OS ÁRABES VENDERIAM O BARRIL DE PETRÓLEO A UM DÓLAR?
No início dos anos 90, um evento internacional do Partido Verde da Alemanha, reuniu representantes de vários países. Um dos participantes brasileiros viu um documento, já naquele tempo, em que apontava a área dos Yanomani (a hoje famosa Raposa Terra do Sol), muitos antes de ser entregue a meia dúzia de índios e às ONGs internacionais, como bilionária em recursos minerais. Mais de duas décadas antes da vergonhosa entrega de metade de Roraima a poucos índios e onde não se fala português, já se sabia do porquê do grande interesse internacional pela Amazônia e por essas áreas. E isso é apenas a ponta do icerbeg. Há minérios vitais para novas tecnologias e que existem só no Brasil. O nióbio é um deles. Por exemplo: amaior reserva de nióbio do mundo está em São Gabriel da Cachoeira (AM). O minério é vital para fabricação de turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços. Cerca de 98% de todo o nióbio do Planeta só se encontra no Brasil e, na maior parte, na Amazônia.
Vendemos essa rara riqueza, para o resto do mundo, a preços vis. Poderíamos faturar mais de 14 bilhões de dólares/ano, mas nossas vendas não chegam a um décimo disso. O preço internacional é determinado na Inglaterra, país que não tem uma pedra sequer deste produto. As grandes corporações internacionais pagam pelo nióbio, metal nobre e raro, um preço ridículo. Comparando: seria como se os árabes vendessem o barril de petróleo a um dólar. Deu prá entender? Então, são por essas coisas que as ONGs querem dominar a Amazônia. E o governo brasileiro sabe disso. Sabe hoje e sabia há décadas atrás, quando começamos a ser explorados. Com aval dos nossos governantes e de muitos quinta colunas, alguns apenas por ingenuidade, que estão entregando tudo de mão beijada para esses invasores.
MESMO DE SEMPRE
Dentro de duas semanas, ou seja, daqui a dois domingos, é dia de eleição. Escolha de prefeitos em 51 municípios rondonienses e dos dois que irão para o segundo turno na Capital. Os últimos dias da campanha estão trazendo à tona acusações, ataques e malandragens. Na Capital, mesmocom menos intensidade, se repete a catilinária de sempre. São nove candidatos, dos quais apenas quatro ou cinco, no máximo, têm chances reais de chegar ao turno decisivo. Ninguém quer perder. Portanto, vale tudo. É bom o eleitor ficar de olho!
BAIXOU O NÍVEL
A disputa em Cacoalse transforma na mais dura, complicada e recheada de baixarias. Muitos ataques, poucas propostas. As primeiras pesquisas apontavam a deputado Glaucione Nery à frente do Padre Franco, quebusca a reeleição. Agora, partidários do religioso tomaram conta do facebook, fazendo duros ataques à adversária e tentando, nas redes sociais, mudar o quadro que estava, pelo menos há algumas semanas, negativo. Ao invés de tanta baixaria dos dois lados, não seria melhor a comunidade de Cacoal escolher seu prefeito pelas melhores propostas?
PLEBISCITOS
É sempre bom lembrar. Além de eleger seus prefeitos e vereadores, quatro cidades de Rondônia também terão em plebiscitos, neste 7 de outubro: Nova Brasilândia, Castanheiras, Jaru e Governador Jorge Teixeira.. Em três dos casos, as questões são relacionadas com áreas que pertencem a uma cidade e podem ir para outra. No de Jaru e Jorge Teixeira, os eleitores das duas cidades vão dizer sim ou não à emancipação do distrito de Tarilândia. É bom os moradores dessas comunidades se informem sobre as votações, para não serem pegos de surpresa.
CINCO A MENOS
Os criminosos estão atacando em pleno dia, fazendo assaltos, roubando na saída de bancos, atacando empresas e pessoas, nas ruas ou dentro das próprias casas. Quadrilhas se formam para destruir atacar caixas eletrônicos e trazer o terror para as comunidades. De vez em quando, a polícia consegue prender alguns. Nessa semana, cinco criminosos que estava se preparando para trazer o terror em Porto Velho foram pegos em flagrante, graças a denúncias anônimas. São cinco a menos. Mas as outras dezenas continuam à solta...
TEM SERVENTIA?
Para que serve o Congresso, mesmo? Para o governo brasileiro, parece ser um poder apenas decorativo. Quando não concorda com projetos aprovados na Câmara e Senado, a presidente Dilma Rousseff veta e manda uma Medida Provisória com o texto que o Planalto quer. O governo não aceita perder no voto. Um exemplo disso é o que está acontecendo com o projeto do novo Código Florestal. Já aprovado na Câmara, vai ao Senado e deve ser aprovado lá também. Mas a presidente Dilma já avisou: vai vetar, porque não está exatamente como seu governo exige. Pode?
PARADOS
A semana começa com muitos problemas para a população. O caso mais grave é a dos bancos, que estão atendendo só nos caixas eletrônicos por causa da greve de mais de 80% dos bancários. Em greve também os policiais federais. Nessa semana, os agentes penitenciários devem parar. Os Correios em Rondônia pelo menos até agora não aderiram à paralisação nacional, mas isso pode acontecer a qualquer momento. Vigilantes de transportadoras de dinheiro também ameaçam parar, o que impediria o abastecimento dos caixas eletrônicos. Enfim, confusão geral. E o cidadão comum é quem mais sofre, como sempre.
PERGUNTINHA
Até quando Mano Menezes vai aguentar as vaias dos torcedores brasileiros contra seu trabalho no comando da nossa Seleção?
Terça-feira, 26 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)