Terça-feira, 18 de junho de 2013 - 10h44
OS QUE QUEREM O FIM DA DEMOCRACIA COMEÇAM A AGIR
Cercado, um PM foi agredido e quase morreu, nas manifestações de São Paulo. Levou socos, chutes, pedradas. Não puxou sua arma. Poderia tê-lo feito, poderia ter matado um ou dois. Mas ele sofreu todas as agressões e teve autocontrole. Já um outro colega seu, completamente fora de si, jogava gás de pimenta nos olhos de culpados e inocentes e tiros de bala de borracha na cabeça e nos olhos de manifestantes. De outro lado, no meio da turba ignara, um isolado estudante gritava palavras de ordem e dizia não à violência. Quase foi linchado, tanto quanto do PM que não atirou, porque seus colegas de protesto vociferavam que queriam destruir, queriam matar, queriam saquear. São histórias verídicas sobre a turba. Aquela que quer passagem de ônibus a custo zero, como se isso fosse real, num país onde lucro não é tratado como crime grave. E aí mora o perigo! Com reivindicações esdrúxulas e impossíveis de serem atendidas; com a violência exacerbada, sob os sempre complacentes olhares do governo e autoridades (in)competentes; os manifestantes parecem não querer conquistas sociais. Querem baderna, guerra, destruição. Um grande número deles é "di menor", que sabe que até pode incendiar o país, que nada lhe acontecerá.
Que democracia é essa? Como ela permite que um bando de celerados, doentes sociais, agridam e linchem, em plena rua, um policial que estava cumprindo seu trabalho? Que democracia é essa que não prende nem expulsa da corporação, um PM que saiu atirando e batendo a torto e a direito, como se fosse um carrasco nazista? Que democracia é essa em que, com medo dos vândalos e bagunceiros, o Ministério Público manda sustar o aumento das passagens, ao invés de mandar todos para a prisão? Virou zona. E a gente sabe onde isso pode acabar. As respostas, infelizmente, assustam!
AVISO É QUE NÃO FALTA
Ah, depois não venham dizer que não houve aviso! A baderna está tomando conta, em vários setores. Os discursos são vazios e impessoais. Não há autoridade. Não há coragem para enfrentar os que fazem de tudo para destruir a democracia, fingindo-se de democratas. Não há mais quem suporte a violência ditada pelos bandidos e o lava mãos das autoridades. A corrupção grassa e o populacho está louco para ser chamado a dar um jeito. Quem já viveu os anos 60, sabe do se está falando...
PEDINDO AOS CÉUS
O senador Valdir Raupp, presidente nacional do PMDB, disse no final de semana que as inúmeras obras projetadas para Rondônia e para Porto Velho, especialmente, vão mudar a cara do Estado e de sua Capital até o final do ano que vem. A menos, é claro, que as empreiteiras que ganham as concorrências para logo depois abandonar as obras, continuem fazendo essa baderna sem qualquer punição. Mas pelo menos as obras a serem feitas pelas equipes do Estado e da Prefeitura, estão confirmadas. As outras, só Deus sabe...
QUEM ESTÁ MENTINDO?
Alguém está mentindo. Ou a Prefeitura, que emitiu nota oficial dizendo que deu aumentos e atendeu as principais reivindicações dos professores, ou o Sintero, que diz que a Prefeitura não atendeu nenhuma das reivindicações da categoria. Quem conhece o prefeito Mauro Nazif e sua defesa dos servidores, têm certeza de que ele não mentiria, nessa questão. Já do Sintero, que mistura reivindicações da categoria com política-partidária, certamente não se pode dizer o mesmo. Na essência, a verdade é que ninguém mais aguenta essa greve sem sentido.
CALOU FUNDO
Quase tudo deu certo. Menos para dona Dilma. A dona da festa, que como a maioria dos políticos teima em não aprender que, ao discursar em estádio de futebol, a chance de levar vaia é de 99%, ficou visivelmente chateada com o sonoro não vindo das arquibancadas no estádio Mané Garrincha, em Brasília. O presidente da Fifa, que pediu respeito ao torcedor, também levou sua vaia. A disputa presidencial de 2014 fica cada vez mais perto de Lula e cada vez mais longe da nossa Presidente.
MUDANDO
Mudou mesmo o comando da comunicação do Governo. O experiente Osmar Silva, que é amigo pessoal de Confúcio Moira há longos anos, assumiu o Decom. Júlio Olivar, que estava lá, voltou para o turismo,. Osmar chega com a missão de dar uma sacudida no setor, que ainda tem muitos problemas. E Olivar vem se transformando numa espécie de coringa de Confúcio. Já passou pela educação e turismo, depois só educação, após o Decom e agora volta ao comando do setor de turismo.
DOZE ANOS
Travestidos de seres humanos, animais voltaram ao ataque no final de semana. Assaltaram, mataram, ameaçaram, fizeram o diabo, em Rondônia. Num só assalto, participaram vários menores, até tinha um de 12 anos. Uma criança, cooptada pelos bandidos, porque sabem que ela é inimputável. Há também o caso de outro garoto, de apenas 16 anos, que já teve 17 passagens pela polícia de Porto Velho. As ocorrências se multiplicam, as vítimas também. No governo, o grande assunto são as vaias para dona Dilma, No Congresso, as eleições de 2014. Crime e violência, para esta gente, não existe.
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