Segunda-feira, 29 de junho de 2015 - 19h42
OS DEPUTADOS CONHECERAM O PODER DA TURMA DO STÉDILE
Bem intencionados, mas ingênuos, três deputados foram a Machadinho do Oeste, tentar mediar um conflito de terras. Um bando de invasores, de um tal Movimento Camponês de Rondônia, tinha tomada uma fazenda produtiva, queimado um prédio e ameaçado verdadeiros agricultores, alguns na área há anos. Deviam saber, os nobres parlamentares rondonienses, com quem estavam tratando. Quando o trio apareceu para dialogar com os invasores, quase foi agredido. Os invasores, travestidos de pobres famílias sem nada, utilizaram a velha tática de guerrilha: colocaram crianças à frente e se puseram a ameaçar os representantes do povo de Rondônia, através de um porta voz bem vestido, óculos de luxo, que certamente nunca pegou numa enxada em toda a sua vida. Ezequiel Júnior, Alex Redano e Dr, Nedson, os deputados que tentaram o diálogo, foram hostilizados por uma turma que sabe muito bem o que está fazendo. E que tem as costas quentes. De um lado, seu maior líder, Pedro Stédile, que fala na Venezuela em nome do povo brasileiro e que já avisou que haverá guerra, caso tentem derrubar a Presidente Dilma Rousseff. De outro, parte do Ministério Público e do Judiciário, que não considera a propriedade como cláusula pétrea da Constituição. Prova maior disso é que em Machadinho, na área invadida por criminosos, a Justiça rondoniense já tinha concedido reintegração de posse ao dono da área. Uma juíza federal de Brasília, que certamente só conhece Rondônia pelo mapa, a pedido do MPF de Rondônia, cassou a decisão em plena madrugada, impedindo a ação da PM.
Não há como se meter com Stédile e sua turma. Ele está cada vez mais poderoso. Com o aval do Planalto, continua percorrendo o Brasil e países vizinhos, anunciando guerra e fazendo ameaças contra a democracia. Não há autoridade que o faça responder por estes crimes. Até quando isso vai continuar acontecendo, não se sabe!
MASSA DE MANOBRA
E parte da Justiça, feita sempre com rigor contra a bandidagem e os corruptos que assolam nosso país, acha que invasores da casa alheia são sempre gente pobre e necessitada. O são até, na maioria dos casos, como massa de manobra. Os verdadeiros líderes se vestem bem, usam óculos escuros, falam corretamente e sabem como enfrentar autoridades, usando táticas de guerrilha e colocando crianças e mulheres à frente dos conflitos. Essa situação se espalha por todo o país, crescendo muito também em Rondônia. Uma vergonha para todos nós, pessoas comuns, que não somos protegidos e que, ai de nós, se invadirmos o terreno de alguém.....
FINALMENTE!
São dezessete anos de espera. Mas agora vai! Pelo menos é a promessa do Coronel Caetano, diretor geral do DER. O Anel Viário de Ji-Paraná, numa extensão de mais de 13 quilômetros, estará concluído ainda neste ano. As obras, que estiveram paralisadas durante longos meses, foram retomadas. A decisão mereceu elogios do prefeito Jesualdo Pires e de várias autoridades. O presidente da Assembleia, deputado Maurão de Carvalho, em audiência pública naquela cidade, também comemorou a decisão. “o Anel Viário e vital para melhorar o trânsito de Ji-Paraná e da região”, destacou Maurão.
ENGAVETADO
O que ainda não se sabe quando vai começar a funcionar é o Restaurante Popular da zona leste. Concluído pelo Estado há um ano e meio, nenhuma refeição foi servida até agora. Se tivesse sido, pelo 1 milhão de pessoas teriam sido atendidas nesse longo período, pagando o preço simbólico de 1 real. Não abriu por causa do maldito “Habite-se”, que ainda está escarafunchado dentro de alguma gaveta da infernal burocracia que nos comanda, dentro da Prefeitura de Porto Velho. Para o Teatro Estadual, o documento levou nove meses para sair. Quanto tempo demorará para o Restaurante Popular?
REFORMA PAROU
A Reforma Administrativa que o Governo pretende fazer, foi transferida. A intenção básica era economizar mais ainda, mas o projeto que foi enviado à Assembleia acabou retirado, por ordem do governador Confúcio Moura, antes mesmo que começasse a ser discutido nas Comissões. Não se sabe se a equipe Palaciana vai propor novas modificações ou se decidiu segurar mais um pouco o assunto. Nos próximos dias, contudo, podem surgir novidades.
DEPENDE DO ASSASSINO!
Há assassinos e assassinos. Depende das ligações, amizades ideologias. Um exemplo claro é daqui mesmo de Rondônia, onde índios Cinta Larga trucidaram 29 garimpeiros, em 2004 e até agora ninguém foi sequer denunciado à Justiça. Tivesse um garimpeiro matado um índio, todos sabermos o que aconteceria. Outro exemplo é do cruel assassino César Batistti, um italiano que matou e queimou vivo policiais no seu país, quando era ativista de esquerda. Abrigado pelo governo brasileiro do PT, ele se casou, aos 70 anos, com uma brasileira. Está feliz e tranquilo. As famílias das suas vítimas ainda esperam que ele volte à cadeia, para pagar pelos crimes brutais que cometeu...
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