Segunda-feira, 21 de setembro de 2015 - 20h38
POBRE DO RIO DE JANEIRO!
POBRE DO BRASIL!
POBRE DE NÓS!
Alguém lembra aí a imagem espetacular do Rio de Janeiro, vendida para os turistas vindos de vários países? Daquele Rio que tem controle policial, em que o crime organizado está sob controle, em que os traficantes, bonzinhos, permitem que os visitantes possam ir e vir em paz? Alguém lembra de tudo isso? Pois agora os mal informados turistas estão pagando pelo engano que cometeram, ao ignorar os avisos da violência descontrolada. Como as leis brasileiras são feitas para proteger o crime, principalmente os cometidos por menores (a PM está proibida de prender suspeitos e só pode fazê-lo depois do crime praticado, o que é uma decisão judicial triste e absurda), a criminalidade toma conta, com cada vez mais força, de uma das mais lindas cidades do mundo. Houve uma pequena pausa do domínio do crime sobre a cidade, durante a Copa do Mundo, quando o governo determinou que todas as forças policiais agissem em conjunto e que qualquer suspeito seria preso e que até os protestos perto dos estádios foram proibidos. Mas agora, estamos vivendo, de novo, um terrível momento da segurança pública.
Passada a Copa, a bandidagem voltou a comandar tudo. Agora, quando o Rock in Rio levou milhares e milhares de brasileiros e estrangeiros à até hoje Cidade Maravilhosa, a criminalidade voltou a tomar conta de tudo. Arrastões nas praias (foto), roubos em plena luz do dia e em qualquer lugar; quebra-quebra dos ônibus;assaltos a centenas de turistas se reproduzem, enquanto parte do Judiciário acata apenas pedidos dos defensores dos direitos humanos dos bandidos, impedindo que eles seja presos, quando apenas suspeitos. Não há luz no fim do túnel, porque a demagogia dos direitos humanos só está do lado de quem é fora da lei. As vítimas estão ferradas. Pobre Rio! Pobre Brasil! Pobres de nós!
OS VINGADORES
Com tudo isso e com a ausência de autoridade; com a liberalidade da lei e a proteção óbvia aos criminosos e nunca às vítimas, começam a surgir grupos de reação da comunidade. Em Copacabana, os que se autodenominam Vingadores, começam a atacar menores infratores, surrando-os e impedindo crimes, sob os aplausos da população. Há uma crise de mando no país. Quando a os poderes e principalmente as decisões judiciais se posicionam a favor de quem comete delito, as vítimas se unem a qualquer um (incluindo os bandidos vingadores), para tentar combater o mal. Lamentável!
SILÊNCIO TOTAL
Sexto apagão. Em menos de 40 dias. Boa parte de Rondônia e o Acre às escuras, no calor infernal. Ninguém explica. Ninguém fala nada. Silêncio total entre as autoridades. Nem um pio. Parece que nada está acontecendo. Ninguém do governo, ninguém da Prefeitura, ninguém da bancada federal, quase ninguém nos parlamentos exige, em nome da população, uma solução para o enorme e aparentemente insolúvel problema. Onde estão nossos representantes? Não está na hora de intervenção nessa baderna? A hora é de falar, não de se calar...
NO SÉCULO 22
Eles não conseguem arrumar uma praça. Nem fechar os buracos das ruas. Não conseguem fazer iluminação pública decente e nem concluir dezenas de obras que estão em andamento. Mas comemoram, como se fosse verdade, a implantação de uma ferrovia de mais de 3 mil quilômetros, atravessando o país e chegando a Porto Velho. E como se fosse algo para ser concretizado daqui a pouco. Cadê os viadutos? Cadê as pontes? Cadê os portos? Cadê a dragagem do rio Madeira? Cadê o apoio aos ribeirinhos, abandonados desde a enchente histórica? Não se consegue fazer o feijão com arroz, mas se fala em ferrovia como se ela ficasse pronta antes do século 22....
AÍ VEM A PORTOAGRO!
Nesta quinta, começa a Portoagro. A feira agropecuária de negócios da Capital, abre suas portas, recheada de esperanças de que o setor tenha avanços e consiga um faturamento extra, ampliando o PIB porto velhense, que já é o maior da região norte tanto na agricultura quanto na pecuária. O empresariado está otimista, mesmo com o momento extremamente difícil da economia nacional. Com característica muito diferente, voltada essencialmente para os negócios durante o dia e com shows apenas à noite e com artistas locais, a Portoagro começa com a perspectiva de se consolidar como mais uma das grandes feiras rondonienses.
ATÉ EM SÃO FRANCISCO!
A violência toma conta do país e, em Rondônia, nada é diferente. As pequenas comunidades, que até há poucos anos eram pacíficas, agora estão invadidas pelo crime e pelas drogas. Os exemplos não faltam. Neste final de semana, por exemplo, ocorreu um confronto recheado de violência e crueldade na pequena São Francisco do Guaporé. Um grupo de traficantes de crack decidiu matar um consumidor que devia a droga. Foi uma batalha, com um morto e outros dois gravemente feridos. Numa cidade que tem menos de 20 mil habitantes, as ocorrências policiais deram um salto. É um miniretrato do Brasil. Lamentável!
PERGUNTINHA
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