo claudicante nos levem, a todos, para o fundo do poço. Oremos, pois!
GREVE E PREJUÍZOS
Prejuízos de milhões e milhões de reais. É isso que Rondônia e toda a região norte estão tendo com a greve dos funcionários da Suframa. Aqui no Estado, ao invés de liberar (desembaraçar) perto de 300 caminhões carregados por dia, os servidores que ainda trabalham o fazem para apenas 15 . O Chefe da Casa Civil do governo, Emerson Castro, diz que é preciso que a União dialogue com urgência com os funcionários em greve, porque a situação está insuportável. O governo Confúcio Moura vai entrar no assunto, pedindo apoio da bancada federal e à Presidência da República para que o impasse seja resolvido.
ANDREY PREFERIDO
Há um grupo tentando formalizar uma chapa de oposição, mas ao que parece o atual presidente da OAB, advogado Andrey Cavalcanti, tem tudo para conquistar mais um mandato de três anos no comando da entidade rondoniense. Ágil e preocupado em estar presente em praticamente todo o Estado, Andrey revitalizou a OAB e tem tido o apoio de grande número dos seus companheiros. A eleição para a diretoria da entidade para o período 2916/2019 será no mês de novembro. Por enquanto, a tendência é da manutenção do atual grupo de advogados e advogadas no comando da entidade, por mais um mandato.
GLAUCIONE DENUNCIA
Vítima de uma grande boataria e de páginas falsas (fakes) no facebook, a deputada Glaucione Nery foi à polícia para registrar queixa contra esse crime virtual. Por malandragem e obviamente com a intenção de deixar a parlamentar numa saia justa em relação à comunidade de Cacoal, as invenções incluíam o nome dela no sistema de corrupção descoberto na Prefeitura. Um absurdo, até porque Glaucione é adversária ferrenha do Padre Franco e sua administração e não tem qualquer ligação com o grupo petista no poder. Se a polícia investigar a fundo, em breve descobre de onde saíram e de quem são as postagens.
RIBAMAR E A JANELA
A janela que, ao que tudo indica, será autorizada para que políticos troquem de partido, antes da eleição do ano que vem, pode beneficiar políticos que estão de olho na Prefeitura de Porto Velho. Um deles é o deputado Ribamar Araújo, que com um discurso de moralidade e com seu passado de ficha limpíssima, só não fala ainda em candidatura porque se disputar pelo PT, onde está agora, suas chances despencam. Ele o deputado Lazinho, que o apoia nessa caminhada, caso ela se concretize, se afastaram totalmente do grupo que comanda o partido no Estado. Caso haja a janela, Ribamar, que não fala sobre o assunto, ao menos por enquanto, poderá optar por outra sigla e suas chances, aí sim, aumentariam muito.
(IN) SEGURANÇA
Os graves problemas que afetam a segurança opública em Porto Velho são semelhantes aos de todo o Estado. Prova disso foi o que detectou audiência pública promovida pela Assembleia Legislativa e que foi realizada em Vilhena na semana passada. Além do presidente Maurão de Carvalho, que tem aberto as portas do diálogo da ALE para todos os setores da comunidade, tanto na Capital quanto no interior, participaram do encontro os parlamentares Luizinho Goebel, Rosângela Donadon e Só na Bença. A comunidade de Vilhena também está apavorada com a violência que tomou conta da cidade. Os deputados exigem providências...
PERGUNTINHA
Se o governo do PT considerou ingerência em assuntos de outro país, no caso sua aliada Venezuela, por senadores que foram lá para visitar presos políticos, porque não considerou o mesmo quando a Presidente Dilma quis intervir na execução de um bandido traficante, na Indonésia?
O que você faria para salvar os animais nas florestas, perguntou o entrevistador ao famoso biólogo Richard Rasmussen, um dos maiores e mais
Rondônia perde mais um rico personagem: Jorge Peixoto sai de cena depois de fazer grande sucesso
Não é fácil resumir a grandeza de um personagem do tamanho do professor Jorge Peixoto, um dos Dinossauros do Rádio e da TV e que se transformou, em
Não há nada a se comemorar neste segundo aniversário dos atos de vandalismo do 8 de janeiro
O aniversário de dois anos dos atos de vandalismo em Brasília, poucos dias após a posse do presidente Lula, foi transformado numa tentativa
O quarentão Léo Moraes tem uma carreira de sucesso e começa agora a enfrentar seu maior desafio
O que se pode esperar do novo governo que começou no primeiro dia ano, para os porto-velhenses? O primeiro conselho é: espere de tudo, menos a mesmi